[Insira seu título aqui] escrita por Helo, William Groth, Matt the Robot, gomdrop, Ana Dapper


Capítulo 49
Punição ou Perdão?


Notas iniciais do capítulo

ÚLTIMO CAPÍTULO DO PETER, LEIAM LEIAM LEIAM!

O que vocês acham que vai acontecer com ele? Qual será o destino do traidor?



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Peter

 

Era complicado lembrar-me de tudo o que havia acontecido, era como se já tivessem se passado meses após a batalha. O que eu me recordava vinha em flashbacks rápidos, ora nítidos, ora embaçados.

No meio da batalha, após ver um garoto morrer em minha frente, me senti culpado por isso, paralisei, as palavras de Ana vieram em minha mente tão fortes que senti fisgadas na cabeça. ”Se está cansado de ser comparado com Will, tome uma atitude! Salve os semideuses! Seja o garoto que sabe que tem uma família aqui.”

O arrependimento veio. Eu sabia que ela estava certa, eu precisava mudar a situação. Seria difícil, pois estávamos em um ponto extremo demais, meus amigos mortos, minha família, pessoas que realmente se importavam comigo, e eu os havia traído. Eu sabia que promessa nenhuma de Éris valeria a pena, mesmo que cumprida, eu sabia que meu lugar era no acampamento, que aqueles que me rodeavam me amavam de verdade e que eu não deveria sentir ciúmes de Will, eu não deveria querer me sentir melhor que ele ou pior em algum aspecto, nossas personalidades eram totalmente divergentes. Eu não queria ser comparado a ele, mas isso não significava que eu precisava ser o vilão.

 “Eu estava fazendo tudo errado!”

Mas naquela hora foi tarde, senti a dor da lança romper minha armadura e cravar no meu peito, senti a ponta afiada rasgar minha pele e meus músculos. Avistei Samilee, ex-namorada do meu irmão. Cuspi sangue, meus olhos escureceram e eu tombei. Eu tinha certeza de que a morte chegara naquele momento para mim.

(In)felizmente eu estava errado, acordei alguns minutos depois do ocorrido com um garoto de cabelos dourados me encarando.

— Graças aos deuses! — Ele sorriu contente ao me ver consciente.

Reparei que era o mesmo filho de Apolo que me curara algumas horas atrás na batalha. Senti que estava bem disposto, o sangue já não escorria mais, não havia lança e muito menos um buraco aberto no meu peito.

— Tenho uma grande dívida com você, me lembre de retribuir. Onde estão Ana e Samilee? — perguntei me levantando e sentindo um gosto forte na boca.

— Não agradeça só a mim, só consegui esse feito tão rapidamente graças à magia de sua namorada. — Corei levemente e sorri ao ouvir tal palavra sendo referida a Ana. — Ela foi para aquele lado — disse ele apontando para uma região onde se via poucos semideuses —, foi atrás de Samilee, e lhe digo que vi grande fúria naqueles olhos.

 Eu sabia do que Ana era capaz de fazer, ainda mais por mim. Sabia que ela queria matar Samilee por ter me ferido, mas eu não podia deixar mais semideuses morrerem, precisava parar aquilo logo.

Avistei logo as duas, era possível ver de longe a briga, pois o ar irradiava magia, roxa, azul, púrpura, vermelha, bolas de fogo, ondas d’água e outras coisas que eu não fazia ideia do que eram. Ana evoluíra muito e Samilee era extremamente versada em magia. Percebi o momento certo de agir quando Samilee se preparava para atacar. Consegui tirar sua concentração, chamei sua atenção e Ana atacou; de alguma forma, Samilee foi congelada e, após isso ser feito, as pernas de Ana tremeram, nossos olhos se encontraram e ela cambaleou. Corri para segurá-la antes que batesse a cabeça.

