Neko Neko Len escrita por Kayme phb
Notas iniciais do capítulo
Olá meus amados leitores! Eu vou dizer o que aconteceu comigo: Meu amado PC pegou um vírus e eu tive que reformatar, fiz a famosa pasta chamada Backup e coloquei todas as minhas coisas lá, inclusive meus capítulos dessa amada historia, mas sabe o que aconteceu? Eles reformataram e APAGARAM a pasta com todas as minhas coisa (o Vocaloid 3 já era...)! Inclusive o capítulo que já estava quase pronto! Resumindo: EU PERDI TODOS OS MEUS ARQUIVOS E TIVE QUE FAZER O CAPÍTULO TUDO DE NOVO!! Vocês conhecem aquele show da Miku, o Magical Mirai? Eu tinha demorado um dia inteiro para baixar por conta da minha internet lenta, estava UM MÁXIMO, e eu PERDI!!! Que maravilha, não? Mas eu me recuperei da minha depressão, e estou tentando repor tudo que perdi (músicas, imagens, programas etc.) então, me desejem sorte! Ah, vou jogar Project Diva. É o meu melhor remédio para tudo! Isso ou chocolate... Tudo segurando meu Teddy.
Rin – ON
Len: Já terminou?!
O loiro gritou da sala.
Rin: Calma! Eu já vou!
Gritei enquanto colocava mais algumas coisas na minha mochila.
Rin: Ok, vamos ver: Mudas de roupas, roupas intimas, um cobertor, uma escova de cabelos, toalha... CADÊ MINHA ESCOVA DE DENTE?!
Len: Na sua mão.
Olhei para minha mão e eu estava segurando à maldita... E Len estava na porta me observando com um sorriso sarcástico. Guardei minha escova de modo bruto dentro da minha mochila, o loiro riu.
Len: Precisa de tudo isso? Só vamos ficar lá uns três dias.
Rin: É claro que sim! Eu sou uma moça organizada e higienizada! Vou precisar disso!!
Len: Ok, Ok. Pare de gritar.
Disse e segurou a minha mão.
Len: Vamos?
Assenti e saímos do apartamento. Logo depois de sair do prédio, andamos pela calçada e depois paramos, olhei para Len e ele estava com olhos fechados em direção ao céu com um rosto pensativo.
Rin: O que está fazendo?
Len: Estou tentando lembrar... Como eu cheguei aqui mesmo?
Rin: COMO EU VOU SABER SUA ANTA???!!
Len: Você grita demais... Ah! Lembrei!
Len pegou minha mão e saiu correndo como um condenado. Até que chegamos o metro da minha cidade.
Rin: E como isso vai ajudar?
Len: Não se preocupe. Só coloque um chapéu, agora.
Mesmo sem entender muita coisa, procurei na minha mochila e coloquei um chapéu discreto e Len fez o mesmo. Andamos até um homem encapuzado que logo olhou para nós dois.
Len: Nós queremos ir para outro mundo. Conseguiu entender?
Homem Encapuzado: Qual é a senha?
Len: Leite de coco.
Homem Encapuzado: Para onde?
Len apenas levantou o chapéu para que ele conseguisse ver suas orelhas de Neko.
Homem Encapuzado: Mundo Neko, é? Estão com sorte, ele vai sair daqui a dez minutos.
Ele disse apontando para um dos trens.
Len: Ótimo e... Por que essa roupa, Kuro?
Kuro: Acho legal, caras misteriosos encapuzados. E é 96Neko!
Quando percebi, a voz grossa se tornou um pouco mas feminina.
Len: Só que você não é um “cara”.
Kuro: E? Eu ainda gosto de homens encapuzados.
Len: Ok, ok.
Len pegou minha mão e andamos até o suposto trem. Então resolvi abri minha boca.
Rin: Quem era?
Len: Era uma amiga. O nome dela é Kuro, mas prefere ser chamada de 96Neko. Embora seja uma garota, muitos a confundem com um garoto. E o estilo dela não ajuda muito.
Rin: É, faz sentido.
Entramos no trem e logo nos sentamos.
Rin(sussurrando): E qual o plano? Eu não posso ficar de chapéu pra sempre!
Len(sussurrando): Eu tenho uma coisa aqui comigo.
Len pegou sua mochila e a abriu, lá consegui ver três garrafas com um liquido dentro.
Rin: O que é isso?
Len: É uma poção que o Maika e Piko fizeram. Ela te deixa transformado em Neko por doze horas, o máximo que eles conseguiram prolongar foi uma hora.
Rin: Acho que é o bastante.
Len: É, também acho.
