New Beginning for Love -HIATUS INDETERMINADO escrita por allurye


Capítulo 19
Capítulo - 19 Star of something good


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas, demorei né?
Pois então esse capitulo já começa a iniciar o plot para o final, então espero que gostei!?



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Stefan

É estranho como o destino e imprevisível. Há exatamente cinco anos eu voltei para Mystic Falls. Voltei por ela, Elena. Muitas coisas aconteceram desde então. Eu pensava que tinha encontrado a minha alma gêmea, que iria amá-la para todo o sempre.

Pensei que nunca conseguiria esquecê-la, mas esqueci. Não era como se ela nunca tivesse existido, mas todo aquele amor seguido da dor que a mesma me causava tinha desaparecido. Quando olhava para Elena – sorria – Sim, eu era agradecido por tê-la conhecido. Ela foi por um tempo o que eu pensei ser o grande e único amor da minha vida. Por ela, eu cometi alguns erros, cometi acertos. Mas o que eu sempre agradeceria, era que Elena preparou meu coração para algo melhor. Elena tinha sido a responsável por me fazer crescer e trouxe para minha vida a mulher dos meus sonhos, minha companheira e melhor amiga.

Alguns podem dizer que a definição de alma gêmea e outra metade da sua. Alguém exatamente igual a você. Uma vez ouvi dizer que cada um tinha sua alma gêmea em algum lugar. Que quando deus havia nos feito, criou outra alma que fosse o encaixe da nossa. Nos passamos a vida inteira, sentindo falta de algo, como se uma peça faltasse. Hoje em dia em sei, que a peça igual à minha era Elena. Ela é minha alma gêmea.

Hoje em dia quando olho para ela e meu irmão vejo que eles quebraram esse círculo. O que era paixão se transformou em amor – eles lutaram para torná-lo real – lutaram contra o destino. Era grato por isso. Agora eu podia lutar pelo meu, fazer meu próprio caminho. O meu destinho tinha um nome e sobrenome: Caroline Forbes.

A garota que um dia conheci e disse que jamais aconteceria algo. Uma adolescente que a primeira vista era superficial e fútil. Escondia uma mulher incrível. Amiga, fiel, altruísta e corajosa que estava sempre pronta para ajudar ou ouvir minhas frustrações por mas longas e tediosas que fosse. Aquela mesma garota cuja o sorriso me iluminava há cinco anos.

Duas semanas tinham se passado desde do dia em que trocamos o primeiro beijo. Aquele dia em que nos beijamos ela me trouxe a vida novamente. Quando olhava seu sorriso pela manha, quando olhava em seus olhos azuis antes de beijá-la, ou quando ouvia todas as noites ela cantar para Lily eu percebia que alma gêmea não era aquela alma que era igual a sua. Alma gêmea era aquela que te completava. Aquela era que o oposto da sua. Caroline era sua luz, sua constante. Enquanto ele trazia a escuridão dentro dele, ela trazia a luz que ele escondia dentro dele. Quando ele fitava aquele oceano todas as manhãs ele sabia por qual destino ele lutava, era por ela.

— O que está escrevendo? – ela se aproximou, tentando ver o que havia escrito – Pensei que tinha queimado todos os seus diários?

— Sim, queimei. Mas um dia alguém bateu a minha porta e me deixou isso. – respondi fechando o diário.

Caroline franziu a testa olhando para o diário como se fosse uma bomba relógio. Ela pegou e ficou examinando, sem abri-lo.

— O que foi? – puxei para que ela se senta em meu colo, ela meneou a cabeça.

— Nada, só estava pensando. Quem pode ter ti dado isso? – Eu dei ombros.

— E isso é importante?

— Claro! Quem te deu isso te conhece muito bem… – ela abaixou a cabeça – Elena?

— Não creio que seja.

— E não tem curiosidade de saber quem foi? Pode ter sido…

Eu a silencie lhe beijando. Ela sorriu quando nos afastamos. Eu podia ficar dias olhando a sorrir ela colocou o braço em volta de meu pescoço encostou a testa na minha.

— Essa sua tática de me silenciar não e muito eficaz sabia? – ela avisou – Porque eu ainda vou querer saber quem te deu isso – eu ri

— Nunca pensei que era do tipo ciumenta.

