Percy Jackson e as alianças de prata. escrita por Ana Paula Costa


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem se exagerei, é a primeira vez que escrevo sobre isso, então imagino que tudo o que já vi e ouvi sobre esse assunto eu tenha colocado em prática nesse capítulo.

Mas ele está muito bom, confesso.
Agora como podem ver, tem um aviso no inicio da fic. Sexo.
Boa leitura.



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Quando finalmente Stan falou pela ultima vez senti como se anos de prisão tivessem finalmente acabado.

Levantei a levei Annabeth comigo, passamos pelo corredor e parei em frente à porta do quarto da minha mãe e espiei lá dentro.

Paul roncava como um porco, o que era ótimo, indicava que estava cansado. Minha mãe fizeram um casulo com a coberta e parecia que só ia fazer a metamorfose amanhã.

Fechei a brecha da porta e fomos para meu quarto.

Eu estava me sentindo mal por forçar a barra. Claro, não estava a forçando de verdade, mas parecia um desesperado.

Annabeth riu ao passar pela porta.

–Qual é a graça?- a tranquei com força. Passei duas vezes a chave para ver se tinha fechado direito.

–Abstinência?- Annabeth passou os braços ao redor do meu pescoço

–Um pouco- subi sua camiseta até um pouco acima do umbigo. Ela me puxou para a cama.

Nos beijamos um pouco antes de subirmos por completo.

Ficamos de joelhos enquanto ela enrolava os dedos em meus cabelos e eu apertava sua cintura contra a minha, trazendo-a mais para perto.

Nos beijamos com mais vontade, trançando uma língua na outra.

Annabeth se arrastou para trás, até o meio da cama. Eu engatinhei até ela sem pararmos o beijo.

Juntos tiramos sua camisa, ela gemeu quando desci os lábios para seu pescoço. Beijei o contorno de seu ouvido e o canto de sua nuca, até descer para o colo do peito.

Ela tirou minha camisa e a jogou para o chão, puxou meu rosto para o seu e nos beijamos de novo.

Com um dos braços envoltos ao redor da sua cintura a puxei para cima, até que sua cabeça ficasse entre os travesseiros.

Acompanhei suas curvas com os olhos. Ela não vestia nada além de uma lingerie roxo metálico, as alças do sutiã caiam para os lados e os seios fartos sobre saiam-se,seu cabelo dourado escorria pelas curvas deles.

Seus olhos estavam em meu corpo, eles praticamente me devoravam.

Subi para cima dela e continuei o beijo. Uma de suas mãos segurava minha cabeça e a outra contornava meu peito e abdome, até chegar nos botões do meu jeans. Tirei sua calcinha e ela se ajeitou por baixo de mim.

Beijei o espaço entre seus seios, formando uma linha que subia e descia. Ela estufava o peito para que eu ficasse mais perto e me segurava para que eu não saísse.

Minhas mãos foram para suas costas, ela me ajudou a desabotoar o sutiã, que escorregou para o outro lado da cama.

Eu já estava duro. Arranquei o jeans e a cueca com pressa e procurei a camisinha no criado mudo. Peguei o primeiro pacote que vi e a vesti.

Annabeth abriu as pernas e eu as ajeitei, me deitei sobre ela até que seis seios tocassem meu tórax. Ela gemeu quando começamos. Eu já estava suando muito antes.

Ela repetia meu nome com uma voz quase sumida, que me deixava ainda mais ativo. Suas mãos agarravam a pele de minhas costas e não paravam, fazendo ranhuras e desenhos.

Ela pedia que eu fosse ainda mais fundo, suas unhas arranharam dos meus ombros até a parte inferior das costas. Ela erguia os quadris me forçando a ir mais á dentro. Sua respiração no pé do meu ouvido.

Gemi que a amava enquanto beijava o contorno de seus seios, ela me empurrava contra eles e gemia também.

A cama estalava quando exagerávamos, mas isso só nos deixava com mais tesão.

Chupei seu pescoço e desci até sua barriga, beijei até um pouco acima da virilha e fiz o mesmo caminho até sua boca.

