Red Ice Klaroline escrita por Jenniffer, Pedro Crows Nest


Capítulo 4
Capítulo 4 . Everything Has Changed


Notas iniciais do capítulo

Oie. Pedimos desculpa pelo atraso. A fanfic está prevista para ser postada todas as Quartas - feiras, mas nem tudo corre como previsto. Esperamos que gostem :)



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Capitulo 4 - Everything Has Changed

All I knew, this morning when I woke is I know something, know something know I didn't before. And all I've seen since 18 hours ago is green eyes and freckles and your smile in the back of my mind, making me feel like. I just wanna know you better, know you better, know you better now – Ed. Sheeran feat. Taylor Swift

A minha intenção não era andar a noite inteira. Seria ridículo isso, fugir de Caroline.

Eu não achava que ela viria correndo atrás de mim, a não ser que fosse pra me jogar algo, me acertar de alguma maneira, me envergonhar em público.

Eu entrei e bebi bebida barata em dois ou três bares, me alimentei e apaguei duas ou três humanas, andei sem destino no que parecia pertencer a uma propriedade rural e vi o sol nascer do alto de uma árvore. E agora no caminho de volta, com todas aqueles seres matutinos que começavam a povoar a cidade e me olhavam como se eu fosse um mendigo, eu estava lamentando não ter usado meu carro pra sair de casa.

Olhei o meu reflexo na vitrine de uma loja. Não havia sangue das garotas em mim, mas minha cara não estava boa, minhas roupas estavam amassadas...pra quem quer ser o rei da cidade eu não parecia nada nobre. Tudo o que eu queria era chegar em casa, tomar um banho, me refazer e depois....depois eu faria o que eu quisesse...como sempre. Mas claro que isso não seria tão fácil porque Elijah estava no meu portão.

–Ao que devo a honra irmão? - Eu disse para tentar força-lo a ser discreto sobre a maneira como ele olhava pra mim e pra minhas roupas.

–Está.....tudo bem Niklaus?

–Não sei Elijah, você que tem que me responder isso...está?

–Parece que você teve uma noite um tanto ou quanto movimentada....

Meu irmão é assim. Ele nunca desiste de expor seus ossos a luz do dia.

–Isso não teve nada a ver com disputas de vampiros, pode acreditar. Isso é coisa minha, Elijah.

–Acredito. Ultimamente você vem cultivando coisas "suas" demais.

Onde ele queria chegar com aquilo? Olhei de relance pra casa e estremeci.

–Você está de saída Elijah?

–Não. Eu acabei de chegar. Estava esperando você pra poder entrar na sua casa, como manda a boa educação.

Elijah estava começando a me irritar...e as pessoas ainda acham estranho eu ter neutralizado os membros da minha família por anos...

–Como vê, meu irmão, eu acabo de chegar de uma noite movimentada. Eu agradeceria se pudéssemos conversar sobre isso uma outra hora. Eu posso te convidar para um chá.

–Você sabe que precisa de uma...digamos, "boa" bruxa trabalhando pra você se quiser realmente firmar o seu propósitos, não sabe?

–Sim, Elijah, eu sei. Mas hoje eu não estou no dia mais indicado para caça as bruxas

–Posso ver isso claramente meu irmão....ele me olhou de cima a baixo, mas caso queira reconsiderar isso aqui está um endereço de alguém que pode lhe ser útil. E as informações sobre a pessoa em questão você encontra aqui.

Elijah me deu um envelope e foi caminhando em direção ao seu carro. Eu fiquei parado olhando para ele, ele abaixou o vidro e disse:

–Quando estiver em paz com "suas coisas" Niklaus, convide-me para um chá.

Eu achei que ele olhou de relance pra casa. Mil coisas se passaram pela minha cabeça. Há quanto tempo teria ele estado alí me esperando? Há que horas Caroline teria ido embora? Não havia sinal de que ele tinha entrado na casa, não havia cheiro dele no interior. Mas algo não normal, inquietante pairava no ar. Eu não precisava ter medo de ninguém então essa sensação estranha só poderia significar que eu estava ficando paranóico.