Len fechou sua mochila e a colocou ao lado. Eu coloquei a minha no meu colo, logo senti uma mão segurar a minha, olhei para ele e sorrimos. Apoiei minha cabeça no seu ombro, me confortando ali. Ficamos um tempo assim até que adormeci e Len também adormeceu.
Rin – OFF / Len – ON
Quando acordei, Rin ainda dormia calmamente ao meu lado. Coloquei a mochila que estava em seu colo ao lado da minha, então a sentei no meu colo, onde ela repousou sua cabeça no meu peito. Depois de uns quinze minutos, olhei para janela e percebi que estávamos perto, tinha que acordar a Rin.
Len: Ei, Rin.
Disse a chacoalhando de leve. A mesma abriu os olhos sonolentos e bocejou.
Rin: Já chegamos?
Perguntou esfregando seus olhos.
Len: Estamos chegando, então é melhor você acordar.
A mesma olhou para mim e fez uma expressão de assustada e surpresa, olhando para os lados varias vezes.
Rin: Como eu vim parar aqui em cima?!
Len: Eu te coloquei aí em cima. É mais confortável, né?
Rin corou e em seguida falou enquanto bateu no meu peito quase me deixando sem ar.
Rin: É, pode ser. Mas da próxima vez não quero que isso se repita.
Logo ela inflou suas bochechas rosadas. Limitei-me a rir se não quisesse ser arremessado para fora do trem. O trem parou então eu e Rin pegamos nossas mochilas e saímos.
Len – OFF / Rin – ON
Vi o trem partindo e logo depois comecei a observar o local. Era uma parada de trem no meio do NADA! Era só uma plataforma para desembarcar ou esperar o próximo trem. Tudo em volta eram plantas, flores etc. onde girassóis se destacavam. Não um lugar ruim, era um lugar calmo. Eu até gostei. Len chamou minha atenção e apontou para o horizonte.
Len: Consegue se lembrar?
Olhei direito para o que ele estava apontando e descobri que era uma casa familiar.
Rin: Aquela é... Sua casa?
Len: É. Mas antes de tudo...
Len abriu sua mochila e me entregou uma das garrafas. Abri a mesma e me deparei com um líquido... Verde. Respirei fundo e pensei “Calma, é como tomar um remédio ruim...” Contei até três e bebi tudo aquilo. Tinha gosto de... Sorvete de Abacate, ou algo do gênero. Uns cinco minutos depois, senti algo cutucar meu chapéu e minha calcinha. Tirei o chapéu e me deparei com um par de orelhinhas de gato. Coloquei minha mão debaixo da minha saia e de lá saiu um rabinho de gato. Ambos eram pretos. Olhei para Len e percebi que ele se encontrava meio corado. Corei também e bati nele.
Rin: Não pense besteiras!
Len: Eu não estava pensando em nada, só que você fica fofa na forma Neko, você é que pensou besteiras primeiro.
Corei ainda mais e fiquei de costas para ele.
Rin: Mas é claro que eu fico! Eu sou a coisa mais fofa do mundo!
Len riu e me abraçou por trás.
Len: Claro que é. Agora podemos ir?
Rin: Podemos sim.
Disse inflando minhas bochechas. O mesmo as apertou, tirando o ar delas, então ele riu. Nossa, que hilário.
Rin: Pare de rir!! E que horas são?
Len: Umas dez horas.
Rin: Ok, então eu vou voltar ao norma as onze da noite.
Len assentiu e pegou minha mão e começou a andar em direção a casa não muito longe dali, e consequentemente, fui arrastada junto. Andamos em silêncios e acabei ficando nervosa. Como deveria agir? O que agradam eles? Ou que coisas ou ações eles odeiam? Ele percebeu minha expressão e perguntou:
Len: Algo te incomodando?
Rin: Len... E se eu for mal?
Len: Não se preocupe, garanto que eles vão gostar de você. Eu me apaixonei por você por ser o que você é. Minha única e especial Rin.
Corei com a afirmação dele, então apartei sua mão e fui correspondida com um beijo na minha testa. Andamos pelo cenário de plantas e flores, com um céu puramente azul. Não demorou muito para chegarmos a sua casa. Olhei para Len e ele me correspondeu com um olhar como se quisesse dizer: “Não se preocupe, eu estou aqui com você.” Ele abriu a porta e disse:
Len: Mãe, Pai. Estou de volta.
Calma, Rin. Respira! É agora que tudo começa...
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Vou agradecer minha nova leitora em especial por comentar tantas vezes. Paçocas para vocês! E como sempre, comentários por favor!