Divergente's Refúgio - Interativa escrita por MaryDuda2000


Capítulo 48
O perigo grita




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Lucy visualizou de longe um vulto. Um intenso arrepio subiu por suas costas até sua nuca. Mistérios são bons, até certo tanto, mas essa história toda de vulto já estava passando dos limites. Poderia ser Alek ali. Ela matou seu pai e outros também. Quem sabe ela mesma não é o vulto que sequestrou Alice e Scott? Que matou Helena e Josh? É perigoso demais agir, mas fugir não está nos planos de nenhum verdadeiro audacioso.

Deu mais alguns passos, quando sentiu a presença de alguém, escutou os passos e se virou rapidamente, atirando uma faca que pegou no braço de uma garota. Apesar dos cabelos ondulados castanhos, não era Alek.

– Desculpa! – Lucy olhou a sua volta e foi até a colega.

– Não tem problema! – assentiu Lena, retirando a faca e entregando a outra, ignorando qualquer dor e o caminho que o sangue fazia por seu braço enquanto escorria.

– O que aconteceu? Viu Alek?

– Não! – Lena agarrou o braço de Lucy, puxando-a fortemente ao encontro de si, falando baixo - E você não vai voltar para lá agora!

– Por quê?

– Venha!

Contornando a área onde ocorria a batalha, Lena e Lucy disfarçavam suas presenças caminhando minuciosamente dentre algumas árvores. O cenário era surpreendente. Há poucos minutos, o que se via, sentia e respirava era o suor, o odor de sangue, metal e pólvora. Agora, estavam maior parte atirados no chão. Parte falecida, parte desacordada.

– O que aconteceu? – indagou Lucy.

– Lembra quando atacamos o acampamento de Bruce, foi até quando você veio com a gente?

– Claro que lembro!

– Então! Eric e Bruce eram da Erudição e mantinham contato com Jeanine, por isso tinham contato com aquele tipo de soro. – explicou Lena, arfando – No meio da batalha, o atirador ou atiradores misteriosos começaram a disparar dardos – ela vira e mostra um circulo de cinco pontinhos com um mais acentuado no centro que estava no seu ombro – Tratei de retirar logo, mas recebi uma parte do que tinha dentro da cápsula. Depois de alguns instantes, todos estavam assim.

– Então, vamos logo ver se encontramos mais alguém e damos o fora daqui! – virava-se Lucy, quando se assustou com a presença de Mia, Luke e Reyna atrás de si.

– Vamos logo! – chamou Luke, que com passos cuidadosos com a fila o seguindo, levou afastou-se com as moças da zona de perigo.

– Quem vocês acham que fez isso? – perguntou Reyna.

– Talvez alguém do grupo de Katherine, mas com péssima pontaria – sugeriu Luke.

– Não! – disse Mia, num sussurro, e repetiu pouco mais alto em seguida – Não! Eu peguei uma mulher atirando em cima de uma árvore. Comentei que ela era horrível com mira para atingir o próprio grupo, mas ela fez questão de deixar bem claro que não pertencia a trupe de Katherine.

– Então quem está fazendo tudo isso? – inquiriu Lucy.

– Não se esqueçam que não saímos da cidade! – esclareceu Lena – Pode muito bem ser Jeanine que estava vigiando por câmeras ou até mesmo algum informante.

Não estavam mais tão perto da batalha, porém nem tão afastados do perigo. De fato, voltar ao local onde costumavam ficar seria praticamente suicídio, então, correram para uma espécie de gruta, nem tão grande para todos, contudo era um lugar considerável para recuperarem as forças.

Ali estavam Dean, Miguel, Alice, Scott, Reyna, Lena, Mia, Luke e Lucy. Logo após, Tanner chega apoiando Rose, que caminhava dificultosamente com a perna tomada por um enorme coágulo, na região do joelho deslocado por Katherine.

