Querida Jadelyn escrita por ScissorsandCoffee


Capítulo 6
Deu errado, ou quase.


Notas iniciais do capítulo

Olá! Nossa, como eu amo reviews. Sérião. O triste é que vcs todas não mandam... Acho que nem tive 10 no capítulo passado. E é triste. Eu quero mais, por favor... Mais reviews! Okay?

De qualquer forma, aqui está um capítulo tenso.
Recomendo ler de olhos fechados.
Na verdade, as paradas tão indo ser pesadas mesmo. Então, como tá no aviso da fanfic, violência, estupro e tals... Cuidado!



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Depois dos uivos que os meninos deram quando eu estava saindo do vestiário. Eu acenei para o Daniel e pisquei para ele. Ele se despediu, ainda vermelho como pimentão e eu sorri, me virando para ir embora.

O calor se dissipou quando eu cheguei no corredor, mas minha blusa ainda estava transparente revelando meu sutiã preto e tudo mais. Eu praguejei o destino e corri para o banheiro feminino, pensando em um jeito de secá-la.

– Olha só... – Ouvi a voz de Tori, ela entrou de repente no banheiro e fitava aquela indecência que eu era. – O que aconteceu com a sua blusa, hein? Boatos de que você estava comendo um menino no vestiário, enquanto estava com os garotos do time.

– Sim. Eu estava. Mas eu só o ajudei, acabei de conhecê-lo. – Respondi, dando de ombros. – Ele precisava de uma ajuda. E minha blusa molhou, só isto.

– Foi de propósito, Jade? – Ela riu e se aproximou de mim, tirando toalhas de papel com ‘ultra absorção’, como a embalagem dizia, da sua bolsa e me dando. – Usa. – Eu abri a embalagem e coloquei em cima do tecido da minha blusa, secando-a. – E por que você o ajudou, o beijando?

– Os boatos correm muito rápidos aqui. Questão de dois minutos. – Eu olhei para ela. – Ele quis participar da minha peça, e eu fui encontrá-lo no vestiário... Sem querer. Ai os meninos passaram a irritar a gente e eu fiz aquilo.

Minha blusa parecia mais seca e não estava tão transparente como antes. Eu sorri e disse obrigada para Tori.

Ela cruzou os braços. – Você não é assim. Estou muito curiosa, me diga o que está aprontando. Você sabe... Não precisa guardar segredo.

– Um dia você vai saber. – Arrumei meu cabelo de frente para o espelho e joguei no lixo a toalha molhada. – Te mando uma mensagem mais tarde, para os ensaios da peça. Não se esqueça de levar as meninas, por favor.

– Não esquecerei. Elas querem ir, mesmo. Irão sem mim até. – Ela arrumou sem cabelo também, de frente para o espelho.

– Estranho isto. – Ajeitei minha bolsa no ombro e me virei para a porta. – Até mais.

– É estranho assim como você. – Ela acenou para mim.

Eu sai do banheiro tentando ignorar o que Tori tinha dito, mas ela tinha razão. Era estranho como eu estava agindo, disto não duvidava.

POV Oliver

Eu sai do vestiário masculino, desistindo de fazer educação física ou trocar de roupa. Ajustei o peso da minha mochila sobre o ombro, imaginando algo para fazer e esquecer-me do que eu tinha acabado de ver. Eu queria mesmo encontrar Jade, eu queria saber o que foi aquilo, se ela havia me esquecido... Se for hora de seguir para frente, mesmo sabendo que não conseguiria. Mas ela estava com outro cara! Ela talvez não pretendesse voltar comigo, não seria uma quebra como as outras. Era um término, um término mesmo.

Eu sabia que nunca iria encontrar uma pessoa como Jade. Uma namorada como Jade, uma amiga como Jade, uma fã de café como Jade, uma apaixonada por tesouras como Jade, uma louca por filme de terror como Jade, uma pessoa que só fala palavrão como Jade, uma pessoa que não tem medo de falar o que pensa, uma garota sincera, linda, com o sorriso mais lindo do mundo, uma garota com um corpo daqueles. E entre outras mil e uma coisas que a faziam tão especial e insubstituível para mim.

Ainda não acreditando em minha mente e no que tinha presenciado antes, andei pelos corredores de Hollywood Arts praticamente vazios (já que todos estavam em aula) pensando em algum lugar para ir e me matar.

Pensei aleatoriamente... O dia estava um pouco frio e não foi o suficiente para fazer a Jade vim de calças jeans, ela estava usando short e uma camisa transparente que mostrava seu corpo. Estava sexy, sim, com toda certeza até quando usando roupas pretas habituais. Só que agora ela parecia um alvo mais fácil para captura masculina com todas aquelas cores e sorrisos. Será que estava bolando o que? O que ela tinha com o Daniel? Será que eles namoravam? Será que ele pediu para ela usar aqueles tipos de roupas e começar a falar daquela maneira, virar até amiga daquelas garotas?

