Kill or be Killed escrita por Many Things at Once


Capítulo 1
Quando tudo começou...


Notas iniciais do capítulo

Hey...
Espero que gostem!!!
Eu amo TWD e decidi criar essa fanfic com um universo alternativo que eu adoro...
Bjkas Marcela
P.S.: Deixem Reviews...



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Depois de três anos as coisas ainda não fazem muito sentido. Era de se esperar que com um inimigo em comum, humanos não matassem mais humanos. Mas estávamos enganados, pois os mortos vivos com o tempo se tornaram apenas mais um obstáculo pequeno que era facilmente contornado, uma pedra no caminho. Já os humanos se tornam cada vez mais perigosos, não têm mais sentimentos, eles os perderam com o tempo, acho que se foram junto com seus entes queridos. Hoje para mim cada humano vivo é um zumbi a menos.

Segurança é um luxo que não temos. Se tivéssemos, talvez mais dos nossos tivessem sobrevivido. Talvez o peso em nossos corações fosse bem menor. Sei que quando mais cedo eu morrer mais cedo meu sofrimento acabará, mas acho que sobrevivência é algo que devo para aqueles que morreram nessa guerra não declarada. Éramos nada mais que crianças quando tudo começou. Crianças que cresceram rápido demais

Flashback On

- Claro que vou! – eu disse ao telefone – eu não perco a sua festa de aniversário por nada nesse mundo

- já te disse que não é uma festa – disse Mace do outro lado da linha – é só uma reunião de amigos com poucas pessoas.

- Não importa – eu disse fazendo um desenho qualquer na capa da agenda telefônica – vou estar aí esta noite ás 7:00

- Mas você não tinha que cuidar de Kyla, Amy e Jacen?

- Eu tenho que cuidar – eu disse desenhando com vontade – mas eu convenci meus pais a dormirem na casa da tia Jenny para que eles não passem a noite viajando, e então quando eu estiver a caminho da sua festa eu deixo eles no boliche 24h

- Não pode fazer isso com seus irmãos – disse Mace mastigando algo– traga eles para cá! Jane vai adorar receber visitas, é um modo de manter ela longe da gente. Afinal uma festa de 16 anos não é lugar para uma menininha de seis anos

- Tudo bem – eu disse – assim eu não tenho eu dar dinheiro para eles gastarem lá.

Mace riu

- E então... Quanto você pagou para a Lira? - perguntei

- Como assim? – perguntou Mace

- Para ela não contar da festa para os seus pais

- Ah! Eu não precisei pagar nada para ela, só cobrir as faltas dela por duas semanas até meus pais chegarem da Europa.

- Meus pêsames! – eu disse

- Por quê?

- Você vai ter que fazer o trabalho da Lira por duas semanas! Limpar a casa e cuidar da Jane

- Não vou não. Encontrei um cara que cobra 20 dólares por uma faxina completa, então no ultimo dia antes do meu pai chegar ele vai estar lá e limpar toda a bagunça de duas semanas – disse Mace tranquila – me safei da Lira, mas não da Jane. Ela está me cobrando sete dólares por dia para não contar nada para os meus pais.

- Sortuda – eu disse – vou ter que pagar 14 para Kyla e Amy! Eu odeio aquelas pestinhas.

- Tudo bem, tudo bem – disse Mace tentando me interromper.

- Tudo bem nada! – eu disse continuando minha lista de reclamações – lembra do John? Ele veio aqui em casa fazer um trabalho e quando eu fui pegar agua para ele, elas jogaram cola naquele cabelo perfeito... O coitadinho ficou lavando o cabelo com detergente por uma semana. E você lembra aquela vez que...

- Brianna Faith Goode Jackson! – disse Mace me interrompendo – já deu para entender que tem raiva dos seus irmãos! Agora já são 6:30 vá se arrumar para a festa!

Dito isso Mace desligou na minha cara. E estava sentada no pufe ao lado da mesinha onde ficava o telefone, o único da casa desde que Amy destruiu os outros três para usar as peças em suas invenções. Levantei-me tão distraída que acidentalmente derrubei a agendinha. Me abaixei para pega-la e vi o desenho que tinha feito. Não fazia sentido nenhum, sem que eu se que percebesse, eu havia desenhado duas pessoas e um bebe. Eu nunca havia sido boa em desenhos, mas aquele estava perfeito. Dava para perceber claramente que a mulher agachada com o bebe no colo era eu segurando meu irmão mais novo, e a terceira pessoa era alguém que parecia ter saído de algum filme de terror, e estava com a boca aberta em direção ao meu ombro.

O desenho me perturbou, eu não era boa em desenhar, e de repente havia desenhado inconscientemente um zumbi tentando devorar eu e meu irmão, e tudo isso nos cinco minutos que a ligação havia durado. Segurei a pagina com força e a arranquei da agenda, em seguida rasgando ela na horizontal, depois juntando os pedaços e rasgando na vertical, e assim por diante.