– Onde está Samantha, Tyler e Clarissa? – questionou Tanner, com um enorme corte no queixo.

– Tyler está com a Clarissa. – disse Lucy – Mas Samantha...

– Ela estava com uma ferida enorme na barriga e foi atingida pelo soro. – expôs Reyna – Nem mesmo se quisesse salvá-la iria ter como.

– Ok! – Miguel tomou postura – Não sabemos que soro é aquele, então temos que aproveitar esse tempo de vantagem e seguirmos para a cidade, assim como Raven.

– Elas foram diretamente para a Amizade – explicou Scott. Sua voz estava mais rouca que habitualmente, a qual combinava com os cabelos curtos de agora – Não devem estar tão longe, a julgar pela velocidade que saíram daqui.

– Devem ter pegado o trem para chegarem mais rápido! – palpitou Alice, com aparência pouco cansada e preocupada

– Arriscado! – receou Dean – Mas bastante provável!

– Vamos pelo sentido da roda-gigante! – liderou Tanner – É mais deserta aquela parte. Geralmente só era usada mesmo para os treinamentos da Audácia.

*******

Alyssa estava docilmente dormindo no colo de Raven, enquanto os nervos da mãe estavam à flor da pele. Pouco após que entraram no trem, Kylie pôde notar a passagem por um carro, que ia em direção a área mais densa da floresta.

Cada uma ali estava com o coração na mão, tremendo e temendo de tanta preocupação. O vento que entrava pelas portas do trem já não era mais tão revigorante como antigamente. Talvez, o que estavam vivendo tivesse mudado tudo. Tudo e um pouco mais. Não só o modo de viver, porém, em conjunto, o de pensar, de agir.

– Haha! – ecoou pelo vagão.

Ao mesmo instante, Kylie retirou a pistola do coldre e ficou em atenção, quando da parte escura e do vagão, surgiu a imagem de um homem algo, carrancudo, de aparência bruta, vestindo uma mistura de roupas, como calças azuis da Erudição e blusa cinza da Abnegação. Somente Violet foi capaz de codificar que...

– São os Sem-facção! – a garota pôs-se de pé – Não vamos fazer nada, prometemos! Só entramos para pegar uma carona para...

– Fica calada, pirralha! – mandou uma mulher grossa, de cabeça raspada, exceto por uma trança fina que vinha de sua nuca e caia sobre o ombro.

– Vocês têm dez segundos para saírem daqui, ou nós mesmos vamos jogá-las para fora! – alertou o homem, como um ultimato.

– Não! – retrucou Kylie, contudo antes que pudesse fazer alguma coisa, um estalo alto, ecoou em meio ao ferro do trem e uma fumaça azulada começou a sumir e tomar conta do local. As portas se fechavam, entretanto, alguns dos Sem-facção tentaram mantê-las abertas.

Nesse momento, Violet e Sarah saltaram juntas, seguidas por Raven com Alyssa e por fim Kylie. Não muito depois atingirem o solo e sentirem o dobro enigmático de seu peso com a força que fizeram ao aterrissarem e sentirem a fisgada transcorrer por todo o corpo, começaram a correr, olhando rapidamente para trás e se depararam com outras vinte ou trinta pessoas saltando do trem e algumas que permaneceram lá sob o efeito do gás.

Por mais que elas corressem, os outros as seguiam, com passos mais largos e rápidos, correndo perfeitamente pelo solo desconforme. Alguns com facas ou pistolas nas mãos, quando três picapes pretas pararam a cerca de trinta metros a frente, saindo de dentro alguns membros vestidos de preto, com faixas azuis amarradas em um dos braços.

– Traidores! – rosnou Raven, fazendo sinal para que as outras parassem de correr aos poucos, logo, a pequena multidão de Sem-facção já passava por elas, esbarrando fortemente, porém as protegendo, quando o grupo traidor da Audácia começou a atirar – Agora, vamos!

