'O Sole Mio escrita por Elizabeth Darcy


Capítulo 10
Mi dispiace di persistere con le loro scarpe


Notas iniciais do capítulo

Com imagem!
Bem, eu disse que não sabia quando postava mais, mas estou aqui. Me sinto tão bem quando escrevo capítulos de Emma e Raoul ouvindo Il Volo, claro, e super recomendo. E aqui está outro capítulo! Takvez eu tenha assistido o programa do Jamie Oliver um pouquinho de mais, vocês vão entender o porquê no jantar! Kkkkkkkk
Espero que gostem e comentem. Godere



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14. Mi dispiace di persistere con le loro scarpe

Raoul viu ela se virar e rumar de volta para o jardim, ela parecia petulante se reparasse no seu jeito de andar batendo os pés e o queixo erguido, mas era uma formidável faceta dela quando unida as suas últimas intenções naquela conversa, na verdade, se pensasse bem, aquele dia mostrara muito do que havia de bom em Emma que podia ser facilmente confundido ou mal interpretado. Fosse como fosse, eles haviam a poucos minutos discutido, mas não brigado e quem tinha sido o empecilho para que isso não acontecesse era a determinação dela. Por algo que ele não sabia explicar, cada vez que Emma abria a boca dizia algo que o afetava na maioria das vezes negativamente, algumas vezes sem saber, outras ele desconfiava que ela sabia, confrontara seus ideais de um modo que ninguém nunca tinha feito antes, não daquela forma. Raoul desconfiava também que as vezes dar ouvidos a Emma não era tão ruim assim, mesmo isso indo mcintra seu orgulho, ela havia sido muito sincera e dito diretamente a ele, de formas pouco gentis que ele tinha grandes defeitos, "Você é perfeccionista e genioso" ele sabia disso, mas não o quanto isso podia incomodar alguém que não fazia parte dos seus restritos círculos sociais.

Enquanto Raoul fazia essas colocações e levava os cavalos ao estábulo, Emma seguiu para a cadeira onde antes estivera sentada fazendo seu trabalho, mas assim que a tela do computador acendeu ela percebeu que não podia continuar um texto acadêmico com toda aquela perturbação em sua mente que as conversas e discussões com Raoul costumavam causar.

Pediu a Joana e Pierro que dissessem a Ignazio que ela precisava fazer algumas coisas e não podia ficar de olho naqueles bambinos e era melhor que ele soubesse, já que ela não sabia se podia deixar os dois sozinhos ali fora e só faltava que algo acontecesse e a culpa caisse sobre ela, seria testar de mais seus nervos, afinal, ontem ela estourara com Raoul por causa de um par de sapatos!

Subiu para o quarto ainda pensando como ela tinha sido testada a pouco para não falar com Raoul de maneira estúpida e ela não tinha feito um bom trabalho, porém não entrar em outra briga tinha sido um grande passo. "Quando eu vou finalmente controlar o meu gênio?" pensou ouvindo as palavras de Raoul ressonarem em sua mente, com certeza Emma era difícil de lidar, nem ela mesma conseguia se domar, geniosa e trabalhosa só acompanhavam o pacote, explosivo se me permitem o trocadilho, que ela era.

Então seus pensamentos vagavam para outro costume que era algo a ser abolido por ela "tenho que parar de dizer as coisas e virar a cara pra depois desaparecer dos lugares, quando faço isso Raoul pensa de mais no que eu falo e nós sempre acabamos andiando até a próxima briga, uma hora nós teremos que parar com isso, nem que seja daqui três semanas e então eu vou poder dizer que minhas férias maravilhosas na Toscana foram brigando com o segundo filho mais velho da dona da casa onde fiquei, a vovó realmente vai adorar ouvir isso." Mas Emma estava cansada de pensar somente nos maus hábitos, ela se sentia exausta e sabia que ainda naquele dia precisaria voltar a escrever a tese, eram menos de três semanas para que ela entregasse o trabalho e não dispunha de tempo como queria, na verdade, sendo que ela precisava pedir que as irmãs corrigissem uma última vez aquele trabalho, isso encurtava mais ainda seu tempo.

"Droga, porque eu estou sempre me cobrando?" Perguntou Emma separando a toalha e uma muda de roupas antes de se dirigir ao banheiro, "porque eu não me permito um momento de paz? Pra sofrer com a saudade de casa?" Saudades da vida que ela sabia que mais cedo ou mais tarde ela iria retornar. " Quem sabe até um momento para me desesperar e me perguntar o que eu estou fazendo aqui?"

Ela já sabia que naquela noite teria que ligar para a sua avó ou surtaria em um sentimento confuso que ela não sabia distinguir, mas envolvia tudo e todos os as aspectos de sua vida.

