Light of Dawn escrita por Kyo Takashi


Capítulo 10
Capítulo 9: A lâmina mais afiada...


Notas iniciais do capítulo

Yo! Dboas pessoal? Espero que curtam mais esse cap da história :D. Finalmente apresentando o primeiro ser novo, desconhecido. Vilão? Mensageiro? O ferimento se mostra grave quanto a isso...



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Bonnibel

Eles já se retiravam de minha visão, indo alas além do que minha voz alcançaria... novamente, eles vão embora sem terminar as coisas que devem, e sua irresponsabilidade, uma hora poderia pesar demais, e não apenas para si mesmos. Ainda pensava no que eles diziam, se eles ''passaram uma noite juntos'' então eles fizeram algo... isso era óbvio, porém isso provava que não deveria ser nenhum efeito químico do corpo de Finn que o levasse a ativar seus poderes ou algo do tipo, e sim uma força subconsciente, e seria bem útil se soubesse um jeito de recuperar as memórias do garot... jovem... Pelo menos sabia, era bem longe das terras de Ooo o lugar em que ele havia treinado, principalmente por usar um portal dimensional para vir; o que me levava a questão do por que dele se preocupar tão pouco com o fato dele voltar sem memória alguma e sem saber seus poderes

Vagava pelo castelo, pensando nos assuntos que ainda havia a tratar.Chicletão tem me ajudado no caso das vilas próximas ao reino doce, e se posicionou na noite anterior a passada, exatamente onde pedi que ele fizesse. Porém um imprevisto aconteceu, e ele não pode ver o acontecido, e apenas chegou o local após os acontecimentos extremos, quando parte da floresta estava a pegar fogo... fogo verde. Diferentemente de seus assassinatos normais, que são rápidos e não notáveis, esse foi bem diferente, além de ter deixado um suposto ''alvo'', vivo, ele causou um grande incêndio, que rapidamente chamou atenção dos moradores locais. Chicletão salvou o pequeno ser doce de ser carbonizado, porém quando perguntei pessoalmente a ele o que havia acontecido, ele parecia ter estado em uma situação de total pânico naquele momento, e mesmo estando completamente aliviado ao saber que não seria atacado uma outra vez, não consegui lembrar o que aconteceu.

Me peguei observando o reino pela principal janela do castelo, calmo como sempre, e eu lutava para mante-los assim. Eu sabia que o ataque havia sido interrompido, se não tivesse, o pobre ser estaria morto, assim como seus companheiros. Só não sabia pelo que, apenas possuía algumas ideias aleatórias, ou algumas poucas evidências; mas para minha sorte, o problema não envolvia Lich, afinal, ele não queimaria uma floresta inteira só para salvar uma criaturazinha indefesa... não... não aquele monstro que apenas queria caos. Quando ele destruiu o castelo da última vez, quando se tornou mais jovem, claramente pensava, mas eu podia o ver exalando ódio, e por isso não o temia, pois sabia seus motivos, e não caí em suas amedrontações... se tivesse, sabe-se lá o que poderia acontecer comigo além de minha morte.

Porém eu havia conseguido algo que poderia mudar a situação. As chamas esverdeadas queimaram tudo que serviria de pista, mas, a reação que essas chamas causavam a outros elementos, eram variadas, e em um deles, elas reagiram de forma diferente. A questão é que, eu não conseguia detectar nada de diferente nos cenários anteriores, já nesse, por conta de uma ação a mais, pude fazer isso.

Em meu laboratório, eu analisava uma amostra microscópica da substância em questão, e não importa o que eu fizesse, não importa que outro artifício eu tentasse usar contra isso, qualquer coisa que encostasse nessa ''energia esverdeada'', a parte que encostou era completamente destruída. Se fosse um exemplo básico, era como se essa linha fosse ''a lâmina mais afiada'', pois cortava qualquer coisa que encostava.