Violet e Sarah corriam na frente, pouco desnorteadas, até então entenderem para onde Raven estava querendo levá-las. Alguns metros mais a frente, havia mais ruínas de casais, da antiga cidade, antes de todos se mudarem para o centro e irem morar respectivamente em seus complexos.

Entretanto, outro carro da Erudição estacionou naquele local e uma mulher de pele morena, longos cabelos presos num rabo de cavalo e igualmente vestida como os outros, sai do carro e começa a atirar contra elas e parte do grupo de Sem-facção que vinham simultaneamente.

– Por aqui! – Kylie desviou para o lugar oposto. Estavam retornando parte do caminho feito quando pegaram o trem, a fim de conseguirem seguir pelo outro lado dos trilhos, onde, mesmo sendo perigoso, possivelmente não teria um grupo da Audácia de plantão.

Aos poucos, homens e mulheres Sem-facção caiam aqui e ali, outros lutavam com alguns membros da Audácia que tinham se dado ao trabalho de entrar na briga corpo a corpo.

Um homem Sem-facção agarrou Sarah pelo braço, logo Raven entregou Alyssa para Violet e correu a para ajudar a jovem. Aquela não estava sendo uma luta de um grupo contra outro, mas sim de cada um por si. A loira correu e logo tratou de dar um forte soco na orelha do brutamontes, deixando-o tonto e desequilibrado, fazendo sinal para que Sarah e Violet seguissem.

O mesmo puxou-a pelos longos cabelos e com a outra mão apertava fortemente seu queixo. Ela tentava se soltar dando constantes cotoveladas, porém o rival parecia não sentir nada. Logo, Kylie atirou no braço dele, por pouco não atingindo a amiga, que entortou o membro, deslocando-o, em seguida dando dois fortes socos no local, quebrando-o e fazendo o adversário urrar e tentar revidar agarrando sua perna e a puxando, fazendo-a cair e bater fortemente a cabeça no chão.

A jovem retira uma faca da cintura do adversário, levanta desajeitada, e a crava no peito do mesmo, chutando suas partes íntimas, fazendo-o cair de joelhos, assim, pulando em suas costas, e o homem vai a nocaute com o rosto ao chão. Retira a pistola que o homem carrega consigo, por precaução, e corre para ajudar Kylie, que briga simultaneamente com duas mulheres.

Kylie recebe um forte chute na barriga, que a joga para trás sem fazê-la cair, todavia, a segunda mulher a toma, segurando seus pulsos e a prendendo sob pressão de uma faca, tão próxima a sua garganta que podia sentir vagarosamente o sangue escorrer nos pontos onde a lâmina tocou por alguns segundos.

Raven soca a outra e a toma como refém, a fim de libertar a colega, contudo a mesma dá uma cotovelada na mandíbula da loira, que cambaleia, posteriormente recebendo uma joelhada na barriga. Kylie aproveita a distração para afastar pouco a faca e jogar o próprio peso para trás, fazendo com que a rival caia sobre as próprias pernas. Mordendo a mão da mulher que solta a arma, a garota consegue se soltar, virando-se e socando repetidas vezes a face da que a aprisionava, até enfim a desmaiá-la.

Ao ver a companheira em apuros, Kylie atira uma faca que pega na perna da mulher, que ignora a dor e continua a socar o ar, até conseguir atingir Raven no ombro, que em seguida se abaixa e, por sorte, não é atingida pelo tiro vindo de um dos traidores da Audácia.

Sendo assim, ambas correm em disparada na mesma direção que Violet e Sarah seguiram. Os barulhos de tiro são cada vez mais repetitivos. Ao olhar para trás, as duas notam corpos de Sem-facção indo caindo, maior parte sem vida. Raven tropeça e cai, ralando os joelhos, entretanto, levanta-se o mais rápido possível, toma a pistola em mãos e atira em dois traidores e um Sem-facção que as miravam.