Nem quando nós namorávamos ela ia ao vestiário masculino usando uma blusa transparente e me beijava!

Eu comprei um café, e ainda sem saber o que fazer da vida (ainda especulando a ideia de ir a algum lugar vazio e me suicidar) observei que o sinal tocou. Logo a maioria dos alunos saiu de sala. Voltei para dentro da escola, atrás dos corredores, tentando parecer que eu também tive aula. Tentando me incluir na multidão, e não como Beck Oliver – O Garoto Lindo de Hollywood Arts que Foi Trocado pela Ex-Namorada por Um Menino Tímido Que Não Sabe o que Está Fazendo Inscrito no Time de Futebol.

Algo interessante entrou no meu campo de visão. Observei-a andar rebolando enquanto algumas líderes de torcida a seguiam como se Jade fosse o mundo delas, elas falavam, sorriam e contavam piadas uma com as outras como se fossem melhores amigas. O que era horrível e nauseante, porque eu sabia que Jade as odiava mais do que tudo.

Ela realmente poderia estar bolando algo cruel, tão cruel e do fundo de sua mente que eu nem conseguia imaginar ou ter a ideia do que poderia ser. Ou Daniel estava por trás disto tudo.

Avistei Tori andando pelo mesmo corredor e olhando para elas, pasma, assim como eu. Fui até ela e perguntei.

– O que aconteceu?

– Ela disse que precisava fazer isto. – Tori já sabia do que eu falava. – Ela está tão diferente, parece que foi abduzida. Brigou com a Kristin e agora todo o grupo a segue como se ela fosse perita em moda e comportamento. E parece que está namorando o Daniel, o do time de futebol.

– Mas ela não é, e odeia isto. Não acho que esteja namorando. Ela o beijou no vestiário, apenas.

–Oh meu Deus, você viu isto? Beck, eu sinto muito. É o que torna tudo muito estranho. – Tori suspirou. – E você acha que ela está com ele? Ela parece tão feliz, ela sorri tanto que as bochechas ficam vermelhas de dor.

– Eu vi, mas eu acho que vou ficar bem. Eu espero. Ela mudou muito... Nossa. – Imaginei isto e fez minha cabeça latejar. Jade era com toda a certeza doente.

– E ela ainda me chamou para a peça, e chamou todas as meninas também.

– E elas aceitaram sabendo que a peça era de terror? – Perguntei surpreso.

– Sim aceitaram, só para você ver que o que ela pede agora é lei. – Tori respondeu e parecia meio chateada, como se de alguma forma soubesse que antes o que ela mesma dizia era lei e agora Jade tomou seu lugar.

– Tenho certeza de que isto não vai continuar por muito tempo. E nem pode ser pior.

Só que poderia sim.

No quinto horário pedi licença para beber água. Minha garganta estava seca, eu só conseguia pensar em Jade o dia todo e eu não aguentava ficar sentado na sala de aula. Andei pelos corredores vazios, até que eu ouvi um barulho. Um baque, nos armários.

Andei em direção ao som, meio disperso. Não tinha nada para fazer, e tinha que verificar se foi alguém que se machucou.

– Vem cá. – Ouvi a voz de algum cara. – Vem bebê – Sim, era um cara que provavelmente deveria estar querendo se divertir com a namorada. Lembrei que constantemente Jade e eu fazíamos isto pela escola.

Já estava tomando meu caminho de volta, quando vi um deslumbre de quem poderia ser este cara e a garota. E ao mesmo tempo a voz voltou a falar, num tom um pouco mais baixo.

– Não acredito que você vai dar só para aquele moleque idiota do Daniel. Ele não aguenta você. – Ele riu alto e puxou-a, com a voz alterada. – Hein, me beija também. Qual é o problema? Eu te aguento, você sabe que eu posso e eu vou fazer isto. Um montão de vezes, até eu me cansar e você dizer chega.

Ela estava sendo beijada por um cara que eu reconheci como mais velho – provavelmente do último ano, tinha-o visto uma vez na turma de dança da Trina -, sem nem pararem para respirar. A força. Eu vi aquilo. Ele passava as mãos imundas pelo corpo quente e macio dela, e eu sabia que ela estava fazendo de tudo para sair daquela situação... Eu queria socar aquele cara até ele morrer e depois fugir com Jade, mas eu tinha medo de que ela realmente não fosse mais ela.

– Me solta! – Ouvi sua voz murmurar, com raiva, parecia distante. Meus pés se fincaram ao chão, não consegui nem me mover por aquele choque. Então ela não havia o deixado tocar nela, ela não havia o deixado beijá-la. Mas ele estava fazendo aquilo tudo e não queria soltá-la, mesmo com ela pedindo.