Fora naquele momento que percebi o tamanho do inimigo que eu estava enfrentando. Alguém que pudesse comandar aquele tipo de poder o tempo todo, quando quisesse, poderoa causar muito mais estragos do que poderíamos consertar

Corri em direção a onde os outros haviam ido, precisava avisar a eles o quanto antes. Como eu não havia notado isso antes, eu não sabia, porém o próximo ataque dele seria o mais próximo ao reino até agora. Não poderia arriscar...

Ia correndo, e meu cabelo solto esvoaçava devido a brisa que vinha; em momentos como aquele, era útil não usar roupas ''reais'', afinal, elas apenas atrapalhariam. Passava por comodos e salões indo em direção a saída, porém ao chegar lá, o mordomo me avisara de que eles não passaram por ali, então segui para o pátio mais próximo. O castelo era enorme, principalmente depois da ''reforma'' sofrida por conta do ataque de Lich, a dois anos atrás, porém eu nunca havia me perdido... sabia exatamente onde estava cada salão, afinal, eu mesma bolei a planta do castelo...

Ao chegar em meu destino, pude mer os três sentados, parados conversando. Finn estava encostado em Jake, que jazia esticado em tamanho e largura, apoiado sobre seus cotovelos. Marceline flutuava próximo aos dois tocando algumas notas em seu baixo enquanto falavam. Mesmo o pátio sendo suspenso, conctado à torre principal do castelo, ele era em forma circular, bem larga, com a melhor vista para as planícies. As bordas possuíam cercas de 1 metro, com uma pequena elevação que servia de assento ligadas a elas. A entrada era por um grande portão de madeira lisa, e o chão, concreto doce

Algo estranho acontecia comigo, e eu percebi isso assim que passei pela porta. Algo me movia para frente, vendo que todos os três riam, se divertiam enquanto falavam sobre qualquer que fosse o assunto; Jake nem sequer tinha o trabalho de se mexer, apenas esticava seu corpo para participar das brincadeirinhas que faziam com os outros. Eles se divertiam, e apenas por observar isso diante de meus olhos, algo se quebrava dentro de mim. O que acontecia para deixar-me tão sensível? Me movi, indo em encontro a eles, sabia qual o objetivo para me encontrar com eles, mas não sabia como começar. Por que eu me sentia assim?

O primeiro a virar o rosto, foi Finn. Seus olhos azúis como um vasto e limpo oceano me encaravam, e não conseguia parar de prestar atenção neles; assim como acontecera quando Jake veio a mim, dizendo que ele era um novo pretendente, meu olhar não se movia. Minha concentração se quebrava pouco a pouca, e cada milisegundo que passava, eu prestava mais atenção. E ao mesmo tempo, sentia uma leve formigação em minha nuca.

– Princesa? - Perguntou ele

Sua voz era firme, sem hesitação, e naquele momento, soava como musica ao meus ouvidos. Por que não havia notado nele antes? Talvez por ser jovem demais? Suas feições eram modestas, nem tão finas, nem tão grossas; seus cabelos loiros balançavam um pouco com a brisa, tão lisos e belos. Seus musculos estavam bem definidos, mas não tinha tamanho nem desenvoltura suficiente para ser um brutamontes, mas ainda sim, era bem atrativo. Mas mesmo com todas as características físicas, ele ainda assim emanava confiança.

– Ah, se for sobre o que a Marceline disse, é meio verdade, e meio mentira! - Continuou

Ao me lembrar do que a vampira havia dito para mim, senti um instantâneo sentimento de inveja

– Não, não é nada disso que eu vim falar... - Tentei responder

A rainha dos vampiros, que continuava a nos olhar, arregalou um tanto seus olhos por um curto momento, como se reparasse em algo, não em mim, porém rapidamente, mudou sua expressão para um olhar mais malicioso

– Tem certeza que não é isso? - Provocou ela

– Não, claro que não...

