P.O.V. Clove

– NÃO ACREDITO! - Eu errei! EU SOU UMA IMBECIL!Eu me odeio....

– Clove, tá tudo bem.... Todos erramos.

– MAS EU NÃO! - grito irritada por nada.

– Clove você não é perfeita!

– EU SEI DISSO! NÃO PRECISA JOGAR NA MINHA CARA!

– EU NÃO ESTOU JOGANDO NA SUA CARA E NÃO PRECISA GRITAR! - o urso faz um barulho estranho lá debaixo e cai no chão.

– Tem alguém aqui?! Cato! Clove! - alguém sussura aqui perto.

A pessoa entra no nosso campo de visão e reconheço quem é.

– Brutus! - grito descendo da árvore e indo abraçar o grande homem que tinha um machado enorme em mãos.

– Graças a Deus!!! Esperamos uma eternidade! -Cato diz se jogando da árvore - Ai..

– Olha, ninguém mandou vocês ficarem " fugindo pra floresta e fazendo uma histórinha de amor" - Brutus diz parecendo uma menininha.

Até que ele era meio engraçado.

– Agora vamos vazar daqui! Claire está chorando que nem uma macaca louca lá no trem! - rimos

Chegamos no trem sem a mínima dificuldade porque Brutus foi riscando a neve com o machado na vinda até nós.

– Bom crianças, bem vindas de volta! - Brutus diz entrando.

– Até que enfi... - Falo mas sou interrompida.

– VOCÊS! QUASE ME MATARAM DE SUSTO! Para o quarto! Os dois! AGORA! - Claire berra nervosa

Caminhamos até nossos "quartos" em silêncio

– Clove... Você não precisa ficar brava. - Cato quebra o silêncio.

– Brava? Por quê?

– Por não ter acertado o urso.... Agora estamos salvos, então....

– Então.... O qu... - Ele me interrompe, mas não com uma palavra ou frase...

Com um beijo.