— Ciumenta eu? Não! Eu sou mais do tipo psicotica, neurótica e controladora – ela se levantou e pegou o diário – É melhor eu te contar esses detalhes, quero ser sincera nessa relação... Porque eu posso ser muito psicótica as vezes. Eu me levantei abracei

— Isso é realmente intimidador –  a beijei mas ela se esquivou agora seria.

— Não é sério. Eu posso ser um pouco obcecada…– toquei seus lábios com meus dedos

— Não tenho problema nenhum em relação a isso, desde que seja por mim que esteja obcecada.

— Que meigo – ela se virou tomando meu rosto em sua mão, me deu um beijo – Eu espero que tenha esse seu pensamento em mente, sempre. Porque somos vampiros, e pode ser que daqui a um ano já esteja de saco cheio de mim. – Ela se afastou colocando o diário na mesa.

— Acontece que eu não pretendo terminar daqui a um ano –  cruzei os braços, olhando-a se afastar.

— Juras de amor, sempre são eternas no primeiro mês – ela murmurou, mas para ela do que para mim. Se sentou no sofá, olhando para a parede.

— Caroline eu até tentei me cansar de você, ou arrumar algum defeito para me manter longe. Estou tentando até agora arrumar algo que me faça querer ficar longe. – ela abaixou a cabeça, me sentei a seu lado e segurei seu queixo forçando-a a me encara

— Conseguiu? – inquiriu ela com voz baixa

— Não. Tudo sobre você, me faz feliz. Não há nada em você que eu não ame

— Stefan, você podia ser um pouco menos perfeito, eu não consigo pensar direito quando diz coisas assim ou me olha desse jeito – reclamou fazendo bico adorável que me fez beija-la repetida vezes para vê-lo sumir do seu rosto.

— Ah é? E como eu te olho?

— Assim - ela imitou-me fazendo-me rir -  Eu me desconcentro. Sabe como é difícil ser amiga de alguém como você? Tinha que me concentrar o tempo todo nas cortinas e papéis de parede, qualquer coisa para não ficar como uma panaca te olhando.

— Hummm, então quer dizer que todas as vezes que ficava parada me olhando pensava nisso? – puxei pelo pescoço. Lentamente a trouxe pra perto, aos poucos ela deixou de relutar para falar mais. O beijo se aprofundou eu inclinei sobre ela a deitando no sofá, mas ela me afastou.

— Stefan não – ela me reprendeu – Minha mãe deve estar chegando e Lily pode nos ver. Eu me joguei no sofá quando ela se afastou.

— As maravilhas da paternidade. Não vejo a hora de vê-la ingressar na faculdade – Caroline riu

— Que feio Stefan! Não vai demorar muito sabe? Daqui uns anos ela não vai querer ser vista com você. Vai trazer o primeiro namorado…

— Isso não!

— Ah não? Acha que ela vai ser criança pra sempre? É como uma boa mãe, vou ensinar uns bons truques pra ela.

— Ah é? Que tipo de truque são esses, podia me mostrar? – Puxei-a caiu no meu colocando sobe meu colo

— Como se arrumar, como ser popular e como seduzir um cara.

— Hummm, que interessante. Podia me mostrar essa técnica?

— Claro.

Caroline encostou a testa na minha, me olhou profundamente. Nossos lábios se tocaram e se fundiram. Sua boca parecia ser parte da minha, sentia sua língua quente em minha boca, ele pegou minha nuca me fazendo aproximar mas dele, eu puxei seu cabelo.

Ela se afastou sorrindo, eu quis puxá-la novamente. Nos roçamos os narizes encostando os lábios ansiando que aquela tortura não se se prolonga. Quando ia beijá-la novamente me ouvimos a maçaneta girar. Caroline se levantou rapidamente.

— Boa noite – Liz disse olhando para nos com sorriso no rosto.

— Boa noite – dizemos em uníssono, Caroline estava com rosto vermelho e olhar culpado.

— Pensei que sairiam hoje? – ela inquiriu pendurando o casaco no cabideiro.

— Não dá.

— Se for pela Lily, não tem problema. Eu fico com ela.

— Serio? – Caroline perguntou incrédula – Quer dizer, por quê?

— Porque e sexta a noite. Eu não ligo de ficar em casa com ela. Se quiserem podem sair.