- O que você está fazendo? – perguntou Amy – O que escreveu aí?

- Nada – eu disse amassando os pedaços e os jogando no lixo, tentando forcar meu melhor sorriso – vão se vestir, temos uma festa hoje a noite.

- Está falando da festa da Mace? – Kyla deu um sorriso irônico – ouvimos que queria nos deixar no boliche 24h na rua 18.

- Que bom que Mace gosta de vocês – eu falei indo para o meu quarto

- Vou vestir Jacen – falei – vão se arrumar. Quero as duas prontas em 15 minutos.

Fui até o quarto de Jacen aonde ele dormia. Jacen tinha 7 meses, mas quase não chorava Ele era o único dos meus irmãos que gostava de mim. Hale, o mais velho que morava com a namorada em nova York sempre me odiou, e inclusive costumava dizer que eu era adotada. Kyla e Amy adoravam colocar um ovo podre na minha mochila, e desde que descobriram o número do meu armário, elas tem o péssimo hábito de colocar peixes podres lá (não me perguntem aonde elas conseguem). Jacen parecia me entender, sempre me olhava com aqueles olhos castanhos que me acalmavam.

Sim, eu venho de uma família de cinco filhos em pleno século 21. E para piorar minha mãe estava grávida do sexto filho (ou sétimo também, o médico deixou bem claro que podem ser gêmeos). Todos os irmãos são bem parecidos. Cabelo castanho claro e olhos escuros, eu era a única que tinha puxado para minha mãe. Cabelo castanho escuro e olhos cinza.

Peguei uma blusa listrada de azul marinho com azul claro e uma calca jeans. Calcei os sapatinhos e o levei para o meu quarto aonde eu o coloquei deitado na cama. Coloquei uma calça leguing preta e uma blusa cinza folgada. Fiz uma maquiagem bem pesada exagerando no lápis de olho e no rímel. Meu cabelo ainda estava molhado por causa do banho que eu tinha tomado mais cedo, então não deu para fazer nenhum penteado e nem nada.

- Kyla! Amy! Já estão prontas? – perguntei

- Sim! – elas responderam em uníssono

- Me encontrem na van – eu gritei

Além de ter que levar três crianças para a festa eu ainda iria de van. Quando minha mãe descobriu que estava gravida de novo ela e meu pai fizeram questão de comprar uma van com os dizeres “família grande” nas laterais, e justo nesse fim de semana decidiram que iriam usar o meu carro para ir de Denver até St. Louis. Grande ideia!

Desci as escadas com Jacen no colo e o coloquei na cadeirinha no banco de trás. Kyla foi na frente e Amy no banco de trás abanando o coelhinho de pelúcia na direção de Jacen, que ria descontroladamente na cadeirinha. O caminho todo para a casa de Mace foi regado a risadas de Jacen e piadas de Kyla.

Estacionei a van um pouco mais abaixo da rua, já que eu não pretendia chegar na frente da escola inteira (quando Mace diz “uma reunião de amigos” ela quer dizer: festa de arromba com mais de 140 convidados, regada a cerveja que só para quando a polícia chegar) com uma van laranja escrito “grande família”.

- Por que estacionamos aqui? – perguntou Amy

- Por que se estacionarmos mais perto da casa dela vamos ter problemas para sair com tantos carros.

- Isso não tem nada a ver com a nossa van familiar? – perguntou Kyla descendo do carro.

- Um dia vocês vão aprender o que é ser uma adolescente com três irmãos mais novos, dois pais irresponsavelmente férteis e uma van laranja. E então vão entender o que eu passo – eu falei soltando Jacen da cadeirinha.

Andei até a porta dos fundos e entrei. A música estava tão alta que Jacen começou a chorar. Subi as escadas para que ninguém me visse com as crianças e os coloquei no andar de cima junto com Jane (a irmã mais nova de Mace) e Lira (a babá Colombiana).

Desci as escadas correndo pronta para dancar e beber até cair no chão quando esbarrei em alguém nas escadas que derramou cerveja na minha roupa toda.

- Oh não! – eu disse – olha o que você fez!?

- Oh meu deus – ele disse – me desculpa, eu nem vi você vin... Bri?

Só tinha uma pessoa nesse mundo que me chamava pelo primeiro nome, e ainda por cima tinha inventado um apelido ridículo.

- Max!? – eu disse furiosa – seu idiota! Você fez de propósito!!

- Bri... eu juro que não... – ele disse arrependido, mas depois me lançou um sorriso malicioso – e a propósito, você fica muito linda com a camiseta molhada

- Eu vou te matar! – eu falei avançando para seu pescoço.

