Just Friends? escrita por Mary Trindade


Capítulo 7
Capítulo 7 - Sonho e Acontecimentos


Notas iniciais do capítulo

Eai gente?? Olha eu seii que vcs querem nos matar e eu peço mil descupas por isso mais eh q eu estavamos com bloqueio de imaginação e estava dificil escrever... o cap não fikou um dos melhores pois estou com uns probleminhas mais espero resolve-los logo.. tanto familiares quanto sentimentais mais não estou aqui pra flar de meus problemas e enfim... a Naah pediu pra mim pedir descupas a vcs por não termos postado ontem mais é que ela teve q ir viajar entaum fikou meio dificil mais enfim... chega de flar que tenho certeza que vcs querem ler logo.... kkkkk me desculpem se não fikou bom do jeito que eu esperava que fikasse mais naum queria deixar vcs esperando mais... :)
Aproveitem o cap.e Boa Leitura
bjoos Mary
ps: leiam Amor e Amizade nova fic da Naah
http://fanfiction.com.br/historia/467154/Amor_ou_Amizade/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/457173/chapter/7

Pov's Anne

Eu estava correndo pela floresta desesperadamente. Perai, eu estava fugindo?

Minha respiração estava ofegante e eu estava muito assustada. Apoiei minhas mãos no joelho e tentei me recuperar. Quando levantei minha cabeça, vi aquele vulto que estava me perseguindo passar por entre as árvores. Tentei me esconder atrás de uma árvore mais foi em vão. No primeiro passo que eu fiz, a sombra parou abruptamente e começou a se aproximar de mim. Ao perceber que eu tentava me afastar a sombra parou a alguns metros de mim.

– Anne,Anne, Anne... Espero que já esteja preparada pra se juntar a mim querida! Estou cansada de te esperar. - No segundo seguinte, meu corpo congelou e um frio percorreu minha espinha.

– Victoria?"

Acordei assustada,chorando. "O que estava acontecendo? Quem era Victoria? E o mais importante: O que ela queria comigo?" Essas perguntas rondavam minha cabeça, mas meus pensamentos foram interrompidos por várias batidas na porta. Quando cheguei na porta para abri-la, parei abruptamente no lugar ao perceber quem era que me chamava.

– Anne, abre a porta por favor! - Seth pediu ainda batendo na porta.

– O que você tá fazendo aqui? - Perguntei já sentindo a raiva tomar conta de mim.

Em apenas um movimento, abri a porta e dei de cara com ele. Se fosse pra enfrentá-lo que fosse cara a cara. Mas como num passe de mágica, toda a minha raiva desapareceu no momento em que olhei nos seus olhos. O que estava acontecendo comigo? Foi como se tudo o que passamos desaparecesse nesse segundo, e a única coisa que eu queria fazer naquele momento era ficar com ele. Abraçá-lo, dizer pra esquecermos tudo o que aconteceu, e no meio disso tudo meus pensamentos se voltaram para seus lábios. Naquele momento, me imaginei beijando-o. Nunca havia pensado nessa possibilidade, mais agora, me parecia uma das melhores coisas que poderia acontecer. Mas como nem tudo é perfeito, meu orgulho falou mais alto, me fazendo acordar desse devaneio. A raiva que eu estava sentindo tomou lugar no meu corpo de novo. Dei as costas pra ele e fui em direção ao banheiro. Fui impedida de chegar nele por sua mão segurando meu pulso me fazendo virar para olhá-lo. - Você sentiu? - Seth perguntou com uma esperança nos olhos que era desconhecida por mim.

– Não! - menti. - E mesmo que tivesse sentido, nada mudaria! A sua decisão já foi tomada não é mesmo Seth? Agora não tem como voltar atrás. Por isso me deixa em paz, e me esqueça pois você conseguiu me fazer esquecê-lo. - Disse já sentindo lágrimas nos meus olhos, mas seria forte e não choraria na frente dele.

Depois de ter dito isso, me soltei de sua mão e terminei meu percurso ao banheiro. Fiquei esperando ele sair do quarto e logo escutei o som da minha porta se fechando. Logo em seguida, escorreguei me apoiando na porta do banheiro e comecei a chorar de novo. Por que chorava tanto por ele?

