End Love escrita por Akane


Capítulo 2
02: "Ih"


Notas iniciais do capítulo

HEYHEYHEY! *salta*
Primeiramente: Um obrigado do tamanho do universo para a TheInterlude, por ter se disponibilizado para betar a fanfic. ♥ Qualquer erro, reclamem com ela. -n *corre*
O capítulo dois está: aí. Gostei bastante dele, espero que seja mútuo da parte de vocês. ;w; Sem muita falação pois o teclado faz muito barulho a noite. 8D
Enjoy~♥

[repostado dia 09/07/2015]



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Byakuya chegou em casa conturbado. Era uma sexta feira e estava já anoitecendo; percebeu após ter uma noção de tempo meio conturbada após o encontrinho no cemitério. Chamou por Rukia, mas a garota não parecia estar em casa. Subiu as escadas e foi direto para o chuveiro, dando de cara com um bilhete da irmã colado na porta de seu quarto.

“Nii-sama, fui para uma festa com meus amigos hoje. Vou ficar na casa da Inoue e volto amanhã.

Rukia.”

Rukia tinha vinte anos e fazia questão de deixar bilhetes fofinhos quando saia, ignorando a existência do SMS e internet com seus milhões de programas de mensagem. “Fofinhos” para quem via de fora, pois Byakuya não achava... Nada. Como sempre. E só os bilhetes eram fofos mesmo; Rukia tinha uma personalidade bruta e forte, a menos que fosse se referir ao irmão, que o pedestal no qual ela colocava Byakuya, chegava a soltar glitter de tanta admiração. Ele se perguntava do porque da irmã sempre deixar bilhetes, sendo que não havia mais risco de Byakuya pegar uma gilete e jorrar sangue no chão.

Ingênuo.

E que menina mais saideira.

Subiu as escadas e encheu a banheira com a água mais quente que suportava no momento. Despiu-se dobrando suas roupas cuidadosamente e as colocando numa pequena mesa ao lado da pia. Entrando na banheira, pegou no bolso da calça dobrada o cartão do excêntrico ruivo que lhe abordou no cemitério. Soltou um longo suspiro enquanto a hidromassagem cuidava de seu corpo. Não que ele tenha dado a devida atenção ao cartão; o jogou no canto do banheiro. E só dedicou sua atenção apenas a água quente, que conseguia entretê-lo como ninguém.

Saindo de um demorado banho, talvez forçado pela água quente ter esfriado, Byakuya pegou seu roupão e seguiu para seu closet. Encarou uma imensidão de ternos caros, camisas de marca e sapatos que realmente custavam alguns salários do psicólogo estranho. Entre toda a luxuosidade em tons de preto e branco, optou pela roupa mais destruída que tinha. Era pouco mais de sete horas, e o Kuchiki não sentia fome, não sentia sono. Chegou a deitar na enorme cama de casal, encarando a tv e seus noticiários desnecessários. Iria acabar morrendo de tédio. Não que a situação não fosse frequente. Eram raros os fins de semana em que Rukia não tinha festas para ir desde o fim de sua reabilitação. Ficava sozinho quase todo fim de semana e mesmo que não houvesse mais o risco de cometer alguma besteira, a sensação de preocupação das pessoas inflava seu orgulho.

Ingênuo. E infantil.

Cada semana judiava ainda mais de sua alma inútil. Nunca impediria Rukia de sair nos fins de semana, mesmo se julgando mais importante que qualquer festinha que a garota frequentasse. Caso inventasse de dar um chilique proposital, iria se culpar. Você é mais do que isso, Byakuya. Pegou o celular, checou e-mails, mensagens, nada interessante. Só lhe restava dormir.

Dormir às sete e meia da noite. Definitivamente, não.

Desceu até a cozinha e colocou água para ferver. Jogaria todas as suas angústias na xícara com líquido quente e forte. Chá preto sem açúcar. Era perfeito. Preferia café, mas a primavera parecia ser uma boa estação para o consumo de chá.