Desci para o meu quarto e a evidência de que algo realmente estranho pairava ali e parecia gritar para todos os meus sentidos. Eu já sabia o que me esperava quando abri a porta, mas confesso que abri pedindo pra estar errado, enganado, qualquer coisa, menos certo.

Caroline dormia, como um anjo. Um anjo que eu deveria querer atirar pela janela. Mas ali estava eu, perplexo pelo tipo de "paz" que ela transmitia dormindo na minha cama, meu travesseiro apertado entre seus seios, o lençol branco envolvendo seu corpo pálido vestido apenas por minha camisa favorita.

Eu devia me perguntar em quantas coisas minhas ela tinha vasculhando desde que a deixei alí sozinha e disse pra ela ir embora. Sim, eu disse pra ela ir embora, mas o que eu poderia esperar? Desde quando ela faz o que eu mando?

Caminhei em direção a janela que estava um pouco entreaberta....teria Elijah sentido o cheiro dela? Não que ele saiba exatamente o cheiro dela, mas saberia ele que havia alguém no meu quarto me esperando? Alguém que eu estava escondendo? Estremeci pelo risco que ela correu, que nós corremos....sim, agora de alguma maneira que eu ainda não sabia explicar, havia um "nós". Olhei pra cama e ela tinha os olhos entreabertos.

–Que tipo de homem chega em casa a essa hora da manhã e nesse estado?

– O que você pensou que estava fazendo ao dormir aqui Caroline? O Elijah acabou de sair daqui. – eu informei contundente, querendo ver a agonia nos olhos dela quando teve consciência que podia ter sido vista. Ela ficou pálida, e engoliu em seco.

– Ele sabe que eu estou aqui? – ela perguntou devagar, meio a medo de obter uma resposta, mas já esperando que eu tivesse cantado em alto som que ela estava ali na minha cama como se possuísse o local… eu deixei que ela ficasse ansiosa por alguns segundos e depois percebi a inutilidade desse tipo de jogo infantil e respondi apenas – Não.

O alívio dela foi instantâneo. E eu segui pro banheiro. Esperando que ela tivesse mais juízo que aparentava e sumisse dali. Mas é óbvio que ela não saiu. Essa garota não tem juízo nenhum. E ela está numa missão para me enlouquecer. Quando eu sai do banheiro, pelado, com algumas gotas de água escorrendo, ela estava em cima da minha cama, com o envelope que Elijah me deu, lendo um dos papéis.

– Quem é Alex? – Ela perguntou ainda vestida com a minha camisa sem olhar para mim.

– Ninguém que você precise saber. Eu fui até ela e arranquei o envelope das mãos dela como se faz com as crianças, ela ia resmungar quando percebeu que eu estava nu. De novo ela engolindo em seco mas dessa vez por uma razão bem diferente do medo ou da angústia. Dessa vez era por algo bem mais visceral. Era desejo.

– Você não tem uma roupa para vestir? – Ela perguntou muito lentamente como quem está apreendendo uma nova língua e não está certo de como as palavras se agrupam ou soam quando conjugadas. Eu estava me divertindo com a situação dela. Se ela achava que podia me enlouquecer com as atitudes inconstantes eu também podia mostrar a “deusa da sabedoria e da razão” que ela não era de ferro.

– Tenho. Você esta usando uma delas por exemplo. Talvez você queira devolver…

– Para alguém que reina na cidade você tem muito pouca roupa… - e foi a vez dela entrar no banheiro e me deixar falando sozinho.

Quando eu sai do banheiro já era Caroline de novo. E Klaus já estava vestido para o bem da minha saúde mental.

– Então nós vamos para Paris? – Eu disse sentando na cama e mexendo no celular.

– Nós? – Klaus olhou para mim recriminatoriamente.