– Claro que não? Sua expressão não diz totalmente isso - Retrucou

– Ei Marcy, pra que provocar a princesa? - Disse ele, dando um leve ''peteleco'' em sua testa - Pode falar princesa, sou todo ouvidos

– Obrigado Finn... O que eu vim dizer era...

Havia sumido de minha cabeça. Como simplesmente saíra? Eu não fazia ideia do por que estava aqui, mas não é como se eu não tivesse motivo, e sim mais como se eu tivesse esquecido-me, como se algo estivesse privando esta informação

– Estou aqui para....

Não havia o que dizer, e apenas constrangimento surgia para me saudar, e eu sentia até o olhar de Jake, que antes estava desatento, sobre mim. Marceline segurava a risada, e em Finn jazia um olhar desconfiado

– Está aqui por que queria ficar com agente né? - Disse o jovem humano

A vampira soltou sua risada, caçoando de mim, e até Jake o fazia. Definitivamente, algo de errado ocorria. O garoto tentava amenizar a situação, enquanto Marceline brincava, e ele acaba entrando em sua brincadeira; e eu ficava quieta, sem dizer nada. Algo me contia. Eu podia ver a sinergia de todos naquele momento, como se completavam como todos ''zoavam'' uns aos outros, sem nenhuma richa ou remorso, o que por algum motivo, me deixava apreensiva

– Prinjuba... - Finn se aproximava seu rosto do meu, recostando a ponta de seu dedo indicador em minha testa - Está chorando?

Naquele momento, sentia uma pequena lágrima correndo por minha face. O cão parecia se questionar de algo, enquanto o humano parecia curioso, a vampira se mostrava diferente, ainda risonha

– Tá bem, brincar foi bem divertido, e eu devia te agradecer... Mas sabe, eu tenho que te ver pessoalmente, e não só sua energia sabia? Vai ser mais educado se você aparecer - Disse ela, agora recostada sobre Jake, ao lado de Finn

'' Ahh.... não precisa me agradecer... to aqui pra isso... ou não... mas tamos aí sempre pra ajudar ''

A voz vinha de um dos outro lados do pátio. Uma energia esverdeada começou a tomar forma. Um ser humanóide, de estatura média, aparecia: Pele acinzentada, vestida por um sobretudo negro e luvas. Seus olhos, sem pupila, emanavam um brilho esverdeado, e seus cabelos, que saíam de seu gorro cinza, eram demasiadamente negros, a ponto de se destacarem.

Em um rápido movimento, Marceline sacou seu machado, e antes que eu pudesse reagir, golpeou o ar atrás de mim, e a lâmina se enterrou no solo do pátio

– Marceline, o que se ta fazendo? - Berrei

– Ei princesa, to sem tempo pra explicar, então só... tinha umas linhas verdes atrás de você, e elas vinham do cara aí, eu só cortei elas - Respondeu ela - Eu tô ocupada, explico depois

A vampira flutuou lentamente à frente do ser, o machado apoiado em seu ombro. Umas linhas verdes estavam presas em mim? Que diabo de explicação havia sido aquela? Quem era aquele ser? Por que estava ali?

– Mas eaí, quem é você, e por que ta aqui? - Perguntou

'' Eu não sou ninguém. E estou aqui apenas para... me divertir, digamos assim''

– Se divertir é? - O sorriso dela sumiu, substituído por um olhar sério

A vampira não ía com a cara do novo ser que aparecera. Fuzilava-o com seus olhos, como se o quisesse matar sem mesmo mover-se, como se o repudia-se tanto, que se negava a mesmo fazer um movimento

– Sinto muito mas... quem se diverte aqui... Sou eu! - E um aumento súbito no tom de sua voz surpreendeu-me.

Partiu ela para cima do indivíduo, com o machado levantado. O movimento fora muito rápido, e ele se surpreendeu com a ação da vampira; tentava ir para as costas dela, rolando para frente, porém nem havia chegado ao chão ainda, e a face do machado de Marceline já estava em altura suficiente para decepar a perna inteira do ser.