Com a bebida já pronta e soltando fumaça, Byakuya sentou-se a enorme mesa de jantar. Encarou as paredes monocromáticas da casa na qual vivia com Rukia e suspirou tristemente, não apreciando o silêncio que rondava o cômodo. Sua irmã nunca ficava sozinha. Sempre chamava alguma amiga e passava horas fofocando. Parecia uma criança. Não só pela baixa estatura, mas também por vários coelhos de pelúcia apelidados carinhosamente de "Chappy". Era muito gay. Deixava Byakuya pensativo.

O Kuchiki levou a boca um pouco do chá ainda quente. Desceu em sua garganta queimando. Nada muito incomum vindo de sua parte. Olhando as paredes sem vida que lhe faziam companhia todos os dias, começou a pensar em seu futuro, de forma sucinta. Quase toda a sua família estava morta. Alguns parentes bem distantes moravam em outro país, equivalendo a um nada. Byakuya iria completar vinte e seis anos em seu próximo aniversário. O pensamento de que estava chegando aos trinta, não mais casado por ironias do destino e sem fazer realmente nada relevante por si mesmo lhe deixava desesperado. O pensamento de que ele iria morrer sozinho o atormentava. Não se via capaz de amar ninguém. E não enxergava ninguém que pudesse lhe amar estando em estado tão deplorável.

Dramático? Imagina. Nem um pouco.

Pegou a inacabada xícara de chá e foi em direção a um grande piano localizado na sala. Desafinado. Não se incomodando com o som, começou a tocar a primeira partitura jogada ali. Lembrou-se dos tempos com Hisana. Ensinou a esposa a tocar piano; não que tenha sido executado com perfeição, mas o deixava feliz.

Provavelmente, fazia pouco mais de oito horas. Byakuya tocava uma canção qualquer, até o momento em que passos foram ouvidos e uma silhueta feminina apareceu na porta da sala. Byakuya chegou a cogitar até um roubo. Mas parou pra pensar que morava em condomínio fechado; era meio absurdo lhe roubarem, ainda mais com a devida segurança que a portaria lhe oferecia. A silhueta acompanhada de uma voz masculina e ligeiramente familiar apareceu na porta de entrada da casa.

— Entra, caramba. Vou deixar você aí então! E olá, nii-sama! — Rukia entrou na sala, puxando um braço desconhecido.

— Não me apressa, projeto de gente.

— Tua mãe, Renji.

Ih.

Byakuya não tirou os olhos da porta.

— Bu. — Um sorrisinho sarcástico habitou o rosto de certo ruivo tatuado.

— Nii-sama — Rukia puxou o braço de Renji, o fazendo entrar na casa forçadamente. — Esse aqui é o Renji, meu amigo de tempos.

— Olá, Kuchiki-san. — Com o sorriso mais falso que conseguiu no momento, se dirigiu a Byakuya e fez menção de lhe oferecer um simples aperto de mão. Byakuya olhou com raiva.

— Nii-sama, pode oferecer um copo de água para o Renji? Preciso pegar uma coisa. — Rukia jogou sua bolsa no sofá e subiu as escadas correndo. Parecia apressada.

— Não ouviu sua irmã, Kuchiki-san? Água.

Byakuya apenas lançou um olhar cheio de ódio a Renji, que soltava algumas risadinhas sacanas no ar. Hesitou por alguns instantes, mas acabou cedendo ao pedido do ruivo.

— Me siga. — Com raiva aparente, levantou do banco do piano e foi para a cozinha com Renji o seguindo logo atrás. Com má vontade, encheu o copo com água e o ofereceu ao ruivo. Renji pegou o copo e bebeu com vontade. Parecia realmente estar com sede. Tomou a água em alguns goles.

— Obrigado, Kuchiki-san. — Deixou o copo na pia e suspirou.

— Por que agora é Kuchiki-san? — Byakuya foi transparente o suficiente para demonstrar raiva, mesmo que o tom de sua voz fosse sério. Renji não conseguia parar de soltar alguns risos.

