Hiccup estava completamente desolado , mas ele não iria deixar Banguela ser levado daquele jeito, então, assim que se acalmou um pouco e esperar uns 10 ou 15 minutos Hiccup pegou o telefone e ligou para Astrid.

Astrid: alô??

Hiccup: Alô?? Astrid??

Astrid: Hiccup?? Seu pai ja voltou??

Hiccup: Não ainda não ele foi levar o Banguela para a carrocinha da minha cidade.

Astrid: Hein?!

Hiccup: Eu preciso traze-lo de volta.

Astrid: Mas como??

Hiccup: A solução é ir até la busca-lo.

Astrid: você vai sozinho??

Hiccup: Se for preciso, sim.

Astrid: OKay, Hiccup, olha, eu tenho que ir minha mãe esta me chamando.

Hiccup: Certo, certo, é claro, até mais Astrid.

Astrid: Até.

Não podendo fazer mais nada Hiccup foi para o quarto e deitou-se; tentou dormir mas não conseguia ele levantou e foi até o a janela, sentou-se no banco perto da janela e olhou para o lugar onde viu Banguela pela primeira vez.

Hiccup fechou os olhous e saiu de perto da janela.

Ele havia criando uma enorme afeição por Banguela, aquele tipo de afeição que muitas pessoas detestam pois sabem que quando aquele ser ou objeto determinado de sua afeição parte de alguma forma a dor é muito maior do que você achou que iria suportar.

Então Banguela ouviu o carro parar na garagem ele rapidamente voltou para a cama e fingiu estar dormindo.

A porta da casa se abriu. Hiccup ouviu os passos pesados de seu pai subindo a escada, os passos se aproximaram de seu quarto, a porta abriu-se em um ranger alto e lento.

Ele fechou os olhos a luz do corredor entrava no quarto iluminando as coisas de leve, após alguns segundos Hiccup ouviu a porta se fechar e os passos de seu pai diminuírem conforme Stoico se direcionava ao quarto, ele abriu os olhos novamente e soltou um breve suspiro, ele olhou para a foto de seus amigos que agora repousava na escrivaninha.

“Mais um amigo que entra para a coleção dos que perdi”- pensou Hiccup – “preciso pensar em alguma coisa logo”.