- Faith!! – disse a voz de Mace no pé da escada – até que enfim você chegou!

Mace estava com um copo de cerveja na mão e ela subia as escadas rapidamente em minha direção. Ela me abraçou e então olhou para minhas mãos no pescoço de Max .

- Calminha aí... acabou de chegar e já quer se agarrar com ele?

Eu estava tão chocada com a pergunta que simplesmente não consegui responder.

- Vem – ela disse ignorando Max – vamos trocar essa roupa.

Mace pegou meu pulso e me puxou escada a cima. Olhei para Max com o pior olhar que eu podia mandar e formei com os lábios as palavras “eu te odeio” e ele mandou de volta “também te amo” com um sorriso divertido nos lábios. Entramos no quarto dela e ela fechou a porta escorregando até o chão.

- Faith eu acho que to apaixonada – ela disse com um olhar sonhador porém bêbado – Sabe o Meett?

- Você quer dizer o Mitt?

- Sim, ele mesmo – ela disse se levantando com um olhar contente e vindo em minha direção – eu acabei de beijar ele, e acho que to apaixonada

- Mace, ele é seu namorado, vocês se beijam o tempo todo – eu falei me sentando em sua cama

- Ah é? – ela perguntou surpresa – então o beijo não teve a menor graça.

Ela atravessou seu quarto gigante até o guarda roupa e pegou uma blusa de lantejoulas azul escura.

- Essa é bem a sua cara – disse Mace me entregando a blusa – aliás... por que eu sempre te empresto minhas blusas?

- Por que sempre derramam alguma coisa nas minhas e também por que você é uma boa melhor amiga...

- Eu sei – ela disse com um sorriso bobo na cara

Eu tirei a blusa cinza encharcada e coloquei a de lantejoulas.

- Tem certeza que esse tal de Meett é meu namorado? – ela perguntou dando outro gole no copo

- Sim – eu disse me olhando no espelho

- Então por que ele estava se agarrando com a Ashley Dancan?

- Por que vocês dois sempre ficam com outras pessoas nas festas – eu disse perguntando quando o efeito do álcool ia passar

- Ufa! – ela disse aliviada – estava começando a achar que tinha traído ele quando fiquei com o Richard... Ou será que foi o Paul?

Eu ri

- Oh Mace! – eu a abracei – você tem que beber menos – eu ri – venha, tem gatinhos nos esperando lá em baixo.

Desci as escadas puxando Mace pelo pulso enquanto ela terminava de virar seu copo. Dessa vez tomei muito cuidado para manter distancia de Max. Fui até o minibar e peguei uma garrafa de cerveja, com a qual eu servi três copos de festa. Um para mim, um para Mace, e um para Richard que agora estava grudado na Mace.

- Quer dizer algumas palavras Faith? – ele perguntou tascando um beijo violento na bochecha de Mace

- Eu desejo que a sua noite seja regada a cerveja e garotas Ricky, para Mace eu desejo comprimidos para a ressaca que ela vai ter amanha de manha, e para mim eu desejo festa! – eu falei bebendo o copo todo de uma vez.

Logo de imediato me senti um pouco tonta, mas isso não me impediu de beber um segundo copo.

Assim que virei o terceiro na boca eu senti uma mão me puxando para a pista de dança. Tudo girava, e eu gostava daquilo. Um garoto que eu não conhecia colocou uma mão na minha cintura e começou a dançar comigo, perto demais, e pegajosa demais. A mão dele deslizava pelas minhas costas e de repente foi parar na minha bunda. Eu ri daquilo e em seguida puxei ele para um beijo. Eu não o conhecia, mas ele era muito lindo e nós estávamos muito bêbados, nesse ponto eu já havia bebido uns dez daqueles copos. O garoto me puxou para longe da música, para um canto do jardim.

Eu ainda ouvia a música que passava na festa, mas não me importava. O garoto me prensou na parede e tentou colocar a mão dentro da minha blusa eu me afastei dele e tentei voltar para a festa. Afinal que tipo de cafajeste enfia a mão na blusa de uma garota no primeiro encontro. Mas ele me puxou novamente e procurou meus lábios, eu nem sabia mais o que estava fazendo, então quase que inconscientemente coloquei as mãos em sua nuca para aprofundar o beijo. Ele manteve as mãos na minha cintura, por vezes descendo um pouco mais. Era exatamente por isso que eu não usava saia e nem short em ocasiões como essa.

Subitamente me lembrei que há pouco ele tinha tentado colocar a mão na minha blusa e me separei dele voltando para a festa. Mas novamente ele me puxou para si sem respeitar nenhuma fronteira.

- Que droga! – eu disse baixinho tentando empurra-lo enquanto ele me dava um chupão no pescoço

- Você é bem gostosa, sabia disso? – ele sussurrou no meu ouvido.