— Obrigado, meu amor — foi o que consegui dizer na hora. Aquele agradecimento foi profundo, simbolizava toda a mudança que ocorrera em mim, simbolizava que eu estava disposto a me ajoelhar na frente de todos e clamar por perdão, simbolizava todo o meu arrependimento e, acima de tudo, que ela havia me salvado, que eu devia tudo a ela.

— Eu que devo agradecer, você é meu herói. — Então eu a beijei, como nunca a havia beijado. Com todo o meu amor, com todo o meu sentimento, pois naquela hora eu sabia que estava diante da pessoa que mais importava na minha vida, aquela que sempre esteve e sempre estaria do meu lado, não importasse a situação, porque o amor era mais forte que qualquer outra coisa.

Ela fechou os olhos, estava fraca, usara muito do seu poder, precisava de energia. Levantei os olhos, quando vi tudo acontecer, o fim da guerra, os deuses descendo, Éris se ajoelhando, os monstros evaporando e semideuses gritando e se rebelando. Parece que era tarde para eu tentar acabar com aquilo, para mostrar meu arrependimento, talvez agora eles não acreditassem que eu queria perdão e achassem que eu apenas percebi que perdi a guerra, mas pelo menos havia chegado ao fim. Não sei o que iria acontecer, mas naquele momento, a única coisa que me importava era levar Ana para a enfermaria o quanto antes.

Havia muito movimento, dezenas de semideuses feridos cambaleavam, mancavam, sangravam, gemiam para lá e para cá. Os filhos de Apolo se viam loucos diante de tal confusão e tentavam, às pressas, curar e cuidar do máximo de semideuses possíveis, que estavam por todo o lugar, até mesmo deitados no chão por falta de macas.

Senti grande desconforto ao entrar na enfermaria quando os olhos deles se voltaram contra mim. A cada passo que eu dava adentrando o local, cada vez mais a culpa me sufocava, eu não conseguia encarará-los sabendo que grande parte daquilo tudo era culpa minha, sabendo que por causa de meu egoísmo, pessoas haviam morrido e outras sofriam. Aquele Peter rancoroso, maléfico e todas as características ruins que você encontrar não existia mais. Eu não conseguia levantar o rosto. Apenas desviava dos pés e corpos e tentava encontrar algum filho de Apolo disponível que pudesse ajudar.

Por incrível que pareça, um garoto cedeu sua cama (e eu pensava que eu seria rapidamente linchado e expulso daquele lugar). Deitei Ana e não demorou muito para um filho de Apolo vir nos socorrer. Ela estava pálida, mas eu sabia que ficaria bem.

Eu não sabia mais o que fazer a partir daquele momento, comecei a suar frio. Eu não fora o único a me arrepender das ações, percebi que muitos que lutavam comigo estavam naquele local, inclusive o garoto que deixara o local vago para Ana deitar. A maioria queria me matar, me encaravam de olhos esbugalhados atentos a qualquer movimento meu, pois ainda não sabiam o que se passava em minha mente. Eu me perguntava, onde é que estavam aqueles que estavam do meu lado e que não haviam se arrependido? Luc, os filhos de Nêmesis, Luana e seu grupinho, e todos os outros? Escondidos? Mortos? Sendo perseguidos? Punidos?

Me levantei abruptamente de cabeça erguida e encarei todos.

 — Escutem todos vocês – disse com a voz mais tranquila que consegui fazer. Eu não sabia muito o que dizer, só precisava que acreditassem em mim. — Grande parte do que aconteceu aqui hoje foi minha culpa. — Vozes zangadas concordaram rapidamente. — Eu sei que fiz muita coisa errada, mas estou disposto a mudar, quero pedir o perdão a todos. — Foi o máximo que saiu de minha boca, eu não conseguia dizer mais nada. Pessoas se revoltaram, algumas poucas entenderam, mas a grande maioria só queria que eu saísse dali.

— Você espera que acreditemos em você depois de tudo o que você fez? – disse uma voz desconhecida.

