Anjo Pecador : A Volta Do Anjo escrita por Maria Fernanda Beorlegui


Capítulo 29
Veja! Uma História Dentro De Outra História.


Notas iniciais do capítulo

Aviso que não existe nenhum livro chamado Anjo Pecador. E tudo o que eu coloco nesta fanfic é algo inventado. Este capitulo me mandaram hoje(Foi de uma amiga que acompanha a fic) Este capitulo é o primeiro e ultimo capitulo escrito por um leitor.
Se preparem, o hiatus começa no capitulo 30, este é o 29.



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O corpo de Otávio passava pelos corredores do hospital com uma velocidade sobre natural. A maca onde ele estava deitada corria em alta velocidade. Atrás dela esta Fernando Luiz, ele era o única que estava com Otávio no momento que ele teve o infarto. Aquele já era o segundo...

—Eu preciso falar com meus filhos. —Otávio pede quase sem voz. Era inútil. Ele estava sendo levado portas á dentro e Fernando Luiz tinha ficado para trás. Fernando Luiz temia por tudo e todos. Talvez Otávio saísse daquele hospital sem vida. Ele não poderia fazer nada pois não estava em condições nem de falar. Otávio tinha sussurrado varias vezes para ele que temia pelo destino de Maria Fernanda. Ela estava com sede de vingança contra Maria Sófia. Mas se vingar exatamente do que? Ela nunca amou Marco Tulio mesmo. Isso dela só estava acabando com a vida de todos.

—Não morra agora. —Fernando Luiz fala baixo implorando que Otávio fique bem. Porém o tempo passava e ele ligava varias vezes para os seus pais para que voltassem para casa e avisassem Maria Fernanda e Victória. Eles mal colocaram os pés na Alemanha e já pegaram um voo de volta para casa. Maria olhava para Estevão com medo. Se Otávio morresse Victória ficaria praticamente sozinha. E Maria se colocava no lugar dela, ate porque era sua irmã.

—Tire Cristina do colégio e a traga para cá. Sei que ela é muito nova, mas é o pai dela. È o seu pai. —Fernando Luiz fala com Fernando José por telefone.

—Eu sei que ele morreu, amigo. Fale logo de uma vez. —Fernando José fala desabando no choro e Catharina tenta consolar ele. Ela estava prestes a ter o bebê, não poderia ficar tão nervosa como estava.

—Ele não morreu, Nando. Por favor, não repita isso. Seria demais para todo mundo. Seria demais para a sua mãe. Ela morreria junto á ele! Ela se enterraria viva com ela morto! —Fernando Luiz exclama derramando as suas lagrimas sobre o aparelho celular.

—E Maria Fernanda? —Catharina toma o celular. —Ela já sabe?

—Meus pais voltaram para avisar. Se ela fosse avisada pelo telefone ela...descontaria na primeira pessoa ou coisa que visse pela frente.

—Como antes. Como sempre. —Catharina fala pensativa. —Eu ainda espero a pessoa ou a doença que a matara. Mas sinto que ela mesma vai tirar a própria vida. —Fala e rapidamente desliga o celular.

(...)

—Meu pai , o que? —Maria Fernanda pergunta incrédula. —Não, não, não... —Repete varias vezes. —Eu não posso...Eu. Porque o meu pai? O que ele tem de verdade, mãe? —Ela pergunta para Maria. Nenhum ali naquela sala sabia o que r4esponder. As raízes estavam sendo queimadas.

—Eu não vou. —Victória fala fora de si. —Quero ficar sozinha.

—Estevão vá com Maria Fernanda para a Alemanha. Eu fico com Victória. —Maria fala. —Se for menino ele vai mesmo ter que levar o nome do avô materno. —Maria fala perto de Estevão sobre um dos nomes escolhidos para o filho de Maria Fernanda.

—Se for menina imagino o nome que ela dará. —Estevão fala contendo as lágrimas. —O mesmo nome da minha mãe, Aurora.

—Também poderia ser o nome da mãe de Otávio. —Victória fala se intrometendo na conversa. —Regina. Fala enquanto Maria Fernanda permanece pensativa.

POV Cristina

Eu não sabia o que estava acontecendo com a minha família. Eu apenas sabia que havia sido liberada com uma passagem para a Alemanha daqui em poucos minutos. Eu na verdade estava quase voando para não chegar atrasada no aeroporto. Por incrível que pareça havia uma autorização mais que pronta para eu sair da Suíça.

—Será que Maria Fernanda já se vingou? Ou será que ela desistiu? —Me pergunto sozinha e comprando um lanche para mim. —Se o papai estiver lá eu vou tirar minhas duvidas sobre o seminário que vou ter daqui há uma semana. —Falo e percebo que estou recebendo uma ligação. Era minha tia Maria. —Já estou indo. —Falo e escuto um choro do outro lado da linha.

—Vá para a Alemanha e nos espere na casa de férias. —Maria fala atônita.

—Espera um minuto, onde vocês estão afinal? —Pergunto querendo saber da verdade. Ela já havia desligado. —Onde esta sua educação ,tia?

POV Maria Fernanda

Eu estava há horas olhando a capa do livro que peguei na casa de Maria Sófia. Poucas pessoas sabiam daquele livro. A autora dele havia pedido para a editora parar de vender, tirar de todas as prateleiras de todas as lojas que ele estivesse sendo vendido. Ele havia lançado não fazia nem um ano. A capa era azul-esverdeado e tinha um anjo com asas negras como a noite. A autora o lançou pouco tempo depois que eu tive João Paulo e Maria Victória. Eu o li várias e várias vezes enquanto forjei minha morte.

—Do que se trata? —Estevão pergunta tentando puxar assunto. Faltava pouco para embarcarmos.

—Se trata de uma moça chamada Natália que desde criança queria matar sua melhor amiga, Esmeralda. Esmeralda havia colocado veneno no chá da mãe de Natália quando criança. Esmeralda pensava que era açúcar. Elas só tinham cinco anos. —Falo e ele me olha assustado. —Já li este livro de cabeça para baixo.

—Enigmas?

—Já desvendei um. —Falo. —Ele é a cara da minha vingança. Isso se Maria Sófia não se matar primeiro. —Falo sarcástica. Nem mesmo com meu pai entre a vida e a morte eu me esquecia desta vingança. —Melissa bem que poderia colocar veneno no chá de Maria Sófia.

—Há histórias em que ninguém sabe quem é o vilão. Hoje em dia se tem os boatos e as loucuras das mentes mais insaciáveis para se atrapalhar. —Fala. —Ouvi falar me uma historia que uma personagem chamada Maria Sófia era envenenada pelo marido. Ela estava gravida, tina três filhos. O mais velho teve uma única filha que se chamava Maria Fernanda. —Fala e eu sorrio interessada. —O pai da Maria Fernanda morreu do jeito do avô dela.

—Como?

—Paulo, o marido assassino se jogou no mesmo hospital em que Maria Fernanda nasceu. Depois o pai de Maria Fernanda se matou de tanto se embriagar com bebidas alcoólicas. —Fala me assustando. —O titulo do livro é Sem Amor, Sem Vida. —Fala e eu fico incrédula. —Não fique achando que o mesmo ira acontecer com você.


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Notas finais do capítulo

Alguém aceita um calmante?
OBS:Sâmara apareça!



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