A Alegria da Esperança escrita por Fefa
Notas iniciais do capítulo
Oie lindezas!
Eu queria fazer um pedido especial para voces. Eu estou com 82 acompanhamentos, e isso me deixa muito feliz, porém uma boa parte são leitores fantasmas, então voce que está ai lendo e nunca comentou, que tal comentar agora? E voces lindos que comentam sempre, eu fico muito muito feliz com cada comentário, sérissimo!
Boa leituraaa!
Acordei enroscada entre lençóis, meus cabelos grudando em meu pescoço por causa do suor. Eu estava esparramada pela cama, a ocupando por inteiro, e por isso percebi que Peeta não estava mais lá.
Levantei e procurei a roupa que eu vestira noite passada, coloquei meu vestido azul novamente e fui procurar por Peeta. Andei por todo chalé e vi que ele não estava lá, fui para fora e o encontrei na beira da praia, as ondas batendo em seus pés.
Caminhei até aonde ele estava, o envolvi com meus braço por trás e como ele estava tão concentrado em seus pensamentos, acabou se assustando comigo.
– O que estava pensando tão concentrado assim? - Perguntei.
– Em como você me faz feliz. - Ele respondeu com sinceridade.
Abri um pequeno sorriso e revirei meus olhos.
– Não precisa me bajular tanto. - Respondi em tom brincalhão
– É sério Kat, desde que estamos juntos, quase não tenho mais flashbacks. Isso é porque eu estou feliz, sempre que estou com você.
– Eu também, e fico mais feliz ainda que eu faça você se sentir assim. Peeta, você me resgatou da escuridão da minha própria mente.
Ele se virou para mim e deu um leve selinho em meus lábios e nós dois abrimos um largo sorriso.
– Que tal um maravilhoso café da manha especial? - Peeta perguntou entusiasmado.
– Só se tiver pãezinhos de queijo!
Fomos de volta para o chalézinho. Peeta ficou preparando o café da manha enquanto eu explorava o chalé, depois fui para a praia e recolhi novamente as conchas e as guardei em minha mala.
Voltei para a cozinha e toda a mesa já estava posta, repleta de pães de queijo, suco e alguns petiscos.
– Maravilhoso! - Exclamei animada enquanto me sentava na mesa.
– É fácil agradar você com comida, Kat.
Dei um tapinha de leve nele, fazendo cara feia. Mas, é verdade, comida é meu ponto fraco. Dei de ombros e comecei a preparar meu prato. Quando eu já tinha comido um pouco e meu estomago já estava sossegado, começamos a planejar nosso dia.
– Eu posso te ensinar a nadar... - Anunciei para Peeta.
– Essa ideia realmente não me anima muito, Kat. - Ele disse um pouco apreensivo.
– Ah, qual é! Vamos, eu não vou te matar, prometo! Vai ser legal. - Fiz a minha melhor cara de piedade, e é claro que ele concordou logo em seguida.
Sai com um sorriso triunfante para a praia, com Peeta logo atrás de mim, não tão animado assim. As ondas estavam bem calmas, o que era perfeito para o que iríamos fazer. Entrei na água até ela bater em minha cintura e Peeta também entrou.
– Viu? Não é tão difícil!
– A gente nem ta nadando, Kat - Ele respondeu.
– Pensa positivo que dá certo. Primeira lição.
Ele balançou a cabeça positivamente e olhou para mim, esperando pela próxima lição.
– Bem, não tem muito segredo. Nós vamos entrar um pouco mais e você vai ter que manter o ritmo das pernas e dos braços batendo constante, não se apavore.
Ele afirmou com a cabeça novamente, um pouco mais aflito agora. Ele realmente parecia ter medo de água, o que me fez imaginar que talvez ele não tivesse muitas lembranças boas com ela, como nas torturas ou o Massacre Quartenário. Mas agora, eu estava dando uma boa lembrança para ele.
Lentamente começamos a adentrar no mar, logo ele já estava na altura do meu peito. Olhei para Peeta e percebi que ele parecia bastante concentrado. Continuamos a entrar mais, até que ele estava chegando em meu pescoço. Comecei a bater levemente minhas pernas e flutuei por sobre a água, Peeta tentava fazer igual. Ele até que conseguia, mas parecia muito desesperado, não era como alguém que estive aproveitando o momento no mar.
– Vamos, relaxe Peeta! - Falei firme.
– Olha... eu realm...ente es-stou tentando. - Ele falou com esforço, e um pouco de água entrou na boca dele.
Decidi deixar ele um pouco lá, dominando o controle na água. Mergulhei aproveitando a sensação de calmaria que existia embaixo do mar, a água fria passava pelo meu corpo, como se estivesse me abraçando, me envolvendo.
Quando voltei para a superfície estava bem longe de Peeta, então aproveitei para fazer um desafio a ele.
– Peeta, quero que você nade até mim. - Gritei para ele.
– Enlouqueceu? Você está super longe!
– Sou sua professora e falei para fazer isso, confie em mim.
Ele relutou por alguns segundos e depois criou coragem. Mergulhou no mar, até que eu não conseguia ver aonde ele estava, um pequeno panico começou a surgir dentro de mim, aonde está Peeta? Comecei a observar os movimentos, mas tudo o que via era as ondas tremeluzindo a água.
De repente, Peeta surge em minha frente, espalhando muita água e com um grande sorriso no rosto.
– Meu deus Peeta! Eu tava quase morrendo aqui, como você faz isso comigo?
– Achei que você confiasse em seu aluno.
Para revidar, coloquei as mãos em seu cabelo e o afundei na água, liberando-o logo em seguida. Quando ele retornou já começou uma guerra, um jogando água na cara do outro, e mesmo ele tendo aprendido a nadar a pouco tempo atrás, conseguia guerrear comigo e até me vencer.
Depois de cansarmos, sentamos na areia com as ondas batendo em nossos pés. Um por do sol lindo brilhava no horizonte, o sol e a água brigando um com o outro quem era o mais bonito. Encostei minha cabeça no ombro de Peeta e ele me envolveu em seus braços.
Nós dois terminamos o dia assim: ensopados, cansados, felizes e admirados. E principalmente, nos amando.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bem gnt, eles estão em plena lua de mel, por isso não tem ação ou algo do tipo, será apenas romantismo e meloso aushauh Mas, espero que isso agradem voces, afinal, já teve bastante ação né?!
Até o prox capítulo, comentem o que acharam desse :3