–----------------------------------- // --------------------------------

Depois de tomar um banho bem gelado, coloquei um shorts jeans e uma camiseta branca de alça e meu All Star preto. Desci pra comer algo e percebi que a casa estava silenciosa. Ao chegar na cozinha, encontrei um bilhete da minha mãe grudado na geladeira.

"Fui apresentar LaPush a todos. Voltamos logo. Beijos, Mamãe."

Ótimo, eles tinham saído sem mim. Coloquei um pouco de suco de laranja num copo, não estava com muita fome. Terminei o suco, peguei meu celular e fui andar na praia.

Chegando lá, escostei num tronco que estava na areia e fiquei observando a praia. Adorava aquele lugar. Ele era um dos poucos lugares que me acalmava quando eu estava triste. Escutei um barulho na floresta e me virei pra lá, mas não vi nada. Estranho,acho que estou ficando maluca.

Voltei a olhar pro mar quando escuto o barulho de novo. Decidi ir dar uma olhada, podia ser um esquilo andando nas árvores. Me levantei e fui em direção ao lugar onde tinha escutado o barulho. Paralisei quando vi um vulto passar por entre as árvores. Será que era aquele mesmo vulto que eu vi nos meus sonhos? Eu estava ferrada. Quando ia me aproximar dele, escutei alguém me chamar.

– Anne o que você tá fazendo aí? - Era apenas o Embry. Olhei de novo para onde o vulto estava mas ele tinha desaparecido. É eu estava ficando realmente louca.

– Ah! Oi Embry. É que eu escutei um barulho mas acho que era apenas um esquilo. - Menti forçando um sorriso.

– Tá tudo bem com você? Tá meio pálida. - Ele perguntou me analisando. - Mas enfim, não fique andando pela floresta sozinha, é perigoso.

– Perigoso? - perguntei desacreditada. - Qual é Embry! Ando por essa floresta até de olhos fechados. - Disse rindo pela preocupação dele. - Não se preocupe eu sei me virar.

– É que estão acontecendo alguns ataques de animais pela região e estamos todos alertas.

– Animais? - Perguntei pensando no vulto que eu vi agora pouco. Aquilo não parecia nem de longe um animal.

– É. Por isso toma muito cuidado okey? Isso não é brincadeira. - Embry disse com uma expressão séria.

– Sim senhor capitão Embry! - Disse fazendo posição de sentido pra ele, que riu da minha infantilidade.

– Eu tenho que ir, tenho que resolver algumas coisas. - Ele disse me dando um abraço. - Te vejo depois.

Embry se afastou e eu decidi voltar pra casa. Chegando lá, encontrei meu tio assistindo ao noticiário e paralisei ao ver sobre o que se tratava a reportagem.

"Só nessa semana, foram registrados mais de 50 casos de desaparecimentos e mortes de jovens pela região de Seattle, entre eles o jovem Riley Bears, que desapareceu na noite de ontem em Seattle. Os policiais pensam na possibilidade de serem ataques de gangues, mas ainda não tem ideia de quem sejam os suspeitos."

Imagens do meu sonho e do vulto que eu vi na floresta hoje, as palavras do Embry e da repórter, começaram a rondar minha mente.

"Mortes e desaparecimentos", "Gangues", "Ataques de Animais", "Não ande sozinha pela floresta", "É perigoso"...

O que estava acontecendo em LaPush?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eai alguma ideia do que possa acontecer??? so seii que as coisas vão esquentar e vaiii ser a partir de agora!!!!
E a Victoria?? oq acharam do aparecimento dela???
Mais uma vez meninas, me desculpem pelo cap curto e me desculpe por não estar uma maravilha, mais como eu disse estamos com alguns probleminhas.... mas vamos tentar controlar esses problemas e nos concentrar apenas na fic ;)
mais uma vez me desculpem e mesmo assim espero que tenham gostado e espero seus comentários... mesmo q sejam eles falando q está uma merda kkkkkkkk
bjiiinhus e ate mais Mary



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Just Friends?" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.