Emma descia as escadas em direção aos banheiros quando ouviu os passos apressados de botas - de montaria com saltos grossos - e percebeu que seria Raoul já que as mulheres não estavam em casa, ele também resmungava no andar de cima e ao se aproximar mais da extremidade do corredor ela confirmou suas suspeitas, se não tivesse percebido que ele também vinha em direção aos banheiros e que não queria encontrá-lo já que talvez ele pudesse querer lhe falar algo sobre o que aconteceu a pouco, e Emma não tivesse apressado seus passos e entrado na primera porta destrancada, poderia até ter ouvido seus resmungos, mas era um risco demasiado que ela não estava disposta a correr.

Ajeitou as coisas na bancada e tentou se livrar de todos os pensamentos, talvez tenha tido um resultado bom na tentativa, mas a sombra daquela sensação caótica permanecia lá, impregnada. Se distraiu observando a imagem no espelho, Emma se mantinha no auge de sua condição física depois de seis anos de caminhadas diárias casa - faculdade, estava mais morena também, talvez só um tom ainda, mas já começava a ser perceptível, até seu cabelo parecia um tom mais claro por causa do sol, essa viagem a Florença estava lhe causando marcas duradouras. Se divertiu um pouco com a espuma e esfregando os cabelos com o shampoo, se sentia mais suja que o normal por causa daquele calor e até se permitiu no fim alguns momentos a mais debaixo da água fria mesmo aquela não sendo sua casa.

Sair do lugar e retornar ao quarto parecia ser uma tarefa fácil, mas não foi. Abriu a porta e se deparou com Raoul saindo da porta de frente a sua, mas não podia voltar a fechar e esperar que ele tivesse ido, precisou engolir a ansiedade que se formava por ter sido pega e seguir como se nada tivesse acontecido, ou pelo menos algo de importante, o que era quase verdade, desde quando dividir o mesmo corredor com Raoul era importante assim? "Desde o momento que você quase briga com ele e parte sem deixar ele falar mais nada." Se respondeu mentalmente.

Juntou suas coisas e as apertou contra si antes de sair e tentou fingir que era uma situação comum. Mas ele insistiu em chamar seu nome e fazer ela se virar.

Senti, Raoul, io sono fuori dal tempo – Olha, Raoul, eu estou sem tempo - disse pensando no trabalho que ainda estava apenas iniciado - se quiser falar algo sobre essa tarde, não precisa, só diga se aceitou minhas desculpas ou não. - Emma disse sem olhá-lo nos olhos.

– Tu sei così occupato con che cosa? – Está tão ocupada com o que? - Raoul pareceu confuso com a pressaa dela, queria ela evitá-lo tanto assim?

Senti, Raoul, io sono fuori dal tempo. – Minha tese, tenho muito para fazer e pouco tempo. - Pareceu e fora ríspida.

Non mi hai mai detto quello che era, forse possiamo aiutarti.– Nunca me disse sobre o que era, talvez possamos ajudar. - Tentou ele.

Non c'è bisogno, ho già abbastanza gente mi aiuta con il progetto.– Não precisa, já tenho bastante gente me ajudando com o trabalho. - Emma também tentou, tentou fugir da oferta dele e de ter que responder sobre o que se tratava a tese.

– E che cos'è? – E sobre o que é? - Raoul perguntou exatamente o que Emma temia. Ela olhou para o teto e tentou inutilmente encontrar uma resposta no gesso do corredor, aquele ato teria dedurado na frente de seus tios que eram psicólogos, olhar para a cima era quase sinônimo de mentira ou invenção.

– É... É sobre... O comércio de arte em Florença, isso! Comércio de arte é algo muito desenvolvido na região e um tema...

Insolito? – Inusitado? - Completou Raoul.

– É, eu quis fugir do senso comum... - Completou, o que não deixava de ser uma verdade, ela estaca fazendo uma biografia familar. - Mas como eu disse, tempo é precioso. Até o jantar.

Emma subiu as escadas apressadamente, mas ouviu novamente ele gritar seu nome enquanto ela chegava ao topo da escada.

Mi dispiace di persistere con le loro scarpe. – Me desculpe por cismar com seus sapatos.

No, qualcuno deve chiedere desculas me, che ho pianto cose difficili.– Não, quem tem que pedir desculas sou eu, eu que gritei coisas duras. - Respondeu confusa.

Quindi stiamo entrambi scusato? – Então estamos os dois desculpados?

Siamo. - Disse se trancando no quarto. O que tinha sido aquilo tudo?

Ouviu o carro de Francesca chegar e uma animação maravilhosa inundar a casa, mas as mulheres não subiram, largavam as sacolas na sala e beijavam os maridos já voltando para a cozinha e empunhavam os utensílios, elas estavam atrasadas e logo os homens reclamariam pela demora. Emma aproveitou e usou o tempo que teve para ligar para a avó enquanto ainda era cedo na Inglaterra, não queria atrapalhar o sono de ninguém, mas interrompeu o chá das cinco das mulheres, por isso não se demorou muito, disse como estava com saudades, mas que era bom viver na Itália, contou rapidamente da família Mantovani e da universidade.

