Tudo por Nico di Angelo escrita por Mariana Pimenta


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Voltei genteee! Então, acho que demorei de novo. Desculpa. Bloqueios criativos. Tentei fazer um capítulo maior porque os outros estavam bem menores do que o costume.
Boa leitura!



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Quando retomei minha consciência, meus olhos estavam um pouco abertos e minha cabeça pendia para frente. Ofeguei ao perceber que estava viva. Tentei erguer minha cabeça, mesmo que ainda latejasse.

Ao tentar me levantar, percebi que estava presa com cordas de aço a um pedaço de rocha. A minha volta, uma caverna se estendia, iluminada por tochas nas paredes.

Por incrível que pareça, minha mochila estava ao meu lado. Mas, obviamente, eu estava desarmada. Não havia nada em mãos que poderia me tirar dali.

Ouvi vozes e duas sombras apareceram na parede do canto. Logo depois, os dois ciclopes que eu havia visto em Gênova entraram. Pararam bruscamente de falar quando me viram.

– Veja só quem acordou. – disse o da (minha) direita – Já estava na hora.

Não havia muita diferença entre os dois, a não ser que o da esquerda tinha trancinhas no cabelo e o outro dreadlocks.

– Por quanto tempo fiquei desmaiada? – perguntei.

– Sei lá. Uns dois dias. – falou Trancinhas.

Só então percebi a fome que eu estava e que minha garganta gritava por água.

– É mesmo? E o que eu estou fazendo aqui?

– Nós te raptamos! – disse Trancinhas com animação.

– Por que fizeram isso?

– Para te usarmos como isca! – disse o ciclope, jogando as mãos para o alto de forma dramática.

– Cale a boca, seu idiota. – repreendeu Dreadlocks – Assim ela vai saber o plano todo.

– E daí? Ela vai morrer daqui a pouco mesmo. – Trancinhas deu de ombros.

– Ah, isca para quê? Posso saber? – perguntei.

– Para atrair os semideuses da profecia até aqui, para podermos raptá-los logo e mandar-los para Atenas como prisioneiros. Da última vez que usaram um semideus como isca para eles, não deu muito certo. Mas agora o plano vai funcionar.

Entendi tudo na hora. Outro semideus capturado e usado como isca: Nico. Semideuses da profecia: a tripulação do Argo II. Droga. Eles estavam indo me salvar. Odeio ser salva, e a última coisa que eu queria era atrapalhar a missão deles. Mas se eles já estavam chegando lá, e quando eu saí do navio já estávamos...

– A gente está em Grécia? – perguntei um pouco alto demais.

– Isso mesmo. Em Kyparissia, para ser mais exato. E sem mais perguntas. – disse Dreadlocks.

– Na verdade, eu tenho mais algumas perguntas sim. Foram vocês que me desarmaram?

– Sim. – respondeu Trancinhas.

– E onde está meu facão?

– Aqui. – ele puxou a arma das suas costas.

– Espere aí. – Dreadlocks deu um passo a frente – Não vamos entregá-lo a você. Pode esquecer.

– Não, não. É porque ele tem um grande valor sentimental para mim. Só queria saber se ele está bem.

Ouvimos sons de explosão, e toda a caverna tremeu.

– Eles chegaram. – o ciclope sorriu – Fique de olho nela. Vou dar as boas-vindas aos nossos visitantes.

Dito isso, saiu correndo da sala. Virei-me para o outro ciclope.

– Você recebe ordens dele?

– Sim. – ele abaixou a cabeça – Todos dizem que sou burro. Não consigo fazer nada direito.

– Ah, eu não acredito nisso. Como certeza você sabe fazer alguma coisa.

– Bom, eu sou grande e forte. E intimido meus adversários.

– Forte, é? Prove.

– Como?

– Por que você não pega o meu facão e corta um desses fios?

– Mas isso faria você escapar. Não posso deixá-la escapar.

– É claro que não. Olhe quantos fios estão me prendendo. Um fio a menos não faz muita diferença, faz?

Ele pensou por um estante. Rezei para que seu cérebro fosse subdesenvolvido.

– Tem razão. Não faz diferença. – ergueu o facão e cortou um dos fios.

Bem, na verdade, o fio.

– Viu? Você serve para alguma coisa.

De repente uma sombra passou pela parede do corredor pelo qual o ciclope saíra. Percy Jackson atravessou a abertura, o cabelo preto caído no rosto por causa do suor. Havia cortes em sua camisa e sua perna sangrava.

Assim que nossos olhares se cruzaram, balancei a cabeça em sinal de negação. Não ataque. Era o que eu queria dizer. Ele pareceu compreender. Se jogou atrás de um rocha, bem no momento em que Dreadlock apareceu, com cinco ciclopes atrás dele, todos armados com porretes.