– Você disse que ia me levar lá um dia se eu quisesse. Você vai – enumerei com uma mão - Eu quero – equilibrei com a outra. Não vejo qual é a sua dificuldade em perceber o meu raciocínio. – conclui representando o movimento de uma balança equilibrada agora com as duas mãos e cruzei meus braços.

– Caroline. Esse não é de todo o melhor momento para visitas turísticas. Eu disse sim que te mostraria tudo o que você quisesse ver nesse mundo. E mantenho o que eu disse. Mas o mundo não se fez num dia, nem vai acabar amanhã. Então talvez você possa adiar as suas vontades por mais uns tempos. Eu tenho outras prioridades. E claramente você não quer saber delas e vai me atrapalhar.

– Klaus. Eu não sou a Katherine. Eu não vou ficar fugindo de você por 500 anos. Eu sei, comparação terrível – disse chacoalhando a cabeça e renegando minha própria fala – Eu estou aqui agora, e você tem duas opções. Pegar ou lagar. Seja ela qual for, será de vez. Tic Tac.

Eu abri a porta e desci as escadas, com ele atrás de mim. O telefone tocou. Era Elijah. Pude ouvir que eles falavam do tal Alex. Era alguém poderoso. E Klaus precisava dele. Se ele tinha conseguido tirar a cidade do tal do Marcel para que raios ele precisava de outro parceiro no crime? Ele desligou o telefone e centrou sua atenção em mim que estava procurando um bolsa de sangue.

– Você é uma pirralha mimada sabia? Eu me demorei na posição em que estava, porque eu tinha certeza que e minha bunda parecia fabulosa daquele angulo e eu achei justo desestabiliza lo um pouco.

– Correcção Klaus: Eu sou a pirralha mimada. Não a sua irmã. Não a sua amiga. A pirralha mimada por quem você está apaixonado, e que sabe que gostaria de chamar de minha mulher. Isto sou eu passando por cima de tudo que eu acredito e te dando uma chance de consegui lo. Chame de falha na natureza, surto psicótico, o que quiser… Mas essa é a sua chance. E não sou eu que estou em dúvida aqui. Não dessa vez.

Ele riu.

– Ninguém pode dizer que te falta obstinação Caroline. Quanto tempo você demora a ficar pronta? Porque eu tenho um voo dentro de 3 horas. – Ele estava me desafiando. Ele definitivamente não me conhecia.

– Eu nasci pronta Klaus. – Peguei minha bolsa que estava na cozinha, onde eu tinha deixado quando procurava por sangue, coloquei no ombro e apenas disse:

– Quando você estiver pronto eu estou pronta.

– Você não vai levar malas? - ele olhou para mim como se um extraterrestre verde com olhos em cada poro tivesse tomado o meu lugar.

– Quanto menos eu levar, mais posso trazer. Eu disse com os olhos brilhando fazendo uma lista mental de todas as lojas que eu poderia invadir e trazer tudo de graça.

– Eu sempre soube que seu real interesse na viagem era esse.

– O que mais seria? – eu perguntei rindo para disfarçar o facto de que agora era sério. Eu e Klaus. Juntos. Sem desculpas. Sem enganações. Ok. Talvez hiperventilar não seja uma reacção adequada para uma vampira que acaba de tomar a decisão da sua vida. Mas foda-se. Vou hiperventilar em Paris.

….. depois …..

Eu estava fazendo minha check list. Mesmo sendo uma vampira era difícil ver tudo que a cidade da Luz tinha para me oferecer. Onde raios estava o Klaus? Ele tinha me deixado sozinha nas noites anteriores . As negociações com o Alex deviam estar sendo realmente difíceis. Ele devia ser a chave para algum golpe no futuro. Algo grande. De outra forma não vejo razão plausível para ele ter me deixado sozinha duas vezes. Embora eu agradecesse de alguma forma, por não ter que lidar com o assunto “noite” visto que estávamos dividindo o mesmo quarto. Agora que eu pensava nisso, ele nem chegou a usar a cama do hotel, que é magnifica diga se de passagem. E gigantesca. A impressão que eu tenho é que estou deitada numa piscina de nuvens, sozinha. Ele devia estar exausto depois de dois dias comigo e duas noites com o Alex. Não sei exactamente quantos aos planos com Alex, mas os meus incluíam uma rotina exigente e muita pressa. Eu tinha conseguido ver 70% da minha lista em 20% do tempo que seria suposto. A minha lista era impossível de cumprir, mesmo para um vampiro. Então eu estava contemplando a folha de papel para decidir qual seria a ultima coisa que eu veria… afinal, hoje era meu ultimo dia e já estava entardecendo.