Era como se meu coração ficasse apertado, de tanta raiva que eu nem era capaz de controlar, espremido em meu peito. E então, com aquela visão do corpo dela junto com o daquele cara; meu coração explodia, se dissipava, desaparecia e a dor era tamanha.

Ainda estava pasmo. Perplexo. Eu sabia que eu tinha que ir lá e tirá-la daquela situação. Mas eu não sabia como, não sabia me mexer mais, não queria assistir aquilo, não sabia o que eu poderia fazer.

– Garota... – O cara a imprensou outra vez contra os armários, produzindo outro barulho. Será que ninguém mais estava ouvindo? Será que aquele canalha não iria parar? – Pra mim. Eu sei que você quer isto, vem pra minha casa. – Ele beijou o pescoço dela, descendo pela camiseta e por cima do tecido a beijando nos seios. Com a uma mão livre o cara desabotoou rapidamente o short dela. E eu só senti um enjoo crescente e uma raiva percorrendo por todas as minhas veias.

Quando me dei conta, meu punho já estava de encontro com o queixo daquele animal. Ele caiu no chão, Jade também. Ela caiu de joelhos e antes que eu pudesse levantá-la e conferir se ela estava tão mal quanto eu imaginava, o cara se levantou em um salto e chegou perto de mim. Pude ver a raiva irradiando do seu rosto.

– O que você fez, cara? – Ele gritou para mim, me dando um empurrão. – Não viu que eu estava me divertindo com a minha garota?

– Estuprando ela, só se for. – Respondi, devolvendo o empurrão. – O que eu vi é que ela não queria isto. E você sabe que ela não é a sua garota, você nem a conhece! – Dei outro soco. Mas o cara também devolveu.

– Parem! – Jade se levantou quando viu isto. – Parem, parem, por favor. – Ela nunca pede por favor. Normalmente ela entraria na briga também, eu que teria que pará-la e colocá-la longe. Eu fiquei com raiva porque minha Jade estava diferente, dizendo coisas diferentes e agindo de maneira diferente, para um canalha como aquele cara vim fazer o que? Estuprá-la no meio do corredor da escola!

– Fica longe disto, gatinha. – Ele a afastou, com um quase que chegou a ser um empurrão. Isto me enfureceu mais ainda do que estava, se fosse possível. Descontei toda a minha fúria naquele infeliz.

Dei um soco, mas ele revidou e abaixou. Dei outro na barriga e o acertou, fazendo-o cair no chão. O chutei com toda a força que tinha, repetida vezes. Ele era grande, do último ano e conseguiu desabotoar o short de Jade em um segundo, mas ele não era tão ágil quanto parecia ser.

Jade olhou, com lágrimas nos olhos quando o cara estava no chão, reclamando de dor e choramingando baixo. Eu, arfando, me virei para ela e a puxei com força para fora da escola. Por que eu sabia que o horário logo tocaria e eu tinha que sair de perto daquele cara, com ela.

Fomos para o estacionamento e eu puxando a sua mão quis levá-la para o meu carro. Jade retrucou, gritou comigo, disse que estava bem – e com a maquiagem borrada e os olhos e bochechas banhados de lágrimas – queria voltar para a escola.

Eu me virei, rezando por paciência, e imediatamente a puxei pelos pés. Carregando-a no estilo noiva, joguei-a no banco de passageiro do meu carro e ignorando seus protestos idiotas liguei o carro e dirigi para o RV.

– Se você parasse de se passar por algo que não é, teria me chutado e saído do carro em um segundo. Mas você não está parando de fingir isto. Vai me acompanhar durante todo o tempo, a partir de agora. Até você voltar a ser o que é. – Eu olhei para ela, depois fitei a estrada de novo.

– Estamos matando aula, me deixa voltar para escola. Para onde você está indo? Eu não quero que ninguém saiba do que aconteceu! – Ela falou tudo rápido demais e eu ignorei.

Primeiro, o mais importante. – Você está bem? Ele conseguiu tocar em você? Ele te machucou? Doeu?

Jade olhou para o colo e apertou as mãos, com força, as lágrimas caindo de seus olhos. Ela murmurou em uma voz quebrada, e tão baixa e rouca, que mal fui capaz de ouvir.

– Doeu.

Eu ouvi aquilo e isto quebrou meu coração em inúmeros pedaços dolorosos. Eu deveria ter sido mais cauteloso. – Desculpa ter te puxado a força pelo braço e ter te jogado no banco, de qualquer jeito.

– Não, ele que me machucou mais. – Ela murmurou de novo. Dirigi rápido o suficiente para quase bater algumas vezes, não sabia como falar com ela. Eu só queria cuidar dela, dar carinho o suficiente. Eu queria minha Jade melhor e de volta, como antes.

Isto é pedir demais?