Em um rápido momento, o machado estava fincado no chão. A rapidez do movimento foi tanta, que o tremor produzido pode ser sentido por, no máximo, meio segundo. O ser que emanava energia, jazia a alguns metros, agachado... porém, sua perna direita, terminava em um buraco, e dentro dele, algo verde brilhava: Seu pé havia sido separado do corpo. O ser se encolhia, seu sobretudo cobrindo a perna decepada, estava se encolhendo por dor?

– Hey! - Marceline chamou atenção. Em suas mãos, estava o coturno do ser. Na parte onde seria a continuidade de sua perna, uma fumaça negra saía, pouca dela escapava, porém na sola, uma fina camada verde passava - Acho que não vai precisar disso, vai?

Ela jogou-o para minha direção, e me encarou, seu olhar dizendo algo como ''o que se tá esperando?''. Rapidamente, peguei o calçado, e corri para o canto onde Finn estava, me recostando à seu lado.

O jovem não parecia abalado. Repousava seu olhar no novo ser que aparecera, e assim que cheguei a ele, mudou para mim, e para o coturno que eu segurava

– Quem é esse cara? - Perguntou ele

– Como é que eu vou saber? - Respondi

Ele me olhava de forma estranha, como se eu fosse uma pessoa desconhecida e perigosa; porém logo mudou, para um curto sorriso

– É... foi mal... algo me dizia que você o conhecia... besteira minha - Continuou ele - Mas eaí, vai analisar algo não vai? Se quiser, posso te proteger

– Não precisa, ele não demonstrou seu poder ainda, nem nós sabemos nada sobre ele, você pode acabar se ferindo e...

'' Eu apareço... me apresento... não faço nada... e é assim que vocês me tratam? ''

– Você disse que não era ninguém, se apresentou é o glob! - Reclamou Marceline - E você se parece mais com o Lich do que com alguém amigável... então...

Com outro movimento rápido, a vampira puxou seu machado, que estava preso em concreto doce, com visívil facilidade. Ele que jazia em seu ombro, foi puxado com rapidez, e cortou todo o ar entre seu caminho e o pescoço exposto do ser... porém ele fora rápido dessa vez, e desviou, agora encarando-a. Ele levantou-se, monstrando-se de altura mediana, porém com um detalhe, seu coturno estava lá de volta. Olhei para minhas próprias mãos, e não acreditei... o pé decepado ainda estava lá, então ele havia se regenerado? Quando estava agachado, seu sobretudo cobria minha visão, então não pude ver com total clareza. Havia sido um movimento pensado?

'' Sabe, eu gosto do meu pé... então... pode ficar com esse daí, mas eu fico com esse aqui ''

A vampira então, aparentemente nervosa, parte para uma sequencia de golpes com seu machado, porém, eles estavam mais lentos. Os olhos dela encaravam o ser, conforme ele desviava de cada ataque com certa agilidade

A mão de Finn sobre meu ombro, me trouxe de volta para o mundo. Ele me encarava, seus olhos azuis pareciam brilhar mais no momento, sem demonstrar medo

– Concentre-se em tentar saber do que esse cara é feito princesa - Disse ele - Marceline é forte, você deve saber disso melhor que qualquer um...

Ele estava certo... O devolvi um sorriso, e passei a me concentrar na composição daquilo que estava à minha frente

Finn

Talvez a princesa estivesse apenas distraída naquele momento, porém eu podia ver, receio, em seu olhar. Talvez ela tivesse alguma suspeita de quem ele seria? A presença do ser ali, por algum motivo, não me afetava... era como se fosse alguém que eu conhecesse... eu não tinha vontade de ataca-lo, muito menos de feri-lo, e por algum motivo, sentia que a princesa sabia quem ele era.

Os golpes de Marceline não eram tão rapidos, e ele desviava facilmente. Ela também o estaria analisando? Não... o jeito de analisar da vampira, era levando seu inimigo ao extremo...