— Parece até piada, você matou meus amigos, minha família e agora acha simples vir pedir perdão? – Começaram a falar todos juntos e eu me vi desorientado. Mas felizmente, outras vozes mais altas podiam ser ouvidas.

— Peter não é o único arrependido aqui, fizemos coisas erradas sim, mas todos merecem uma segunda chance, pois até Éris vai receber uma.

Assim se sucedeu um conflito de argumentos, que durou muitos minutos. Finalmente, todos concordaram que os arrependidos poderiam permanecer na enfermaria até se curarem, e depois haveria uma grande reunião com os líderes de chalé e Quíron para decidir nosso destino, expulsos ou perdoados.

Aconcheguei-me ao lado da cama de Ana, os filhos de Apolo ofereceram ambrosia e néctar aos feridos e por bondade, me deixaram comer um pouco. Fui atendido também, estava com alguns ferimentos leves e alguns realmente horríveis, mas isso não me incomodava.

— Ela vai acordar logo? – perguntei a um garoto loiro, me referindo a Ana.

— Não posso dar certeza, ela gastou muito de sua energia, tudo o que precisa agora é de repouso. Por que você não vai dar uma volta? O clima aqui dentro não é dos melhores.

— Tenho certeza que lá fora não está melhor que aqui, prefiro me esconder. – Lembrei de Helo, Marcy e Matt. Eles não me perdoariam facilmente.

— Uma hora ou outra você terá que enfrentar – disse ele percebendo meu olhar preocupado. Apenas assenti e baixei a cabeça. Ele estava certo, eu estava apenas retardando o inevitável. Terminei de comer e me levantei, beijei a testa de Ana e me desejei sorte. “Que Tique me abençoe.”

Eles estavam na frente da Casa Grande, ou o que restou dela. Pensei nas melhores palavras para dizer, mas tudo o que saiu foi um simples “oi”. Marceline pulou para cima de mim, caí de costas com um forte estrondo e comecei a apanhar.

— Como – tapa – você – soco – ousa? Como ousa vir aqui, na maior cara de pau? Nos dizer "oi"? – ela gritava entre socos e tapas. – Seu desgraçado. Você tentou me matar! Você nos traiu! Você... Você... – Helo a tirou de cima de mim, o que durou pouco tempo. Ela estava com muita raiva, eu podia ver em seus olhos e na cicatriz, que parecia brilhar. Saltou sobre mim novamente e senti uma lâmina em meu pescoço. – Como você pôde? Como... Como pôde?

— Eu errei! Fui um idiota. Estava sendo usado, sem perceber — consegui dizer em meio a muita dor, minha cicatriz latejava, ardia, com certeza mais que a do Harry Potter.

— EU TE AVISEI! – ela gritou.

— Eu sei. Mas eu estava cego. Não consegui enxergar o quanto eu estava sendo um idiota. Me desculpe. Eu fui um babaca sem tamanho, fiz coisas horríveis, coisas que nunca vou esquecer. Nunca me perdoarei. Mas preciso do perdão de vocês. Eu preciso, Marcy. Quero consertar meu erro. – Olhei seus olhos profundamente, com muito arrependimento, mas o que eu conseguia ver era apenas ódio.

— E como vou saber que não é um truque? Você tentou me matar!

— Eu jamais te machucaria, sabe disso. Eu... – Encarei sua cicatriz no olho esquerdo. – Não seria capaz de te matar. Da mesma forma que você não é capaz de ir mais fundo com essa lâmina. Sou seu irmão.

— Marcy... — Ouvi a voz de Helo. — Também fomos usadas por Éris. Também fizemos coisas horríveis por culpa dela. Então... acho que todos merecem uma segunda chance. Você não acha?

— Eu... – Senti as forças de Marceline se esvaírem, afastei a adaga de meu pescoço e a vi chorar. Sentei-me, e abracei-a, um pouco receoso, eu sentia falta disso, sentia falta da minha irmã, eu a amava.

— Eu sinto muito... Desculpe, Marcy. Me desculpem todos vocês. Eu só quero... Reparar meu erro.

