“Toda vez que ela estava triste ou com raiva, eu ia lá e dava um ataque de cócegas nela”.

Então você se lembra, mas se lembra o efeito delas em você?

Não.

Aproximei-me dela, e comecei o ataque de cócegas.

PARA... ASHUASHUASHUA... PARAAA BRUNO... ASHUASHUASHUASHUA. – ela me mandava parar.

Até que ela deitou na cama, e eu fiquei por cima dela. Eu continuava a fazer cócegas, quando de repente parei e olhei para ela.

Nossos rostos estavam tão próximos, nossas respirações se misturavam, seus lábios estava tão perto dos meus. Tão perto, eu queria tanto, a beijar. O desejo fluía dentro de mim, pedindo para beijá-la. Ela olhava para mim sorrindo, aqueles olhos verdes me fitando com um brilho, não resisti e selei nossos lábios.

Nossas línguas se encontraram e travaram uma batalha, nosso beijo era delicado, romântico e um pouco selvagem.

Mas, foi interrompido por ela, que me empurrou de cima dela.

Não, Bruno. Isso é errado, você é meu primo.

Desculpe, eu não devia ter feito isso. – me levantei e sai do seu quarto. Só pude a ouvi falar:

Bruno espera.

Desci e fui à direção aos meus pais.

Eu vou para casa, estou com dor de cabeça. Tchau.

Esta bem, filho. – minha mãe falou

Tchau tio e tia. Tchau pai e mãe.

Tchau - disseram

Sai da casa deles e fui para minha, cheguei em casa, fui direto pro meu quarto, me joguei na cama.

Eu só pensava em uma coisa, no beijo dela. Eu estava tão pensativo que cair no sono rapidamente

Dany

Eu não estava creditando que ele me beijou. Como ele beija bem, mas eu achava que era errado, pois ele era meu primo.

Deitei-me na cama, e pensei no nosso beijo. Passei a tarde pensando nisso, era só o que pensava. Dei uma descansada, e quando acordei iria dá 20h00min.

Saltei da cama, e corri pro banheiro, tomei um banho rápido mais relaxante. Voltei pro quarto, peguei uma calça skinny preta bem justa ao corpo, uma blusa vermelha justa com um decote comportado na frente e atrás as costa ficavam nuas.

Calcei uma sandália preta de salto com detalhes em prata. Deixei meus cabelos ondulados soltos cai sobre meus ombros, passei uma maquiagem não muito escura.

Estava pronto, então desci para a sala. Meu pai estava assistindo TV junto com mamãe.

Puxa filha, como está linda.

Obrigada, pai.

Sentei-me com eles, esperando a sâmara. Senti saudade de ficar juntos deles, quando a Campânia tocou. Levantei-me e fui atender, era ela, que quando me vi me deu um abraço.

Amiga, que saudade. Puxa você ta linda.

Obrigada. Você também.

Vamos?

Vamos?

Pai, mãe to indo. Tchau

Tchau. - falaram

Então saímos de casa, entramos no carro e seguimos para a tal festa. D e longe se podia escutar o som alto, podia ver as movimentações de pessoas andando para lá e para cá.

Sâmara estacionou, descemos e seguimos para a entrada. Passamos alguns minutos na fila, até que finalmente entramos.

A boate era linda, havia varias pessoas dançando, tipo um  bar enorme. Eu queria me divertir hoje.

Vem Dany, vamos dançar. – falou sâmara me puxando para a pista de dança.

Começamos a dançar, e de repente vários garotos bonitinhos nos cercaram. Quando percebi sâmara já estava dançando com um cara.

De repente, um cara me perguntou se eu queria dançar com ele, eu aceitei. Começamos a dançar, percebi que ele pouco a pouco ia se aproximando de mim.

Até que ele me puxou, colando nossos corpos, segurando minha cintura com força.

Ei... Me solta.

Não. Você vai dançar comigo. – deu um sorriso malicioso.

Eu não quero mais.

Quem disse que você que manda?

Para, me larga.

Não. Hoje você é minha.