Neko Neko Len escrita por Kayme phb


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amados leitores! Eu vou dizer o que aconteceu comigo: Meu amado PC pegou um vírus e eu tive que reformatar, fiz a famosa pasta chamada Backup e coloquei todas as minhas coisas lá, inclusive meus capítulos dessa amada historia, mas sabe o que aconteceu? Eles reformataram e APAGARAM a pasta com todas as minhas coisa (o Vocaloid 3 já era...)! Inclusive o capítulo que já estava quase pronto! Resumindo: EU PERDI TODOS OS MEUS ARQUIVOS E TIVE QUE FAZER O CAPÍTULO TUDO DE NOVO!! Vocês conhecem aquele show da Miku, o Magical Mirai? Eu tinha demorado um dia inteiro para baixar por conta da minha internet lenta, estava UM MÁXIMO, e eu PERDI!!! Que maravilha, não? Mas eu me recuperei da minha depressão, e estou tentando repor tudo que perdi (músicas, imagens, programas etc.) então, me desejem sorte! Ah, vou jogar Project Diva. É o meu melhor remédio para tudo! Isso ou chocolate... Tudo segurando meu Teddy.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/441233/chapter/15

Rin – ON

Len: Já terminou?!

O loiro gritou da sala.

Rin: Calma! Eu já vou!

Gritei enquanto colocava mais algumas coisas na minha mochila.

Rin: Ok, vamos ver: Mudas de roupas, roupas intimas, um cobertor, uma escova de cabelos, toalha... CADÊ MINHA ESCOVA DE DENTE?!

Len: Na sua mão.

Olhei para minha mão e eu estava segurando à maldita... E Len estava na porta me observando com um sorriso sarcástico. Guardei minha escova de modo bruto dentro da minha mochila, o loiro riu.

Len: Precisa de tudo isso? Só vamos ficar lá uns três dias.

Rin: É claro que sim! Eu sou uma moça organizada e higienizada! Vou precisar disso!!

Len: Ok, Ok. Pare de gritar.

Disse e segurou a minha mão.

Len: Vamos?

Assenti e saímos do apartamento. Logo depois de sair do prédio, andamos pela calçada e depois paramos, olhei para Len e ele estava com olhos fechados em direção ao céu com um rosto pensativo.

Rin: O que está fazendo?

Len: Estou tentando lembrar... Como eu cheguei aqui mesmo?

Rin: COMO EU VOU SABER SUA ANTA???!!

Len: Você grita demais... Ah! Lembrei!

Len pegou minha mão e saiu correndo como um condenado. Até que chegamos o metro da minha cidade.

Rin: E como isso vai ajudar?

Len: Não se preocupe. Só coloque um chapéu, agora.

Mesmo sem entender muita coisa, procurei na minha mochila e coloquei um chapéu discreto e Len fez o mesmo. Andamos até um homem encapuzado que logo olhou para nós dois.

Len: Nós queremos ir para outro mundo. Conseguiu entender?

Homem Encapuzado: Qual é a senha?

Len: Leite de coco.

Homem Encapuzado: Para onde?

Len apenas levantou o chapéu para que ele conseguisse ver suas orelhas de Neko.

Homem Encapuzado: Mundo Neko, é? Estão com sorte, ele vai sair daqui a dez minutos.

Ele disse apontando para um dos trens.

Len: Ótimo e... Por que essa roupa, Kuro?

Kuro: Acho legal, caras misteriosos encapuzados. E é 96Neko!

Quando percebi, a voz grossa se tornou um pouco mas feminina.

Len: Só que você não é um “cara”.

Kuro: E? Eu ainda gosto de homens encapuzados.

Len: Ok, ok.

Len pegou minha mão e andamos até o suposto trem. Então resolvi abri minha boca.

Rin: Quem era?

Len: Era uma amiga. O nome dela é Kuro, mas prefere ser chamada de 96Neko. Embora seja uma garota, muitos a confundem com um garoto. E o estilo dela não ajuda muito.

Rin: É, faz sentido.

Entramos no trem e logo nos sentamos.

Rin(sussurrando): E qual o plano? Eu não posso ficar de chapéu pra sempre!

Len(sussurrando): Eu tenho uma coisa aqui comigo.

Len pegou sua mochila e a abriu, lá consegui ver três garrafas com um liquido dentro.

Rin: O que é isso?

Len: É uma poção que o Maika e Piko fizeram. Ela te deixa transformado em Neko por doze horas, o máximo que eles conseguiram prolongar foi uma hora.

Rin: Acho que é o bastante.

Len: É, também acho.