— Você é o dono dessa casa, do cemitério não. — Byakuya respirou fundo. Aquele ser o irritava em demasiado, o que era o fim do mundo para alguém que não tinha o costume de ser contrariado. — E então, você vai ao meu escritório na segunda?

— Claro que não.

— E por que não?

— Não vou pagar alguém que não conheço.

— Já te falei que sua primeira consulta será de graça por uma hora. Ainda não acredita em mim?

— Você me irrita. — Byakuya olhou fixamente para os olhos castanhos de Renji. O encarava com certa repugnância. Nada muito estranho.

— Eu sei disso muito bem. — Riu. Como sempre.

— Você é exatamente o tipo de pessoa que eu odeio. — Byakuya foi firme em suas palavras. Estava realmente com raiva. Mas não ia perder a linha com pouca coisa assim.

— Não pensei que você pudesse ser uma pessoa boa, Kuchiki Byakuya. Até mais do que eu imaginei. — A voz de Renji soou... Sincera.

Byakuya se tornou dono de um olhar confuso. Mas que droga, universo.

— Vou te explicar, Kuchiki-san. — O ruivo fazia questão de destacar o nome do Kuchiki toda vez que o falava. — Você me deu água de bom grado e não está me ignorando. Isso porque você me odeia e sei que quis fazer isso no cemitério. Só imagino o que você faria então caso tivesse uma visão neutra sobre mim. Quem diria que você iria ajudar o inimigo. Já estamos tendo progresso e nem tivemos uma conversa decente. Interessante.

Byakuya sentiu seu orgulho inflar na mesma proporção em que foi pisado. Quis falar alguma coisa, mas logo Renji voltou a soltar risinhos irritantes.

— Não foi completamente mentira, mas você deveria não ser tão ingênuo assim. Seu orgulho não vai te impedir de ser enganado por ninguém.

Renji um, Byakuya zero. Gol!

— Vem Renji! — Aos gritos, Rukia descia as escadas com uma carteira na mão. Renji sorriu. — Eu esqueci meu celular!

— Foi um prazer te conhecer, Kuchiki-san. Até a próxima. — E saiu com Rukia, sorrindo sarcasticamente, saindo do alcance da audição e visão de Byakuya. Este encarava a situação com perplexidade. Quem Abarai Renji pensava que era? Ninguém tinha direito de falar com Byakuya assim. Muito menos um cara estranho de madeixas vermelhas.

Um rapaz estranho conseguiu atingir o orgulho de Byakuya em uma frase, enquanto seus subordinados no trabalho o bajulavam descaradamente todos os dias e não afetavam seu orgulho. Não mais. Após certo tempo, todos os elogios se tornaram desnecessários, sim?

Correu para o banheiro na tentativa de achar o cartão desprezado de Renji. Estava com a impressão meio borrada, mas legível o suficiente para Byakuya anotar o número no celular. Estava curioso. Dinheiro não era problema algum para o Kuchiki, porém se a consulta com aquele estranho fosse de graça, se não apresentasse resultado, ele apenas iria embora e nunca mais veria Renji.

Heh.

Dois dias depois.

Byakuya procurava o escritório de Renji, vencido pela curiosidade, naquela tarde ensolarada de segunda feira. Deixou o carro em um estacionamento próximo e adentrou o hall principal. Foi em direção da recepcionista. Uma senhorita de cabelos e olhos castanhos, muito bonita por sinal.

— Boa tarde. — Falou com toda a educação do mundo. A recepcionista não conseguiu evitar um olhar da cabeça aos pés naquele homem rico e até famoso. — Eu gostaria de ver o Abarai Renji.

— Seu nome? — Falou escondendo todo o nervosismo do mundo. Não era todo dia que Kuchiki Byakuya passava ali, afinal. Quando Renji a avisou da visita, ela não acreditou até o presente momento.