Respirou fundo algumas vezes como quem inalasse algo que intorpecesse os sentidos, mas estava somente enganando a saudade com o cheiro das flores que cresciam o canteiro três metros abaixo da janela do quarto.

Na cozinha assumiu o lugar de Pietra e das outras mulheres assim como podia, no fim restava apenas mexer o molho e organizar a mesa enquanto a mamma cuidava do macarrão com frutos-do-mar. Raoul cruzou a cozinha para ir até a casa de vinhos ver como estavam as adegas, fazia tempo que não tinha tanto contato com o vinho como quando se apaixonou pelo ofício da família, sabia o número de garrafas por uma planilha enquanto era Gianluca as uvas sendo colhidas e escolhidas para encher depois uma bela garrafa tão apreciada no mundo todo. Cruzar a cozinha porém rendeu um olhar furtivo a Emma que discutia algo sobre o molho com a mãe e esta última não deixou de perceber isso, ou como Emma corou.

– Che cos'è, il mio amore? – O que aconteceu, meu amor? - Perguntou a mamma de forma carinhosa.

– Não é nada, eu fiz algo errado e me desculpar foi mais difícil do que deveria.

– Diga mais. - Incitou a continuar.

– Raoul implicou com os meus sapatos e eu fiquei brava, estava cansada e sinceramente esgotada de tudo e respondi de um jeito que não devia, mas ele é cabeça dura para aceitar descupas do jeito fácil, achei que precisaria rezar o terço antes disso acontecer. - Emma sorriu para suavizar o caso.

Mio ragazzo... - Suspirou Dona Marília. - Tenha paciência com ele, Emma, é cabeça dura como o pai.

– Dona Mantovani, paciência é uma coisa que eu nunca tive. - Respondeu Emma com um suspiro, quantas vezes ouvira aquele pedido de sua própria avó?

Quando o assunto voltou da caminhada, Emma e Dona Marília se obrigaram a ficar caladas a não ser pelo aviso que o jantar estava servido e era para todos descerem. Comeram com calma, Emma até se sentiu bem para contar sobre o fato bobo que tinha quase certeza que a lula no prato era sua conterrânea, os ingleses exportavam mais de 90% da quantidade pescada nos mares do norte, mas claro que não disse isso antes de Ignazio explicar a Joana fatos engraçados dos caranguejos, ela também não pareceria tão estranha assim.

Mas se havia algo que estava preocupando Emma, eram os olhares nervosos de Francesca para ela, como se precisasse urgentemente lhe dizer algo. E ela não estava enganada, dois minutos depois de entrar no quarto ouviu batidas rápidas na porta.

Può entrare, Francesca – Pode entrar, Francesca. - Emma sorriu para ela ao ver a pequena confusão da ragazza ao perceber que Emma já a esperava. - Sabia que queria falar comigo. - Disse apontando o espaço ao seu lado na cama.

Sai, Emma, ​​so che sei qui per un breve periodo e non si dovrebbe tenere nei miei problemi, ma mi sento come se fossimo amici decenni e non una settimana. Allora posso dirvi una cosa ho ancora paura di dire agli altri? – Sabe, Emma, eu sei que você está aqui a pouco tempo e eu não devia te envolver nos meus problemas, mas eu sinto que somos amigas a décadas e não a uma semana. Posso então te contar uma coisa que eu ainda estou com medo de dizer aos outros?

Mi piace anche la loro amicizia e come mi sta aiutando con tutto quello che puoi, e non so come sono felice in grado di dare qualcosa indietro, soprattutto perché hai appena detto non si può dire a nessuno ancora, è un onore, solo che non so se posso aiutare molto. – Também aprecio muito sua amizade e como está me ajudando com tudo o que pode, e não sabe como estou feliz em poder retribuir de alguma forma, ainda mais já que você acabou de dizer que não pode contar a ninguém ainda, é quase uma honra, só não sei se posso ajudar muito.

Dammi la tua opinione ed essere sincero, O.K.? Me dê sua opinião e seja sincera, o.k.? - Francesca soltou as maos de Emma e passou a cintorcer as próprias de ansiedade.

Sì, naturalmente. Ora mi dica, mi sto agonizzai. – Sim, claro. Agora diga logo, estou ficando agoniada.

– Eu estava saindo com um amigo meu, é o primeiro cara com quem eu saio desde o meu... último namorado. - Ela faz uma pausa e Emma a incentivou a continuar. - Eu não sabia se gostava dele assim, mas hoje ele se declarou para mim quando eu o encontrei na loja de vestidos.

– Ele se declarou pra você no meio da loja de vestidos com sua mãe por perto?