Poucos metros a frente, onde o campo já não mais estava tão aberto, pois estavam em proximidades do Complexo destruído da Abnegação, Raven olha para trás e recebe como resposta somente o grito de Kylie para que siga.

Antes que virasse a esquina, pôde ver somente a outra correndo em sua direção, uma bala atravessar seu peito, manchando a roupa de sangue, em seguida, caindo sem expressão. Com o soluço preso na garganta, Raven continua a correr até conseguir visualizar Violet e Sarah, que entravam numa casa cinza qualquer naquele setor inóspito.

*******

O grupo em passos ágeis já se distanciava da floresta e se dava com o cenário da antiga cerca, que antes acreditavam ser real, completamente deteriorada, o metal de que era feito começava a se corroer sem a selagem habitual. A vegetação rasteira já começava a se alongar e tomar conta do espaço.

– Vamos... – disse Tanner, olhando ao redor – Para lá! – apontou para a direita.

Não muito andaram, quando o ruído de encontro de metais juntamente a faísca que se fizera em contato com a cerca, próximo a Lucy, chamou a atenção de todo o grupo.

– Podemos ir com vocês? – pediu Katherine, que estava acompanhada por Alek e outros dois rapazes, um de pele morena, alto e forte, outro de pele pálida, franzino – Acredite, é só para entrar na cidade. Depois vamos cada um para o seu canto e pronto. – continuou, aproximando-se, enquanto Lucy e Lena mantinham as pistolas em mãos e Luke com seu arco – É só uma trégua! Nem mesmo vamos lutar por vocês ou com vocês. Continuará sendo cada um por si, é que não temos outra opção – Katherine encara Rose e Tanner com desprezo – Somente por isso.

– E por que deveríamos confiar em vocês? – indagou Luke.

– Eu não pedi confiança, só avisei que vamos com vocês sem tentar de matar momentaneamente – deu de ombros Katherine, piscando para o rapaz e conseguindo uma expressão odiosa de Mia como retorno.

Cada integrante do grupo se entreolhou. Antes que qualquer um pudesse manifestar mais alguma queixa, Rose tratou de responder.

– Que assim seja! – com os olhos semicerrados a encarar a outra – Vamos logo antes que apareça alguém!

*******

Ao escutar o barulho dos passos, Sarah já empunhava uma faca em sua mão, quando Raven apareceu, com o rosto pouco inchado e roupas sujas de terra, logo as meninas a abraçaram aliviadas.

– Ainda bem que é você! – sussurrou Sarah.

– Ficamos preocupadas! – concluiu Violet – Onde está Kylie?

– Ela ficou para trás para nos proteger. – respondeu Raven, pegando Alyssa no colo e respirando fundo, olhando as meninas entristecidas com uma expressão de “fiquem calmas, pois tudo vai melhorar!”

– Como vamos sair daqui agora? – Sarah retomou a palavra após alguns minutos de silêncio.

– Se passarmos por alguma rua movimentada, principalmente nesse horário, possivelmente irão nos pegar – analisou Raven.

– Tem traidores da Audácia com faixas azuis fazendo ronda por todo lado. – expôs Sarah.

– Calma! – disse Raven, reflexiva – Logo será o horário de almoço e possivelmente a cidade vai ficar mais vazia, então aproveitamos para irmos por em torno da cidade em direção aos Campos da Amizade. Não vai ser muito difícil de encontrar alguém lá, já que vivem revezando na distribuição horária do trabalho.

– Ok! – responderam as duas garotas juntas.

*******

Enfim, o grupo atravessava a parte sem movimentação, chegando até a roda-gigante. Lena se responsabilizou em subir o máximo de podia para poder ter uma boa visão da cidade, sem se preocupar com o perigo de ser vista, logo que o dia estava nublado e ali aparentemente não havia mais ninguém além deles. Alek, por sua vez, decidiu insistir em subir também, e assim o fez.

