Alvo Severo Potter escrita por Juh Acker


Capítulo 2
O chapéu seletor


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo já entrou alguns personagens que eu inventei, mas tem muitos outros até que eu termine a história de Alvo. Queria agradecer ao Curttinha15 que deixou um review e a todos que estão acompanhando a história, por favor deixem ser comentários sobre o que estão achando, o que deve ser melhorado, tudo que quiserem fico muito feliz quando recebo alguma coisa :D



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Depois do incentivo surpreendente do meu irmão, começo a ser novamente empurrado pela multidão de alunos que se espreme para descer do trem, parado na estação de Hogsmeade a espera de alguma ordem, eu vejo uma lâmpada brilhando em meio a multidão que é segurada por um homem gigantesco, tinha o rosto completamente oculto por um cabelo muito grande e uma barba selvagem e desgrenhada, no entanto dava para ver seus olhos grandes e negros me olhando com bondade, imediatamente que o vi pude reparar que aquele era Hagrid.

– Alunos do primeiro ano! Sigam-me, por favor! Alunos do primeiro ano sigam-me! Ah olá vocês devem ser Alvo e Rose certo? É um grande prazer conhece-los – diz ele ao nos agarrar em um abraço sufocante, então dirige seus olhos a Scorpion e nos solta no chão. – E você é?

– Scorpion Hyperion Malfoy, senhor! É um prazer conhece-lo!

Então Hagrid olha para ele desconfiado, com a mesma expressão que fiz ao ver Scorpion, então faço um sinal de afirmativo com a cabeça para Hagrid, querendo dizer que Scorpion não era uma má pessoa. Hagrid parece entender o recado e agarra Scorpion em um abraço tão sufocante quanto o nosso.

– Vamos, venham comigo! Esta faltando alguém do primeiro ano? – pergunta Hagrid avaliando o mar de crianças que o olhava com caras de surpresa que pareciam comuns a Hagrid.

Todos seguiram Hagrid por caminho escuro em direção aos barcos com a única luz sendo a grande lâmpada que Hagrid carregava. Após alguns minutos o caminho se abriu podendo ter a minha primeira visualização de Hogwarts um grande castelo com diversas luzes acessas por ele todo, o que acaba iluminando o nosso caminho que agora segue por um grande lago.

– Só quatro por barco! – gritou Hagrid apontando para diversos barquinhos que estavam parados na margem do lago. Scorpion, Rose, uma garota chamada Emily McGregor e eu ocupamos um barco e vejo todos os barcos serem ocupados.

– Todos acomodados? – gritou Hagrid, que ocupa um barco inteiro sozinho. – Então... Vamos!

E os barcos saíram todos ao mesmo tempo. Todos estavam silenciosos admirando o grande castelo e eu nem ao menos me esforço para quebrar o silêncio estava melhor assim.

O nervosismo que me atingiu com maior força quando desci do trem. Depois de um tempo finalmente chegamos a Hogwarts.

A porta se abre e aparece um bruxo alto de cabelos negros, com calças pretas e uma camiseta esverdeada. Tinha o rosto bondoso e firme ao mesmo tempo, ele passava a sensação de que sempre estava pronto a ajudar o que me acalmou um pouco. Ver aquele rosto com um imenso sorriso para mim foi reconfortante. Então me lembro de que ele é Neville, o professor de Herbologia que é amigo dos meus pais, eu já tinha visto ele algumas vezes.

– Sou o Professor Neville Longbottom. – diz ele – Bem vindos a Hogwarts! Em breve vocês serão levados ao banquete de abertura do ano letivo e antes de sentarem as mesas serão designados a uma respectiva casa, a seleção é muito importante, pois enquanto estiverem aqui às casas serão como suas famílias. Os seus acertos creditaram pontos para as casas, seus erros descontaram e assim os pontos são contados, no final do ano letivo a casa que tiver maior quantidade de pontos ganha à taça das casas, uma grande honra. As casas são Lufa-Lufa, Sonserina, Corvinal e Grifinória. Agora formem uma fila e me sigam.

Entramos em um salão enorme e esplendido com milhares de velas flutuando sobre quatro grandes mesas onde os outros alunos já estavam sentados e no final do salão havia uma mesa para os professores, no centro vi uma bruxa alta, com os cabelos negros e alguns fios grisalhos, ela tinha no rosto uma expressão severa e a primeira coisa que passou pela minha cabeça foi que ela era uma pessoa a quem não devia aborrecer.

O professor Longbottom fica com uma lista na mão e ao lado de um banquinho com um chapéu velho em cima.

– Quando eu chamar os seus nomes vocês se sentaram no banquinho e eu colocarei o chapéu sobre as suas cabeças. – diz ele.

E os nomes começam a ser falados. Eu já passei do nível de nervosismo e chego a algo bem pior, se isso é possível.

– Alvo, Potter. – diz o professor Longbottom me encorajando a subir e sentar no banquinho. Ao ouvir o que ele disse o meu coração parou, fico por um momento paralisado, quando Scorpion me empurra e eu começo a andar em direção ao banquinho.

Sento-me e dou uma ultima olhada no salão, depois somente uma escuridão total quando o chapéu é colocado na minha cabeça.

– Hum, outro Potter, muito inteligente eu vejo, corajoso e um pouco bondoso também, criativo... Mais aonde vou te colocar? – sinto uma sensação estranha ao ver aquele chapéu falando na minha cabeça.

– Grifinória, por favor, Grifinória! – começo a implorar para o chapéu.

– Tem certeza? Acho você perfeito para outro lugar. – diz o chapéu.

– Grifinória, Grifinória! – continuo a falar.

– Já me decidi acho melhor que você vá para...


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Notas finais do capítulo

Aguardem ansiosamente para saber em qual casa vou colocar Alvo.



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