Non, Emma, isso não é uma comédia romântica da tv, por mais que pareça um drama as vezes. Ele, me viu e me parou e perguntou se eu podia acompanhar ele até o parque, dai o resto você já sabe.

– E o que você respondeu? - Perguntou ansiosa.

– Eu disse que não sabia exatamente o que sentia por ele, mas tinha um afeto muito grande e que foi a primeira vez que eu senti isso desde o Guilhermo e que seria namorada dele se ele estivesse disposto ame entender e me aceitar mesmo assim.

– Então vocês estão juntos?

– Sim, o Marco disse que me entendia e enquanto eu o quisesse ele estaria comigo.

– Eu acho isso completamente romântico! Se eu pudesse encontrar uma pessoas dessas! - Emma suspirou como se saísse de um sonho ou um livro de romance. - Mas porque você está tão aflita, Francesca?

– Porque eu disse que teria que ter aprovação da minha família e ele se prontificou a vir no almoço de amanhã.

– Se acalme e repita, você parecia um gravador quando você aperta avance! Não entendi nem metade do que você disse. - Emma tentou acalmá-la e compreender o que Francesca dizia. - Tá, acho que temos um problema, e não é comigo que você deveria estar falando, a dona da casa é a mamma...

– Eu sei, mas eu estou tão nervosa, é o primeiro namorado que eu trago para conhecer a mamma.

e Guilherme? - Agora tudo estava ficando confuso.

– Guilhermo, eu e ele nunca namoramos de verdade, mas eu o amava e ainda amo.

– E o que aconteceu? Porque vocês não estão juntos?

– Ele se foi, Emma. Por isso que nós nunca tivemos nada, ele tinha distrofia pulmonar e circulatória e chegou um momento que ele não aguentou mais... - Ela soluçou alto.

– Me desculpe, Francesca! - Emma a abraçou e abafoi seus soluços, Deus, como aquela menina tinha passado por isso? Perder um amor para a morte era como perder o coração, dizia sua avó depois que seu avô teve um infante fulminante. - Shiii... Vai ficar tudo bem, você passou por tudo isso, e ainda está aqui viva e disposta a amar outra pessoa, sua famiglia não pode impedir isso.

Grazie Emma. Só me deixe ficar quieta alguns minutos, eu já aprendi a controlar isso. - Respondeu afundando a cabeça no ombro da amiga antes de erguê-lo e limparr as lágrimas.

– Que roupa vai usar amanhã então? - Tentou distraí-la, falar de moda com Francesca era parecido com o que ela costumava falar com Pietra quando se falavam e era a distração perfeita.

– Estava pensando na minha jardineira jeans com algo floral. - Francesca começou a se distrair.

Perfeto, eu e Pietra te ajudaremos com a maquiagem e o cabelo. Mas antes você tem que me contar mais sobre esse namorado, ele parece um sonho!

– E ele é, nunca acreditei que alguém ia aceitar alguém com o coração tão quebrado como o meu, mas o Marco era amigo "dele" e entendia o que havia entre nós, e ele me aceita assim.

Senti, se qualcuno è contro di incontri, prometto di colpire la testa dello sfortunato! Sembra di fare così bene! – Olha, se alguém for contra o namoro, prometo bater na cabeça do infeliz! Ele parece te fazer tão bem!

Colpire esso si fa riferimento a Raoul, non è vero? – Bater nele você está se referindo ao Raoul, não é?

Non sapevo che era fastidioso. – Não sabia que era ele o chato. - Ela deu de ombros. - Mas acho que nem ele é tão chato a ponto de ir contra a sua felicidade.

– Acho que ele vai aprovar o Marco, o Raoul é meio ranzinza mas se importa conosco, principalmente eu e a Pietra que somos as pequenas sorellas dele.

– Ainda bem, depois de tudo que aconteceu ontem e hoje, bater nele não é uma boa ideia... - Emma deixou o pensamento se esvair, chega de débitos e créditos. - Mas agora nós temos é que contar a a Pietra e a mamma, descobrir na hora não vai deixar elas nem um pouco felizes.

Vista do vinhedo dos Mantovani


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Notas finais do capítulo

Então, como eu disse, eu andei vendo duas vezes o programa do Jamie Oliver e eu tenho uma memória terrível, e 96% da solha negra é devolvida ao mar pelos barcos pesqueiros, por ter sido capturada junto com peixes comercialmente importantes, viu, fiz de novo! Kkkkkkkkkk é quase como memória fotográfica kkkkkkkkkk mas não, eu sou um pouco mais normal e nao Sheldon Lee Cooper!
Não tevs foto no capítulo porque eu to com sono de mais pra isso, amanhã verei o que faço. Estou super empolgada com a história! Tanto que é a única que eu prometo continuar esse ano, já que está tudo tão corrido.