Matt me encarava e eu sabia que ele não acreditava em mim.

— Não acredito que vocês acreditarão nesse traidor! Ele merece morrer!— Aquele Matt bondoso comigo não existia mais, ele mudara, grande parte porque eu tentara matá-lo. Helo apenas olhava, não sabia o que dizer. Ofereci ajuda para organizar o local e Matt se afastou.

— Eu vou atrás dele — disse Helo, se retirando do local.

— Não vai ser fácil, Peter, não vai ser nem um pouco fácil, o que o Matt fez aqui foi só o começo, muitos semideuses irão querer te expulsar daqui, você será ameaçado o tempo todo, já sabe o que vai fazer?

— Não, só agradeço por você acreditar em mim. Eu prometo que vou provar a todos que mudei.

Quando faltavam algumas horas para escurecer, Quíron me chamou para conversar; andamos muito e ele me deu uma grande lição, assim como muitas punições. Eu teria que ajudar o dobro nas atividades do acampamento. Fiquei encarregado de ajudar os filhos de Hefesto a reconstruir os estábulos e reformar a Casa Grande, o pavilhão, a arena de combates e o anfiteatro, assim como ajudar na limpeza, nas plantações de morango e tantas outras tarefas diárias. Também fui proibido de participar de missões por um longo tempo, de participar dos treinos de esgrima e de me ausentar das tarefas por mais de 10 minutos. Ou seja, eu só trabalharia, sem falar que a maioria dos semideuses que passavam por mim cochichavam baixinho e lançavam olhares furiosos. Pelo menos consegui manter minha cama no chalé 13 e, nos intervalos e minutos de folga, eu podia visitar Ana.

Nessas visitas, conheci um garoto que repousava ao seu lado, Bernardo, um filho de Perséfone, a deusa esposa de meu pai.

— Então somos praticamente irmãos? – eu disse sorrindo.

— É, quase isso. – Ele riu. Bom garoto aquele.

Não avistei Jack, o filho de Nêmesis que matara o filho de Apolo na hora em que eu me dera conta do desastre que estava acontecendo, e nem Luc. Ambos haviam fugido do acampamento. Algumas almas eram ruins para sempre, eu sabia disso, alguns nunca se arrependeriam e eu sabia que estavam se preparando para, mais cedo ou mais tarde, acharem uma brecha para recomeçarem mais uma missão suicida.

No terceiro dia após a guerra, encontrei Luana, a filha de Afrodite persuasiva e que estava do meu lado, o lado dos traidores. Ela apenas me fuzilou com o olhar e desviou o caminho.

Horas depois, vi pessoas correndo para a enfermaria.

Uma confusão total. O local exalava um forte cheiro de erva, um cheiro de chá daqueles que eu tomava quando estava com muita dor de cabeça. Havia um grupo de pessoas em volta de uma das camas e Matt estava lá no centro, com uma faca na garganta de Ana, eles discutiam. Minha única reação foi correr até ele e tentar tirá-lo de cima dela, mas algo estava diferente, ele já não era o mesmo. Agarrei a mão dele com a faca, mas ele se desvencilhou facilmente.

— O ator principal da peça chegou! Peter John, o filhinho de Hades mais carismático que há, o bondoso! Eu sabia que logo você viria quando ouvisse os gritos da namoradinha – ele dizia com um sorriso cínico na cara, seus olhos estavam com rancor, cheios de raiva.

— Matt, acalme-se! – eu implorei tentando agarrar a faca de sua mão.

— Cale a boca, Peter – ele cuspia as palavras. – Estou cansado de você e dessa aqui, estou cansado do joguinho dos dois, estou cansado de tanta farsa, de tanta mentira!

— Ele está descontrolado, Peter, cuidado! – disse Ana levantando-se da cama.

— É bom ter cuidado mesmo. – Ele riu histericamente. Nunca o tinha visto daquela maneira, aquele não era o Matt que eu conhecia.