Arc de Triomphe

Avenue des Champs Elysees

Laduree

Musee du Louvre

Jardin de Tuleries

Place de La Concorde

Tour Eiffel

Champs de Mars

Trocadéro

Notre Dame

Conciergere

Sacré-Coeur

Moulin Rouge

Jardin de Luxemburg

Pantheon

Operá Garnier

Galeries Lafayette

Eu não conseguia decidir e a horas estavam passando…. Fui arrumar minhas malas e quando vi já era noite. E se eu já estava me sentindo ridícula pela quantidade de malas que eu empilhei no quarto, definitivamente o olhar e o risinho de deboche de Klaus quando chegou não me ajudaram em nada.

– Você sabe que não pode levar tudo isso no avião não sabe? – Ele já foi avisando sem conseguir conter a cara de gozo.

Eu realmente estava triste. Eu comprei muitas coisas é um facto. Mas caramba. Era eu, Caroline Forbes, em Paris, pela primeira vez. Não podia ser diferente. E ainda tinha a minha lista por acabar. A minha expressão deve ter sido mais significativa do que eu quis demonstrar porque ele parou de rir da minha desgraça para me ajudar.

– Você pode enviar tudo num navio.

– Serio? – se olhos brilhassem como diamantes, eram assim que os meus estavam. Instintivamente eu pulei nos braços dele num abraço apertado. E claro que não seria só um abraço. A tensão sexual que temos acumulado ao longo dos últimos dias já estava quase insuportável. E sentir o cheiro dele, e os braços dele envolvendo minha cintura definitivamente não ajudam aquilo que eu chamava de libido de vampiro. Nunca superaria a velocidade com que eu ficava insuportavelmente excitada e necessitada desde de que virei vampira. E pelo que eu via, os mais de mil anos de Klaus não faziam com que fosse mais fácil para ele. Mas ele não queria dar o primeiro passo. Provavelmente achava que eu tacaria fogo em todo hotel se ele ousasse, então foi mais uma vez a minha vez de me livrar dos meus limites mentais e beija lo. Imediatamente ele começou a saborear meu corpo com as mãos, firmes, fortes. Ele já não precisava de mais nenhuma dica de que eu queria aquilo tanto quanto ele. Ele me levantou e segurou com força ocupando minha boca com a língua e me fazendo tremer com a extensão do contacto. As mãos dele eram realmente incríveis. Eu poderia até esquecer que aquelas mãos macias, e sensuais eram as mãos de um assassino impiedoso se isso importasse. Mas não importava, a única coisa que importava no momento era que eu queria Klaus, e queria rápido. Por mais que eu quisesse prolongar a sensação de desejo cru e animal por um longo tempo, meu corpo não concordava comigo, e não queria esperar para te lo dentro de mim. Eu recuei um pouco, tentando recuperar o controle sobre mim mas ele não deixou, e me pressionou contra a porta do quarto me tendo exactamente como ele queria, e agora com as mãos mais livres para explorar. Eu sustive a respiração, tentando acalmar a enchente de sensações no meu corpo, tentando não parecer tão necessitada. Ele estava segurando as minhas mãos agora, impedindo que eu o torturasse também. Era exactamente assim que ele me queria, a mercê dele. No tempo dele. E cada vez que ele roçava o meu pescoço, ou os meus seios com a boca, eu abafava um “por favor”. Não sei se seria por favor pare, ou por favor continue, porque meus pensamentos não passavam de pequenas névoas. Quando ele libertou minhas mãos para tirar minha blusa eu recuperei um pouco de consciencia. Nós ainda estavamos vestidos. Isso não estava certo. Ele desceu a boca pelo meu pescoço, fazendo a trilha dos botões da minha blusa, cada botão era um rasto