Logo chegamos a minha casa. Eu mal estacionei o carro e fui direto abrir a outra porta para ela, carregando-a novamente no colo. Levei-a para dentro do RV, e desta vez com todo o cuidado do mundo a coloquei na cama. Observei os braços vermelhos e arroxeados dela, com as marcas de dedos daquele cara... E dos meus também. E o seu pescoço? Cheio de chupões e mordidas, duas delas estavam começando a inchar. Em baixo da cama puxei uma caixa com um kit de primeiros socorros.

– Olhe para mim. – Pedi e isto a fez levantar a cabeça. – Tire a blusa. – Sim, não é o mais adequado a dizer para a ex-namorada que acabou de ser quase estuprada por alguém que não conhecia.

Ela me olhou assustada, novas lágrimas se formando nos seus olhos. Vi aquilo e fez meu coração doer. – Desculpas, mas eu preciso ver como estão suas costas.

Ela assentiu e pediu para eu fazer isto. E usando todo o cuidado que tinha, desabotoei sua blusa lentamente. Depois a removi por completo. Ela abaixou a cabeça e se virou de costas para mim, e como eu poderia prever... Aqueles baques não fizeram só barulho, os armários e a parede a machucaram de verdade. Lembrando-me de como fazia um curativo, enfaixei-a por onde precisava e enquanto isto ficamos em silêncio. Não era nada que não fosse passar em alguns dias, quer dizer, ela não precisava ir a um hospital.

Até que ela murmurou. Com a voz ainda alterada.

– E ele? Nós iremos ser suspensos.

Eu cortei um esparadrapo e coloquei onde ele havia a mordido com mais força. Lembrei-me do momento e novamente senti raiva, e com náuseas a respondi. – Não, porque contaremos tudo. Eles têm câmeras de segurança em Hollywood Arts, Jade, idiotice foi a dele de ter feito isto. E ainda ter feito na escola. Irei numa delegacia denunciar isto.

Ela abaixou a cabeça. – Não foi nada demais, vamos conversar com ele. Não precisa ir à polícia.

E perplexo, sem acreditar no que ela dizia me virei de frente para encará-la. – Jade? Ele quase te estuprou!

– Não! – Ela falou um pouco mais alto. – Ele só não fez o que eu queria. – E então? – Ele só foi um pouco rude, mas ele não me estuprou. Ele só me beijou á força e me colocou contra a parede.

Eu tive vontade de gritar com ela, não fazia ideia do que porque estava tentando defender aquele cara.

– Só? Vamos nos lembrar de que ele te mordeu até sangrar, beijou seus seios e abriu seu short enquanto você estava gritando para ser solta? Isto é estupro. Ou quase, só definitivamente não foi porque eu cheguei lá.

Lembrei-me da cena de novo, ver Jade sendo segurada daquela maneira, tocada daquela maneira... Sendo que ela não queria, por um idiota nojento como aquele! Se fosse a Jade que eu conhecia antes, isto nunca teria acontecido. Primeiro porque ele ficaria com medo de se aproximar dela, e se isto acontecesse, ela o mataria com uma tesoura assim que ele chegasse perto.

– Mas eu não quero... – Ela murmurou. – Eu não quero que todos saibam o que ele fez.

– Ninguém vai saber, tudo bem? Isto só se ele não contar. – Eu olhei para ela, e levantei seu queixo delicadamente. – E vamos ter a certeza de que ele não vai contar. Por que você estava com ele?

– Ele só chegou em mim. – Ela murmurou. – E depois de flertar por um tempo, começou a fazer aquilo tudo que você viu. – Jade secou as lágrimas.

Eu terminei de fazer o curativo. Sabendo que tudo havia sido culpa de como ela estava agindo. Eu queria deixar isto claro para ela, mas vê-la tão triste assim já era péssimo. Não queria piorar a situação.

– Não vamos voltar para a escola. E você precisa de alguém que troque estes curativos. Vai ficar aqui comigo hoje. – Eu falei, fechando a caixa e a colocando no criado-mudo. Ajudei Jade a se levantar e falei. – Eu vou sair, comprarei algumas coisas para você e irei à delegacia. Tome um banho, tá bem? – Apontei para o curativo. – Não faz diferença molhar.

Imaginei que se ela tomasse um banho as feridas iriam desaparecer. Peguei meu casaco e a chave do carro, e antes de sair ela me puxou.

– Obrigada. – Jade me disse, de cabeça baixa. Eu me permiti sorrir.

– Não foi nada. – A puxei para perto e beijei-a na testa. – Depois durma um pouco.

Ela assentiu e eu me despedi, falando que já voltava.


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Notas finais do capítulo

O que acharam deste?
Reviews por favor!
P.S : O canalha que fez isto com a Jadey merece morrer, né? Só eu posso fazer algo assim com ela, haha ;)



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