- Me larga – eu falei com repulsa

- Não senhora, agora você é minha – ele falou me beijando de novo, e de novo, e de novo. E então os beijos pararam e ele se separou de mim como numa queda. Abri os olhos e vi Max ali com a mão direita para cima, o copo de cerveja na mão esquerda e a cara mais brava do mundo.

- Mas que merd... – disse o garoto que tentara me agarrar

- Fica longe dela ouviu? – disse Max

- Ele é seu namorado? – ele perguntou me olhando

- Sim, eu sou – disse Max antes que eu dissesse que não – e se eu ver você encostando um dedo se quer nela você morre, cara

Antes que eu reagisse Max me puxou na direção da casa novamente e me levou para a cozinha aonde não tinha ninguém. Ele olhou para mim com uma expressão mista de surpresa com felicidade e disse:

- Você viu aquilo? Eu bati num cara!! – Max parecia estar eufórico – Ai! O esqueleto dele era feito de que? Adamantium? Acho que quebrei o dedo mindinho.

- O que você fez? – eu perguntei incrédula

- Acabei de salvar sua vida – disse Max examinando sua mão – oh meu deus! Como dói!

Eu não ainda não tinha entendido o que tinha acontecido. Max acabara de bater em um cara para me salvar, mesmo não tendo condições físicas de enfrentar aquele cara. Max era bem forte, mas não chegava nem aos pés de um jogador de futebol americano como o cara. Ele era o nerd bonito, nada que se esperasse de um nerd, e sempre havia sido meu melhor amigo. Até os 14 anos quando eu comecei a andar com umas outras pessoas.

- Você ficou doido?

- Um obrigada seria bem vindo agora

- Aquele cara tinha o triplo do seu peso! Poderia ter acabado com voce em uma questão de segundos!

- Ei! O triplo não! – disse Max indignado – não percebeu que eu andei malhando?

- E o que te faz pensar que pode chegar daquele jeito? – perguntei

- Você não vai mesmo me agradecer?

- Eu posso me cuidar sozinha!

- Bri... aquele cara ia te estuprar – disse Max sério

- Não é estupro quando eu também quero – eu disse sem pensar

- Então você queria transar com aquele cara que você nem conhece?

- Sim! – eu menti

- Sabe... Você é uma péssima mentirosa

- Eu não estou mentindo!

- Sabe que suas irmãs estão ali em cima não é? Como ia explicar para elas que você não voltou para pega-las por que estava ocupada lambendo a barriga de alguém que você nem conhece? – ele gritou na última parte

- Arg! Me deixa em paz – eu disse virando de costas. Mas então me lembrei de quando fui deixar as crianças lá em cima. Ninguém me viu subindo

Me virei novamente olhando para Max

- Como você sabe que Kyla e Amy estão aqui? – eu perguntei

- Eu estava procurando um banheiro e acabei achando o quarto em que elas estavam brincando – ele disse rapidamente

- Tem dois banheiros na área da churrasqueira, um na sala de estar, um na sala de televisão e isso sem contar no lavabo que tem aqui do lado. Cinco banheiros nesse andar! Por que você estava procurando um banheiro lá em cima.

- Brianna, se acalma por favor... – ele disse tentando me fazer falar mais baixo

- Elas te ligaram não foi? – eu disse irritada – Kyla e Amy te ligaram

- Elas só queriam que eu garantisse que você não ficasse muito bêbada.

- E você não fez seu trabalho direito – eu gritei – para de achar que eu ainda sou sua amiga! Por que eu não sou!

Saí de perto dele e fui em direção a multidão que dançava. Max não tinha o direito de estragar minha noite, não tinha o direito de me salvar e nem de controlar minha vida. Abri a pequena geladeira do minibar e peguei a garrafa de vodca. Dei dois goles antes de ouvir o grito.

Eu queria beber mais, muito mais. Mas algo me dizia para dar o fora dali. Hank Banes chegou até mim e disse

- E aí Faith, eu quero um pouco dessa garrafa – ele disse abraçando minha cintura. Hank deixou uma mão repousando lá, e com a outra pegou a garrafa de minha mão.

Mais gritos vieram e então eu decidi olhar para a direção da rua. E lá estavam criaturas iguais a do meu desenho.

Brianna Faith Goode Jackson

Dezessete anos. Três irmãos mais novos, um mais velho, e mais um (ou dois) a caminho. Seu melhor amigo até a quinta série era Max, até que eles tiveram uma briga e ela começou a andar com Mace, Mitt e os outros populares. É chamada e Faith por todos, menos por Max que a chama de Bri ou Brianna.


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Notas finais do capítulo

Amaram? Odiaram? Ficaram enjoados? Adoraram? Vomitaram, desmaiaram???
Me Digam!!!

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Bjkas Marcela



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