— Kuchiki Byakuya.

— Só um minuto, por favor. — A recepcionista pegou o telefone e mandou a informação do recém chegado para Renji. Soltou um rápido suspiro após colocar o telefone no gancho.— Esta sala aqui ao lado, pode entrar. — A morena apontou para a porta direita. Byakuya assentiu e entrou na sala em silêncio, não vendo a risadinha que a recepcionista soltou após ter dado as costas. Renji estava virado para a janela da sala, lhe oferecendo uma bela visão de seu cabelo ruivo preso em uma trança. Renji virou e soltou e abriu um sorriso enorme, mas não podia negar que se sentia surpreso. Ele tinha cedido muito fácil. Assim não teria graça.

Byakuya não era desse feitio. E Renji sabia disso.

Como dizem, a curiosidade matou o gato. Vamos ver então que tipo de felino o Kuchiki seria.

— Mas olhem só quem chegou. — Renji virou o rosto para Byakuya e riu. Até no trabalho conseguia irritar o Kuchiki. Byakuya respirou fundo e não disse nada. — Brincadeiras a parte, sente-se. — Renji apontou o dedo para um divã escuro. Byakuya se sentou, meio receoso. O psicólogo pegou uma cadeira e se sentou ao lado do Kuchiki.

— Primeiramente, eu preciso saber de você. Seu nome é Kuchiki Byakuya, você é um empresário, entrou em reabilitação faz um tempo, agora se fechou para o mundo pela morte da sua esposa. Trágico — Renji disse a última frase com uma voz em tom irônico, o que deixou Byakuya atordoado.

— Sério mesmo que eu vou ter que pagar por isso? — Byakuya já apresentava sinais de irritação.

Que gracinha.

— É de graça. Vê se sossega, pois nossa consulta mal começou. — O tom de Renji mudava do brincalhão para o sério em uma fração de segundos. Byakuya se sentiu intimidado como na primeira vez. — Sossegou? Ótimo.

— Sinceramente, você não está ajudando.

— Eu mal comecei ainda, já falei. Vou te falar uma coisa. Você tem que acabar se decidindo, uma hora ou outra.

— Sobre?

— Sobre tudo. Você sabia que ninguém vai poder te encontrar se você continuar se escondendo no escuro?

Ih.

Byakuya até olharia seu horóscopo depois. O absurdo da última frase lhe deixou incrédulo. Não é possível que até forças de terceiros fossem acabar com seu dia.

— A verdade dói, não é? — Renji continuou a provocar. Byakuya adquiriu um olhar distante. Sentiu como se toda a sua vida tivesse sido retratada em apenas uma frase. Afinal, Kuchiki Byakuya não passava de alguém com medo, sim? E inseguranças. Só que até mais do que o recomendado.

Não que ele fosse admitir isso.

— Faz quanto tempo que sua esposa faleceu? — Byakuya inicialmente não iria responder. Mas queria saber no que aquilo iria resultar.

—... Um ano.

— Quanto tempo você ficou na reabilitação?

— Preciso mesmo responder? — Renji assentiu com a cabeça. Byakuya respirou fundo.

— Quase três meses. — Byakuya estava se sentindo hipnotizado. Renji extorquiu as informações de forma tão rápida...

Ih.

De novo.

— Você poderia me dar um resumo do que aconteceu? — Renji estava mais sério do que nunca. Olhava para Byakuya como se quisesse cuidar dele. Tão vulnerável. Novamente, o Kuchiki sentiu receio de contar. Mas não tinha nada a perder.

Então, Byakuya. Você pode tentar, sim?