– Onde ele está? Onde ele está?

– Quem? – eu e Trancinhas perguntamos.

– O Filho de Poseidon. Ele passou por aqui.

– Não passou não. Eu teria visto. – eu disse.

– Ele deve ter ido por ali! – um dos soldados apontou para o outro lado da caverna – Vamos!

E assim eles saíram. Percy, ainda escondido, me encarou, fazendo uma pergunta silenciosa se poderia atacar. Confirmei com a cabeça.

Ele saiu de trás das rochas e deu um único golpe na altura da cintura de Trancinhas, que observava o amigo sumir com os soldados por outra abertura. Ele foi dividido ao meio e, simplesmente, virou pó. As únicas coisas que sobraram foram meu facão e um monte de areia. Percy me ajudou a me livrar das cordas. Peguei minha mochila e meu facão no chão.

– Como é bom ter minha arma de volta. – disse, embaiando-a. Me virei para Percy – Onde está o resto da tripulação?

– Distraindo os monstros na entrada da caverna. Não podemos ir por lá.

– Então vamos por ali. – apontei para a abertura onde Dreadlocks havia saído com seus guerreiros.

– Mas para aquele lado tem seis ciclopes de mais de dois metros de altura. E somos só dois.

– Para quê você acha que treinamos?

Saí correndo naquela direção, e Percy me seguiu.

– Aliás, qual é o seu nome mesmo?

– Mariana. Te conto mais se sobrevivermos.

Paramos e andamos mais devagar quando ouvimos vozes.

– Olhos e ouvidos atentos. Os semideuses sabem surpreender.

Pobrezinhos. Nem vão saber o que os atingiu.

Percy contou até três nos dedos e fez sinal para avançarmos. Todos os ciclopes estavam de costas.

Os dois mais próximos de nós viraram pó em dois segundos. Os outros perceberam o ataque e se viraram. Eles avançaram em nós. Eram dois para cada um.

Fiquei impressionada vendo Percy lutar. Nunca havia visto ninguém executando golpes tão precisos e ao mesmo tempo tão rápidos. Ele decapitou um dos ciclopes, que se desfez em mais um pouco de areia atrás de mim. Atravessei a testa do ciclope na minha frente com o facão. Mais areia.

Dreadlocks era o outro com quem eu estava lutando. Ele parecia mais forte do que os outros. Ele conseguiu me dar uma cotovelada no estômago, que me deixou um pouco tonta, e me jogou no chão. Ergueu se porrete, mas eu peguei um punhado de areia no monte em que eu havia caído e joguei em seu olho. Ele gritou de dor e deixou a arma cair. Foi o suficiente para eu passar minhas pernas por debaixo dele e fazê-lo cair também. Tateei o chão procurando meu facão que escorregara de minha mão e o segurei com firmeza. Um único golpe na altura do peito foi o bastante.

Percy também matou o último ciclope. Coloquei a mão na parede sólida para me equilibrar. A cotovelada no estômago foi forte.

– Você está bem? – perguntou Percy.

– Estou. Vamos... seguir esse corredor... que deve dar... no final da caverna... – respirava com dificuldade.

Continuamos andando e depois de alguns metros um amontoado de pedras bloqueava o caminho. As tiramos da frente e um feixe de luz apareceu. Conseguimos sair.

O navio de guerra Argo II estava no ar e uma escada de corda descia até o chão. Percy assoviou muito forte, e uma pessoa apareceu na amurada. Annabeth. Sua cabeleira loira confirmava isso.

Ela também assoviou, só que para outro lugar, e quatro pessoas saíram de algum outro buraco. Jason, Piper, Hazel e Frank. Leo pareceu do lado de Annabeth.

Enquanto os outros quatro subiam nas cordas, eu e Percy tentávamos alcançá-los. Mais um grupo de ciclopes e outros monstros que não identifiquei estavam nos seguindo.

Corremos e finalmente subimos. Alguém puxou a escada para cima para evitar que os monstros subissem. Me encostei na amurada, exausta, e deixei a mochila de lado (sim, ela ainda estava comigo). Senti uma queimação no pescoço.

– Você está bem? – me perguntou Piper.

Ergui a mão esquerda, pedindo tempo. Me debrucei na amurada e vomitei lá embaixo. O que saiu do meu estômago eu não sei, considerando que não havia comido nada nos últimos dois dias.

– Acho que agora estou, Piper. – respondi.

Annabeth saiu de trás de todos e me encarou. Ela suspirou.

– Mariana.

– Olá, querida irmã.

Logicamente, todos pareceram surpresos.

– Wow, wow, wow. Espera aí. – Percy disse – Vocês duas... são irmãs?

– Antes de tudo, vamos para o refeitório para podermos conversar direito e deixar Festus cuidando do navio.