de beijos e chupadas. Eu consegui usar as minhas mãos pra me livrar do resto da minha roupa antes que ele resolvesse prolongar isso, e o empurrei pro chão tentando ter algum controle da situação e agora tirando a roupa dele, que parecia se divertir com a minha ansia. Aquilo me deixou desperta, querendo que ele também sofresse. Ele me agarrou antes que eu conseguisse desapertar o cinto que ele usava e eu enlacei as minhas pernas na cintura dele, me esfregando deliberamente e o sentindo atráves das calça jeans. Eu lambi os lábios dele, e mosdisquei o queixo e marquei seu pescoço chupando com força. Ele segurou o meu cabelo e me beijou de novo. Como se fosse a primeira vez. Como se nunca tivesse sentido o meu gosto. Agora sim eu podia sentir que ele estava no mesmo lugar que eu. Necessitado. Apressado... Ele me ajeitou ainda enlaçada na sua cintura e tirou o próprio cinto e eu ri entre beijos porque agora estavamos jogando justo. E porque eu tinha frustrado os planos dele numa transa longa e demorada. Não que não fosse querer essa, mas não agora. Agora eu queria rápido. As mãos dele não eram suficiente, a boca, por mais gostosa que fosse me lambendo, me beijando, me mordendo, também não, ele estava apenas me encurralando num abismo e se ele não colaborasse comigo eu me perderia sozinha no meu próprio prazer. As minhas mãos mostravam exactamente o que eu pretendia, o puxando mais pra mim, como se fosse possivel estarmos de fato mais perto um do outro. Ele me virou de costas, interrompendo o meu assalto, e atrasando uma vez mais o que eu queria e continuou torturando o meu pescoço com a boca e meu seio com uma mão enquanto a outra desceu para me encontrar tão humida quanto ele supunha que eu deveria estar. Ele usou apenas os dedos, e as próprias vibrações do meu corpo eram uma suplica por mais. Eu rebolei um pouco, me roçando e já meio que me encaixando como queria, apesar de estar de costas isso não tinha que ser uma desvantagem, queria te lo dentro de mim tão depressa quanto fosse possivel e ele não me fez esperar mais, me preenchendo e apertando com força. E eu nunca tive tanta consciencia do meu corpo como no momento em que meus músculos se abriram para a sua passagem, eu dei um gritinho quando ele começou a investir com força e ritmicamente. Ainda não tinha me harmonizado naquela posição quando ele me virou matando meus gemidos com beijos e voltando pra dentro de mim. Os movimentos se tornaram mais exigentes e mais rapidos momentos antes deu sentir a onda percorrendo o meu corpo e me enfraquecendo na sua passagem enquanto encarava os olhos dele. E a boca. Nunca superaria aquela boca, agora marcada pela minha mordida. Eu ainda estava formigando mas eu queria mais. E dessa vez eu queria lento. E eu queria minhas mãos livres. Dessa vez minha boca ia ser protagonista. Eu me mexi no momento em que o meu cérebro recebeu o impulso exterior. O celular dele estava tocando. Eu atendi sem pensar.

– Aqui é Alex, Klaus. Estou na entrada do seu hotel te esperando.

Alex, com quem Klaus tinha passado as duas noites em que me deixou sozinha.

Alex, a quem Klaus veio procurar com tanta disposição.

Alex, a quem Klaus chamou de “prioridades” ainda em New Orleans.

Alex não era um homem.

E se a voz fosse um prelúdio, era uma mulher gostosa pra caralho.

Filho da puta.


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Notas finais do capítulo

Oie de novo. E aí? O que acharam desse capitulo? Se estiverem gostando da fanfic nos ajudem a divulgar :)