Finalmente arranquei a arma de sua mão, o que piorou as coisas.

— COMO OUSA?! – As paredes começaram a rachar, e o piso se abriu, raízes de árvores os romperam e sacudiam no ar para todos os lados. Eu despertei a maldade em Matt, era tudo minha culpa. Vários semideuses saíram correndo do local assustados. Ele havia melhorado suas habilidades, estava poderoso e eu não queria machucá-lo.

Um cipó se enrolou em torno do corpo de Ana e a apertou. Ela gritou, se sacudiu e socou, tudo em vão, parecia estar fraca ainda para praticar qualquer tipo de magia. Derrubei Matt no chão com um forte soco na sua cara, foi inevitável. Ana se soltou e correu para meu lado, vi o terror estampado no seu rosto e a abracei.

Senti algo se enroscar nos meus pés, raízes me seguravam e subiam pelo meu corpo me apertando, eu não conseguia me soltar. Cortei algumas com a faca de Matt, mas outras apareciam rapidamente. Além disso, o próprio punhal da arma, que era feito de madeira, criou vida, brotos e espinhos surgiram e eu a larguei no chão. Ana conseguiu produzir um pouco de faísca e colocou fogo em algumas das plantas que surgiam, mas logo foi atingida por um grande galho e jogada contra uma parede; sangue escorreu de sua cabeça. Vi Marcy e Helo chegarem com um grupo de semideuses.

— MATT, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? – Marceline gritou desesperada. — PARE JÁ COM ISSO! – ela ordenou.

— Não antes de terminar o que vim fazer. – Cipós se enrolaram na minha boca, e eu decidi que usaria meu poder ou morreria ali mesmo. Meus olhos tornaram-se negros, sombras esvaíram de meus dedos e sufocaram as raízes. Aquelas plantas tinham vida, e eu era o filho da morte. Tudo murchou, perdeu vida e enegreceu.

— JÁ CHEGA, MATT, VOCÊ ESTÁ INDO LONGE DEMAIS, O QUE EU DEVO FAZER PARA PROVAR QUE MUDEI?

— Morrer, talvez. – Ele atacou e eu o soquei novamente, desta vez um pouco mais forte e com raiva. Ele caiu desmaiado e com sangue na boca.

— Me desculpe, Matt.

Helo foi acudi-lo e Marcy correu até mim.

— Eu não sabia que ele era capaz disso. – Ela o olhava assustada.

— Ninguém sabia.

Fui até Ana, que estava abrindo os olhos.

— Está tudo bem, meu amor. Tudo vai ficar bem, eu te amo. – E a beijei.

E senti a faca entrar por minhas costas. A última coisa que vi foram os olhos de Ana, e então meu coração parou de bater.

Meu destino chegara. O que me esperava no Mundo Inferior? Talvez eu fosse para os Campos de Punição para sofrer eternamente, Campos de Asfódelos para vagar silenciosamente ou para o Elísio, o que era meio improvável, mas era o que eu desejava para mim, deste modo conheceria finalmente meu irmão, Will.


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Notas finais do capítulo

Oi :3

Quero agradecer, aos meus amigos e autores desta fanfic, nós evoluímos juntos, choramos e rimos. Foi um grande prazer escrever com vocês, foi maravilhoso, eu amei muito. Vocês são muito especiais para mim, e uma coisa é certa, essa fanfic mudou minha vida, agradeço eternamente!
Agradeço também a todos os leitores, os que começaram a ler e desistiram, os que estão acompanhando a fanfic até o fim, os que comentavam e sempre nos incentivavam a continuar. Apesar de todos os tropeços, nós conseguimos e devemos muito isso a vocês.

Ah, digam o que acharam deste capítulo, gostaram do fim de Peter? O que vocês mudariam? Vocês acham que foi o Matt que o matou?

EU E O PETER AMAMOS MUITO TODOS VOCÊS, MUITO MUITO MUITO



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