Grávida de um Badboy escrita por Lúli


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!
E pra avisar: talvez eu demore pra postar o próximo capítulo, sabe como é? Escola.

Mas vou tentar postar o mais rápido que puder, e como é feriado talvez dê.

COMENTEM!



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Volta as aulas.

...........

Acordo com um objeto infeliz tocando lá pelas seis e pouco da manhã, isso mesmo: meu querido e silencioso despertador.

Bom, pra você ter uma ideia, sabe aquelas musiquinhas muitas vezes estraga prazer, ou no som máximo? Pois é, esse é o barulho do meu despertador.

Decidi então levantar logo. O problema é que hoje vai ser uma tortura, porque primeiro é a volta as aulas após as entediantes férias que tive. Essas férias foram iguais aquelas que a gente vê em filme, a nerd sem amigos que fica em casa, lendo, ou sai com a família. O único ponto alto foi quando saía com a Meg.

Segundo, vai ser uma merda porque vou ter que encarar os olhos daquele ser, e fingir que nada aconteceu.

Enfim, desci as escadas e fui tomar café. Dei bom dia pra minha mãe e peguei uma maçã.

Assim que terminei, coloquei minha roupa de sempre: calça jeans, blusa de manga curta do colégio, um casaco bem folgado por cima, e meu tênis all-star encardido.

Fui pra escola e peguei meus horários na secretaria. Ótimo! Geografia no primeiro período de segunda-feira. Simplesmente ótimo! Odeio geografia, e agora ainda mais. Porque geografia vai ser esse ano, que nem aquelas matérias que odiamos e ainda temos que ter elas no primeiro período.

Coloquei meus livros no armário e fui pra sala. Me sentei na primeira classe, bem no meio da sala. Abri meu livro, e abaixei a cabeça.

– Ei, olha o que temos aqui! A nerd voltou pra mais um ano! Deve estar muito feliz com isso não é?

Levanto o olhar e vejo Rick na minha frente, junto com seus amiguinhos idiotas.

– Devo estar melhor que você não é Collins? Já que de acordo com certas pessoas, você só continua nessa escola porque seu papaizinho paga o diretor pra ele não te expulsar. - falei sarcástica e com ódio na voz.

– Olha aqui, sua vadia...

– Vadia não, quem é vadia é sua namorada, ou melhor ela e suas peguetes.

– Ah me esqueci, pra ser vadia, tem que ter transado.

Me senti mal com aquilo. Ele sabia que eu seria atingida. Claro que nós dois fizemos aquilo, mas ninguém precisa saber, pois seria ruim pra sua popularidade.

Que droga! Porque me importo?

Ah, já sei, porque minha primeira vez foi com idiota que só torna minha vida uma merda!

Abaixei a cabeça. Quando levantei, falei com a voz e o olhar mais cheio de ódio que pude fazer:

Pelo menos eu não sou você. Que não tem nem alguém que goste realmente de você. Seus amigos e sua namorada só andam com você por popularidade, e seus pais nem ligam pra você.

Ele me olhou com pura raiva, vi que o atingi bem fundo, nem liguei.

Ele logo se virou e partiu em direção a sua mesa. Não acredito que ganhei! Mas antes que eu possa pensar mais coisas, ele se vira em minha direção e fala:

Você tá morta, Parker.

Admito que fiquei com medo. Ele me lançou um olhar cheio de mágoa, tristeza, raiva e algo que não sei dizer.

Meio que me arrependi do que disse, aqueles olhos verdes eram fascinantes e profundos. Senti um arrepio. NÃO! Espera. Eu to ficando louca. Desde quando me importo com o que ele sente, ou com os olhos dele?

– Emily Parker?

Saio dos pensamentos com a voz do professor fazendo a chamada. Cara, de onde ele surgiu? Ele só pode ter brotado?

– Aqui. - respondo meio transtornada.

Ele vai chamando os outros e assim que termina, começa a dar a matéria.


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Notas finais do capítulo

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