Len fechou sua mochila e a colocou ao lado. Eu coloquei a minha no meu colo, logo senti uma mão segurar a minha, olhei para ele e sorrimos. Apoiei minha cabeça no seu ombro, me confortando ali. Ficamos um tempo assim até que adormeci e Len também adormeceu.

Rin – OFF / Len – ON

Quando acordei, Rin ainda dormia calmamente ao meu lado. Coloquei a mochila que estava em seu colo ao lado da minha, então a sentei no meu colo, onde ela repousou sua cabeça no meu peito. Depois de uns quinze minutos, olhei para janela e percebi que estávamos perto, tinha que acordar a Rin.

Len: Ei, Rin.

Disse a chacoalhando de leve. A mesma abriu os olhos sonolentos e bocejou.

Rin: Já chegamos?

Perguntou esfregando seus olhos.

Len: Estamos chegando, então é melhor você acordar.

A mesma olhou para mim e fez uma expressão de assustada e surpresa, olhando para os lados varias vezes.

Rin: Como eu vim parar aqui em cima?!

Len: Eu te coloquei aí em cima. É mais confortável, né?

Rin corou e em seguida falou enquanto bateu no meu peito quase me deixando sem ar.

Rin: É, pode ser. Mas da próxima vez não quero que isso se repita.

Logo ela inflou suas bochechas rosadas. Limitei-me a rir se não quisesse ser arremessado para fora do trem. O trem parou então eu e Rin pegamos nossas mochilas e saímos.

Len – OFF / Rin – ON

Vi o trem partindo e logo depois comecei a observar o local. Era uma parada de trem no meio do NADA! Era só uma plataforma para desembarcar ou esperar o próximo trem. Tudo em volta eram plantas, flores etc. onde girassóis se destacavam. Não um lugar ruim, era um lugar calmo. Eu até gostei. Len chamou minha atenção e apontou para o horizonte.

Len: Consegue se lembrar?

Olhei direito para o que ele estava apontando e descobri que era uma casa familiar.

Rin: Aquela é... Sua casa?

Len: É. Mas antes de tudo...

Len abriu sua mochila e me entregou uma das garrafas. Abri a mesma e me deparei com um líquido... Verde. Respirei fundo e pensei “Calma, é como tomar um remédio ruim...” Contei até três e bebi tudo aquilo. Tinha gosto de... Sorvete de Abacate, ou algo do gênero. Uns cinco minutos depois, senti algo cutucar meu chapéu e minha calcinha. Tirei o chapéu e me deparei com um par de orelhinhas de gato. Coloquei minha mão debaixo da minha saia e de lá saiu um rabinho de gato. Ambos eram pretos. Olhei para Len e percebi que ele se encontrava meio corado. Corei também e bati nele.

Rin: Não pense besteiras!

Len: Eu não estava pensando em nada, só que você fica fofa na forma Neko, você é que pensou besteiras primeiro.

Corei ainda mais e fiquei de costas para ele.

Rin: Mas é claro que eu fico! Eu sou a coisa mais fofa do mundo!

Len riu e me abraçou por trás.

Len: Claro que é. Agora podemos ir?

Rin: Podemos sim.

Disse inflando minhas bochechas. O mesmo as apertou, tirando o ar delas, então ele riu. Nossa, que hilário.

Rin: Pare de rir!! E que horas são?

Len: Umas dez horas.

Rin: Ok, então eu vou voltar ao norma as onze da noite.

Len assentiu e pegou minha mão e começou a andar em direção a casa não muito longe dali, e consequentemente, fui arrastada junto. Andamos em silêncios e acabei ficando nervosa. Como deveria agir? O que agradam eles? Ou que coisas ou ações eles odeiam? Ele percebeu minha expressão e perguntou:

Len: Algo te incomodando?

Rin: Len... E se eu for mal?

Len: Não se preocupe, garanto que eles vão gostar de você. Eu me apaixonei por você por ser o que você é. Minha única e especial Rin.

Corei com a afirmação dele, então apartei sua mão e fui correspondida com um beijo na minha testa. Andamos pelo cenário de plantas e flores, com um céu puramente azul. Não demorou muito para chegarmos a sua casa. Olhei para Len e ele me correspondeu com um olhar como se quisesse dizer: “Não se preocupe, eu estou aqui com você.” Ele abriu a porta e disse:

Len: Mãe, Pai. Estou de volta.

Calma, Rin. Respira! É agora que tudo começa...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Vou agradecer minha nova leitora em especial por comentar tantas vezes. Paçocas para vocês! E como sempre, comentários por favor!