– Tá bom! Chega de brincar agora! - Berrou ela, avançando em uma velocidade repentinamente veloz demais, e atacando-o verticalmente.

Ele saltou para trás, e o destino do ataque foi o chão, esmigalhando a superfície lisa, e espalhando pedaçõs para longe. Olhei para meu lado. A princesa trabalhava rápido aparentemente, tentando analisar tudo

'' Estão me atacando... então estão me dando o direito de atacar ''

O ser, em um golpe giratório, acertou o queixo da vampira, enquanto a mesma puxava seu machado. O impacto a levantou um pouco, porém logo, Marceline se recompôs... seus olhos brilhavam com intensidade, e sua força parecia se tornar mais estrondosa a cada golpe desferido.

O ser se reposicionava, a alguns metros da vampira. Seus braços estavam cruzados, como em uma defesa... mas em um súbito movimento, seus braços estavam abertas. Seus punhos, fechados, como se houvesse puxado algo. A fúria da vampira a guiava para frente, e sua velocidade aumentava gradativamente, e seu machado passava perto, mirando em dividir a cabeça do indivíduo ao meio.

Algo me movia... me empurrava para frente... eu queria impedir que Marceline acertasse o golpe... mas por que? Meu braço estava estendido. Queria parar o ataque, mas não tinha velocidade para isso. Por que eu queria aquilo? Algo dentro de mim, formigava dúvidas e mais dúvidas. Ao mesmo tempo, queria impedir que a vampira se ferisse; eu sabia que ela iria se ferir, mas como eu sabia? A tatuagem negra em minha mão tomava meu foco, e eu passava a encarar. O tempo parecia parado naquele momento, eu podia ver o ataque em câmera lenta. Marceline estava de costas para nós, atacando o ser, enquanto ele olhava para frente, porém a ausência de qualquer pupila impedia que percebesse para onde encarava. Um frio corria em minha barriga, sentia que o olhar dele jazia em mim. Tudo parecia estranho, muito lento, tanto eu quanto tudo a minha volta. Minha visão estava acinzentada, como se tudo de repente perdesse a vivacidade de antes.

Algo vinha das mãos do ser. Uma linha vinda de cada punho fechado. Ambas se cruzavam formando um ''X'', e sua largura era de no máximo 5 metros. Ela passaria com a mesma forma por Marceline, e atingiria a mim e a Bonnibel. Meus instintos me diziam para pular e salvar a vampira, porém algo maior me forçava a puxar a princesa para o lado, tira-la do caminho. Jake também estava ao meu lado. Ganhei forças de minha coragem, força de evitar que meus amigos fossem pegos nisso, mesmo sendo apenas um mal pressentimento.

Me joguei para o canto, puxando meu irmão e a princesa junto comigo, e pude ver o mundo cinza, vagoroso e estranho, se dissipando, voltando ao meu tão conhecimento mundo, colorido, veloz, normal...

Abaixado ainda, pude ouvir os murmurios de ambos ao me lado, porém, antes de responder a qualquer reclamação de Bonnibel, olhei para o lado, para os combatentes. Meus olhos se arregalaram em um instânte

O ser continuava de cabeça baixa, com seus braços abertos, estendidos para os cantos; porém Marceline... Seu machado estava... onde estava? Não estava na área do combate, e meus olhos não se desviariam para procurar, afinal, eles estavam focados no sangue negro esguichando para fora da vampira, saindo através de duas linhas finas, que passavam em forma de ''X'' por seu peito, e em seus olhos vermelhos arregalados, não acreditando em seu ferimento tão fatal....


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Notas finais do capítulo

O que aconteceu com Finn, para perceber algo que os outros não perceberam? Quem é o ser que fez tal ferimento em Marceline? Por que eu escrevi um cap tão grande? Por que eu censurei o xingamento da vampira, botando ''... é o Glob.. '' em seu lugar? Tantas Perguntas, porém poucas respostas XD. Espero que tenham curtido...



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