Então, todos nós descemos para o refeitório. Quando todos se sentaram, me encaram. Annabeth, na cabeceira, disse:

– Assim é melhor. Como estávamos dizendo, sim, Mariana é minha irmã, uma filha de Atena.

– Você estava no acampamento dias antes de sairmos com o Argo II. Foi isso o que disse quando chegou lá. – disse Jason – Mas não foi reclamada.

– Quantas vezes eu vou ter que dizer que sou uma filha de Atena?

– Para falar a verdade, você parece filha de quase qualquer outro deus ou deusa, mas não de Atena. – Leo olhava distraidamente para uma chave de fenda que tirou de seu cinto de ferramentas mágico.

– Você parece o Nico, só que... menina. – comentou Hazel.

– Também já ouvi essa, Hazel.

Frank ergueu uma sobrancelha.

– Você nos conhece?

– Conheço cada um aqui. Mesmo que vocês três – apontei para Percy, Hazel e Frank – nunca tenham de fato me visto.

– Não, eu acho que conheço você. – disse Percy – O seu rosto... é familiar.

Eu e Annabeth trocamos olhares. Ela encarou seu namorado.

– Percy, sobre isso... É melhor conversarmos depois.

– Sobre o que?

Me encostei na cadeira.

– O que todos queriam saber no acampamento. O motivo que me faz ser diferente das outras proles de Atena.

– Que seria... – disse Frank.

– Mariana, é melhor falarmos sobre isso depois. Não sabemos muita coisa sobre isso e...

– É melhor contar logo. Vai ser mais fácil de explicar se eu fizer algo estranho.

– Do que vocês estão falando? – indagou Leo.

– Disso. – arranquei os óculos do rosto e encarei Percy.

Em dois segundos, a expressão de Percy mudou de “dúvida” para “pânico”. Ele se levantou da cadeira e apontou para mim.

– É a... É a... – gaguejou.

– Percy, não é ela. – disse Annabeth – Senta.

– É a Bianca.

Suspirei. Lá vamos nós de novo.

– Que esta seja a última vez que eu tenha que explicar isso, eu não sou a Bianca. Só tenho a cara dela. – afirmei, enquanto recolocava os óculos.

– Bianca? Bianca di Angelo? A outra irmã do Nico? – perguntou Piper.

– A irmã morta do Nico. – disse Hazel – É por isso que vocês dois se parecem.

Percy se sentou devagar, como se esperasse um ataque. Depois, mais calmo, perguntou:

– Por que você se parece com ela?

– Não sei.

– OK. Por que você não se parece com os seus irmãos?

– Por que ela tem a benção de Hades. – declarou Annabeth, simplesmente.

Todos me encararam, mas eu só conseguia olhar para minha irmã.

– Sério? Assim, do nada?

– O que você que dizer com “benção de Hades”? – perguntou Jason, que permanecia calado na maior parte da conversa.

– Como eu posso explicar? – murmurei. Passei o olho em cada um presente, e parei em Frank. Tive uma ideia – Lembram quando o navio estava em Veneza, que Frank, Hazel e Nico saíram em uma missão? Não perceberam que Frank voltou mais alto e mais forte? Ele recebeu a benção de Marte. Ou de Ares, tanto faz. Ele recebeu a benção do deus da guerra. Frank, não tenho nada contra você, mas antes disso, ninguém iria olhar para você e pensar “Ah, ele deve ser um filho do deus da guerra”. A benção fez você ficar fisicamente parecido com os filhos de Marte, ou pelo menos com todos esperam que eles sejam. Foi exatamente a mesma coisa comigo, só que com Hades.

– Então, a benção faz com que você fique parecido com os filhos do deus ou deusa que te deu a benção. – concluiu Jason.

– Exatamente. Por isso não sou parecida com Annabeth. Por isso tenho cabelo e olhos escuros. Pareço uma filha de Hades. Mas o porquê de eu ser parecida exclusivamente com Bianca, eu não sei.

– Espera aí. – Leo bateu duas vezes na mesa e me encarou – Como você sabe da missão em Veneza? Aliás, o que você sabe sobre nossas missões a bordo do Argo II?

Eu sabia que teria que explicar isso mais cedo ou mais tarde. Não tirei os olhos de Leo e abri um pequeno sorriso.

– Nenhum de vocês percebeu que era no mínimo improvável que uma semideusa, que estava no Acampamento Meio-Sangue, tivesse sido raptada ainda nos Estados Unidos e sido trazida para a Grécia só para servir de isca para outros semideuses? – momento de silêncio para eles pensarem – Em nenhum momento eu disse o que aconteceu comigo no espaço de tempo entre minha fuga do acampamento e hoje.

Ninguém disse nada. Então, expliquei o que foi que aconteceu. Só fui interrompida quando cheguei na parte em que eu entrava no Acampamento Júpiter.