— Quando a Hisana faleceu, eu passei o primeiro mês como se nada tivesse acontecido. Todo mundo me perguntava se eu estava bem, eu apenas assentia. A partir do segundo mês, comecei a me alimentar mal, misturava alguns remédios por conta própria. Eu só queria morrer, sem pensar nas consequências. Rukia percebeu que algo estava errado, mas eu desmenti com todas as minhas forças. Entre o segundo e terceiro mês, eu cheguei a pegar uma gilete e cortei meu antebraço. Eu perdi a consciência, e quando eu acordei, minha irmã estava ao meu lado, chorando. Aparentemente eu perdi muito sangue, e quase morri de verdade. Quando eu a vi chorando, senti vontade de morrer por ter feito ela se preocupar. Então eu acabei indo para a reabilitação. Passei dois meses e meio lá. De início, eu não queria ir, mas acabou sendo bom, de certa forma. Depois de sair de lá, eu comecei a frequentar psicólogos e todo tipo de médico que a Rukia me indicou. Então eu passei apenas mais um mês nisso. E só. — Byakuya falou com um rosto apático. Não pretendia desabar ali. Já tinha falado coisas demais para um estranho.

Um estranho persuasivo.

— Interessante. — Renji se levantou da cadeira e pegou uma prancheta na mesa. Só agora ele iria anotar alguma coisa?

— Byakuya, eu preciso te contar uma coisa. — Eu sei muito bem como é perder alguém. Com o tempo, tudo o que você passou com a Hisana vai se transformar em lembranças boas. Mas só depende de você. Eu já falei que ninguém pode te encontrar se você continuar no escuro. Não é fácil, mas não é impossível. — Byakuya continuava em silêncio. Renji foi em direção a um bebedouro no canto da sala e tomou um copo. Byakuya se indignou levemente pelo psicólogo não ter oferecido água para seu cliente. Cortesias na casa são sempre boas, sim?

— Abarai... Por que sente tanta vontade de me ajudar?

— A Rukia me falou muito de você, sabia? Você me deixa atiçado, Byakuya. — Outra mudança na tonalidade da voz de Renji foi ouvida. Sua voz estava... Chamativa. Quem sabe, atraente. Porém Byakuya não percebeu.

— Atiçado em qual sentido?

Ah, Byakuya. Você sabe muito bem o sentido.

— Não importa. Mas sua irmã gosta muito de você. E você deveria saber disso. Dizer obrigado não vai te matar, Byakuya. Talvez mate seu orgulho, mas este é o primeiro passo.

Menos, Renji. Bem menos.

Ser orgulhoso o reergueu em muitas coisas. Era a sua principal defesa. Certo que lhe fez mal, mas não era algo que Byakuya se importava. Até que gostava, sendo sincero.

— O que a Rukia falou de mim?

— Muita coisa. Em breve você vai saber.

— Posso te perguntar mais uma coisa?

— Sim, Kuchiki.

— Como você consegue ser persuasivo assim?

— Não diria persuasivo. Mas eu sei como abordar uma pessoa.

Byakuya soltou um suspiro e pediu um copo de água para Renji, que lhe ofereceu, benevolente. Faltava malícia o suficiente para Byakuya “dar o troco”, sobre o que Renji fez na sua casa. Mas fazer o que. Estava com sede. Apenas pegou a água e tomou como gente decente.

Renji acabou pegando mais um copo de água para ele, e acabou se encarando com o Kuchiki rapidamente enquanto o copo de plástico passeava em seus lábios. Byakuya se sentiu desconfortável com o olhar do médico lhe fitando de uma maneira suspeita. Simplesmente ignorou.

— Quanto tempo já passou? — Renji observou o relógio na parede e respondeu que tinha sido pouco mais de meia hora. O Kuchiki ficou em silêncio. Contou parte de sua vida para um cara que só conhecia há dois dias. Inaceitável. Mas nem tanto. Uma ponta de contentamento atingiu Byakuya. Teve mais progresso em meia hora do que em meses.

Aquela consulta não iria acabar tão cedo. Talvez pudesse ser considerada uma luta de orgulhos. Tal luta que Renji estava mais apto a vencer do que o próprio Kuchiki Byakuya.


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Notas finais do capítulo

{18.12.2013} Até a próxima. `3´ Reviews são sempre bem vindos. ♥



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