Annabeth trançou as pernas nas minhas costas, prendendo-as. Seus braços foram para trás e ela segurou nas barras de madeira da cabeceira da cama.

Ela gemeu com mais força.

–Não está bom?- Meti com mais força- Quer que eu pare?

–Não- ela gemeu, sua cabeça foi para trás- Não para.

Tirei suas mãos da cabeceira e juntei as minhas com as dela, puxando-as cada uma para um lado de seu corpo, até que ficassem alinhadas e entrelacei meus dedos com os dela.

Seus braços se erguiam assim como seu tórax, beijei cada espaço ao redor de seu rosto, senti o gosto de seu suor e sua barriga grudando com a minha. Quando nos descolávamos fazia barulho.

Estava tão bom que senti vontade de fazer isso para sempre. Desde que fosse com ela.

Beijei acima de seu seio e chupei. Quando me afastei havia uma marca roxa no lugar. Sorri sem querer.

O corpo de Annabeth ficou rígido abaixo do meu, ela deu um gritinho antes de relaxar de novo. Nos beijamos com vontade mais uma vez, sua língua percorria toda minha boca e eu fazia o mesmo com a dela. Mordi seus lábios e senti seus músculos ficarem rígidos.

Ela chupou o ar e soltou as pernas das minhas costas, deixando-as da maneira que começamos.

Senti um calor percorrer meu corpo como se tivesse sido ligado na tomada. Um ultimo pique, meus músculos se enrijeceram, as gotas de suor que escorriam por meu peito se misturavam com as dela. Eram praticamente as mesmas.

Rocei os lábios nos dela e mordi o inferior, o puxando para mim. Tudo ficou quente, meu peito relaxou e pude sentir que Annabeth também relaxara.

Gemi em seu ouvido e ela respirou fundo. Estiquei os braços até agarrar as barras onde antes as mãos de Annabeth estiveram e subi alguns centímetros acima dela. Continuei a fazer movimentos repetitivos, metendo mais para dentro, enquanto ela passava a mão por meu abdome e as espalhava pela cintura, subindo e descendo.

–Deuses...- ela gemeu

Quis gemer também, mas não tinha mais fôlego.

A cama rangia abaixo de nós. Pedi a Hipnos que desse uma boa dose de sono para as pessoas que dormiam tanto em meu apartamento quando os vizinhos do lado e de baixo.

Depois de quase um mês sem sexo eu me lembrara porque ficara tão excitado com a ideia. Era melhor do que qualquer coisa que você poderia fazer. Principalmente quando feito com alguém que você ama. Ele se torna especial e muito mais excitante.

Apertei a parte de trás de suas coxas e me forcei para cima. Ela gemeu meu nome e apertou a pele das minhas costas. O fogo se acabou tão rápido quanto tinha começado.

Paramos de vagar, como um carro freando. Nos beijamos com doçura e só depois de terminar o beijo nos afastamos.

Só quando me deitei ao lado dela vi o que tínhamos feito; A coberta que antes cobria minha cama agora estava ao pé dela, quase caindo no chão. O travesseiro estava molhado ao redor da cabeça de Annabeth e roupas foram espalhadas ao redor da cama.

Annebeth estava com o rosto virado para cima, encarando o teto, mas de olhos fechados.Acompanhei o movimento de sua respiração retomando a pulsação certa e as gotas de suor brotando em seu pescoço e escorrendo para o espaço entre os seios. Ela ficava tão linda desse jeito, mesmo sob a fraca luz do abajur.

Tirei a camisinha cheia, dei um nó na ponta e a joguei no lixo. Não podia me esquecer de sumir com ela mais tarde.

Annabeth virou o rosto e olhou para mim, piscou fraca e sorriu levemente.

Retribui o sorriso da mesma forma e a puxei para um abraço.

Trocamos selinhos e ficamos parados, aninhados, sua cabeça aconchegada ao meu peito.

–Eu te amo- ela disse

–Eu também te amo.


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Notas finais do capítulo

Estou totalmente envergonhada por escrever isso kkkkkk nunca tinha feito isso antes!
Mas espero que tenham gostado... caramba.
Até mais