Não chegaram ao topo, porém já tinham uma vista panorâmica parcial da cidade. Podiam ver a Pira, no Complexo da Audácia, e a sede da Erudição e toda sua organização que dava até nos mais controlados ânsia de vômito. Entretanto, avistaram um motim em conflito. Parte se vestia como membros oficiais da Audácia e estavam armados, enquanto outros pareciam uma mistura insana de facções num só lugar e em cada ser ali presente.

Com o conflito cerrado, os três carros presentes no local foram reabastecidos com os membros, supostamente, da Audácia, estando alguns feridos e se retirando, direcionando-se os três para o Complexo da Erudição.

Lena torna o olhar para de onde vinham, o que acreditavam ser “fora” da cerca e nem mesmo pôde visualizar a verdadeira, mesmo sabendo que a alguma distancia ela estava e que de fato existia, perto da mesma, vinha outros dois carros pretos, que provavelmente passariam pelo pântano e logo chegariam onde estavam.

– Tem carros vindo para cá da flores... – antes que Lena pudesse concluir a fala, um tiro atingiu sua cabeça, atravessando-a e seu corpo caiu da enorme altura.

– Corram! – gritou por sua vez Alek, que foi atingida no braço, mas ainda conseguia descer com grande velocidade, sacando uma pistola e atirando aleatoriamente, atingindo por sorte dois dos sete guardas ali que provavelmente estariam fazendo ronda.

Rose afastou-se de Tanner, tomando em punhos sua pistola e correndo. Luke preparou uma das últimas flechas, a qual atravessou o peito de um dos guardas, que caiu ao mesmo instante no chão.

Os guardas preferiam manter uma boa distancia e evitavam completamente o ataque corpo a corpo. Pareciam até estarem sob o efeito de algum soro da Erudição, entretanto, de fato, não estavam, foi ainda havia vivacidade em seus olhos, assim como medo também.

Os dois rapazes que vieram com Katherine e Alek foram atingidos fatalmente. Miguel, com a última bala em sua pistola, livrou-se de mais um.

Os três que restavam estavam recarregando, quando Mia e Lucy dispararam simultaneamente atingindo o mais alto, que tombou para frente com os tiros que atingiram sua perna e seu abdome.

Um deles atingiu o ombro de Clarissa, entretanto Tyler o matou com um tiro na mandíbula, enquanto o último sumia entre os destroços da parte antiga da cidade.

Miguel encara o corpo de Lena sem vida, estilhaçado e banhado por sangue que saia de suas respectivas fendas. Lucy agarra seu braço, sem olhar para o corpo de Lena, puxando-o para seguir em frente. Sem mais sinais de qualquer perigo próximo, todos seguiram apressadamente.

Tyler, Clarissa, Dean e Reyna foram à frente, logo atrás estavam Mia, Luke, Alice e Scott. Por último vinha Lucy, Miguel, Rose e Tanner.

Não muito tinham andado quando um último barulho de tiro ecoou. Todos olharam ao redor e só se viu a lágrima escorrendo pela face de Rose, que caiu nos braços de Tanner. O mesmo, achando o homem que a priori tinha fugido, e sem pensar duas vezes defere quatro balas neste.

Dessa vez, Miguel quem vai ajudá-lo, compreendendo e partilhando da mesma dor, logo que perderam um mesmo membro. Antes de deixá-la, o homem deixou com ela uma espécie de pulseira, que por ventura era de sua irmã, juntamente a única lágrima que permitiu que escorresse, levantando-se e dando as costas sem mais virar.


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Notas finais do capítulo

Tags: #RIPSamantha, #RIPKylie, #RIPLena e #RIPRose
Possivelmente não postarei semana que vem porque estarei em provas e como sei que parte dos leitores também estão, terão esse tempo para ler e não se perderem na fic e o final. Retorno assim que entrar de férias! Até o próximo!



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