– Consegui arrombar o portão, e entrei. Pelo jeito que o acampamento estava, alguém decidiu disparar algo contra os romanos.

Todos olharam para Leo. Ele deu de ombros.

– Já deixamos bem claro o que foi que aconteceu.

– Sim, mas se você não tivesse sido possuído, eu nunca conseguiria ter entrado no navio.

Leo arregalou os olhos.

– Você fez o que?

– Não ia ser uma coisa muito boa para mim se eu dissesse exatamente como, mas eu entrei no navio durante o bombardeio.

– Você simplesmente... entrou... aqui? Um navio de guerra altamente protegido? Sabe, eu acho que não estou acreditando muito nessa sua história.

– Entra na fila.

Annabeth segurou o riso. Leo corou levemente.

– Olhe, o navio foi cuidadosamente projetado para que invasões feitas por pessoas...

– Pode me explicar por que tem uma janela nos estábulos? Foi por lá que eu entrei.

– Tem uma janela lá?

Com isso, ele saiu correndo do refeitório.

– Devemos esperá-lo? – perguntei, olhando para a porta pela qual Leo havia saído.

– Só um pouco. Ele já vai voltar. – disse Jason.

Leo voltou um minuto depois. Ele apontou para a porta.

– Eu não projetei aquilo.

– Então, uma janela se abriu magicamente para eu poder entrar? – supus.

– Pode ser. Mas, voltando ao assunto, você disse que entrou no navio. Até quando exatamente você ficou aqui?

– Até o dia em que o treinador, Reyna, Nico e a Atena Partenos saíram desse navio.

– Você me disse que iria embora assim que falasse com Nico – Annabeth se debruçou na mesa – Por que você ficou?

– Porque esse foi o dia em que eu consegui falar com Nico.

– O que você queria falar com ele? – perguntou Hazel.

– É pessoal. Assuntos não resolvidos, pois fomos interrompidos pela Rainha da Lama.

– E como você foi parar naquela caverna? – indagou Percy.

– Prometi a Nico que voltaria para o Acampamento Meio-Sangue. Fui raptada por dois ciclopes em Gênova, Itália.

– OK. E o que fazemos com você agora? – Piper ergueu uma sobrancelha – Digo, você vai embora ou...

– Aí é com vocês. – pigarreei – Por incrível que pareça, acho que vou ter mais chances de sobreviver ficando aqui o navio do que me arriscando lá fora de novo. Para isso, preciso que confiem em mim. Mas vocês não precisam fazer isso. A missão de vocês é mais importante, fora que nem era para eu estar aqui. Têm o direito de me chutar para fora do navio agora mesmo.

– Ah, seria um prazer. – murmurou Leo – Já ficou tempo demais aqui.

– Leo, chega. – repreendeu minha irmã – Não se preocupe, Mariana, você pode ficar.

– O que? – Leo ergueu a cabeça – Você vai deixar que ela fique aqui? Nós nem a conhecemos direito!

– Eu a conheço. Ela é minha irmã. Toda a história dela bate com o que me contou antes.

– Como assim “contou antes”? A última vez que vocês se viram foi no Acampamento... não foi? – Piper perguntou.

Achei que Anne fosse mentir.

– Não. Eu a vi. E falei com ela.

– E não contou a ninguém? – Percy encarou a namorada.

– Ela prometeu que não iria atrapalhar a missão e que sairia assim que falasse com Nico. E foi exatamente o que ela fez.

– Mas deveria ter falado algo. – disse Leo – Annabeth, eu detesto estar contra você, até porque isso é suicídio, mas você não está ajudando.

– Vocês fizeram a mesma coisa quando Nico estava preso em Roma. – comentou Hazel – Por isso, estou do lado dela. Mariana fica.

– Leo, deixe-a ficar. Ainda tem uma cabine sobrando. E ela pode ser útil em ataque e defesa. – pediu Percy.

O filho de Hefesto encarou todos antes de responder.

– OK. Mas se você atrapalhar a missão de alguma forma...

– Eu mesma me atiro no mar. Juro pelo Rio Estige.

– Ótimo. Problema resolvido. – Annabeth se levantou – Mariana, venha comigo.

A segui pelo corredor. Ela parou em frente a uma das cabines.

– Você sabe no que está se metendo, não sabe?

– No meio de uma guerra para salvar o mundo com outros sete semideuses dos quais só um realmente confia em mim? É. Eu sei sim.

– Tudo bem. Você pode ficar na cabine do treinador Hedge.

– A cabine de um sátiro. Legal. – falei com sinceridade.

– Amanhã chegaremos a Pilos. Tente não arrumar confusão com ninguém até lá.

– Vou tentar.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de comentar! Podem me perguntar qualquer coisa, a não ser que seja spoiler. E até o próximo!



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