Caroline parecia relutar em sair, mas Liz parecia obstinada a nós vez longe dali.

— Mãe, se ela acordar no meio da noite…

— Caroline, se me vir com mais uma dica, eu juro…

— Okay – Ela disse envergonhada

— Anda vão logo de uma vez – Ela ordenou, Caroline fez menção de falar mas Liz lançou um olhar irritado eu a puxei para fora.

Liz

Fechei a porta sorrindo, estava feliz por ver Caroline tão feliz. Ia tomar um banho quando escutei uma leve batida na porta. Dirigi-me até lá irritada pronta para brigar com Caroline. Mas não era Caroline…

— Pois não?

— Xerife Forbes não é – Uma jovem perguntou ela assentiu.

— Sim – Liz fitou a moça achando extramente familiar. – Em que posso ajudá-la

— Nada complicado, apenas vim pegar minha filha.

— O que…

— Isso mesmo que ouviu, vim buscar a minha filha, vai me deixar entrar ou não.

— Você é uma…

— Sim e se não me convidar não vou poder entrar. Então não seja mal-educada Xerife – ela olhou fundo nos olhos de Liz – Me convide.

— Não!

— Ótimo, verbena! Então vai ser do modo difícil não é?

Joey puxou Liz para fora e estava pronta para tirar o sangue de Liz, quando Lily surgiu na porta. Olhou fixamente para a Liz que ordenou que ela fosse para o quarto. Mas Lily sorriu e olhou fixamente para ela. Liz colocou as mãos na cabeça gritando, sangue começou a sair de seu nariz, em segundos ela caiu desmaiada no chão. Joey ficou paralisada olhando para filha, seus olhos se voltaram pra ela. Pensou que ela faria o mesmo com ela, mas a garota sorriu.

— Finalmente mamãe.

Caroline

Eu relutei em sair do carro, tentei convencer Stefan de que seria melhor voltar pra casa. Que ainda era cedo demais para sairmos em publico. Mesmo com minhas suplicas ele estacionou o carro em frente ao Grill. Olhou para o bar, perdendo toda coragem. Pensei no que Matt pensaria dela. Mas principalmente e se Elena estivesse lá. Como teria coragem de olhá-la nos olhos?

Porque ela estava certa, eu desejava Stefan há muito tempo, talvez mais tempo do que tinha percebido. Talvez Elena tenha percebido isso muito antes de mim. E por mais que não fossem melhores amigas como antes – Me sentia uma vadia – Por dormir com seu ex amor épico. É principalmente ter gostado tanto.

— Hein Caroline – Stefan abriu a porta do carro sorrindo – Vamos.

— Stefan por favor… Não!

— Por que não? Você ontem mesmo disse que me amava, já se arrependeu?

Caroline ergueu a cabeça para a cima, seus olhos se encontraram com os de Stefan. Podia ver uma certa tristeza ou quem sabe decepção em seus olhos verdes. Ela saiu do carro e o abraçou, mesmo assim olhou para os lados preocupada de alguém conhecido (Elena) pudesse vê-los.

— Stefan, eu não me arrependi tá legal. Mas…

— Mas, porque essa palavra sempre vem seguida de algo ruim. Vai dizer que temos que ser amigos e…– Eu beijei seus lábios ele sorriu.

— Tem certeza que quer fazer isso? – Stefan arqueou a sobrancelha – Alguém conhecido pode ver.

— Engraçadinho.– O reprendi – Eu admito, eu estou com receio.

— Receio de que exatamente? – Ele puxou para perto pegando meus rosto nas mãos me forçando a parar de olhar para o lado.

— De que a Elena descubra – Stefan me encarou surpreso.

— Por quê? O que tem a Elena a ver com nos dois?

— O que tem a ver? Tudo! A Elena e sua ex namorada, ela e minha amiga. Pelo menos foi um dia..

— Sim ela foi. Mas eu não sou uma propriedade da Elena, Caroline. Eu me apaixonei por outra pessoa. E tenho direito de começar de novo ao lado dela, assim como ela tem seja com quem for. – Caroline abaixou a cabeça envergonhada, Stefan ergueu sua cabeça lhe beijando na testa. – Então vamos entrar, nos divertir como um casal livre e apaixonado ou vamos para casa nos esconder?

Katherine

Katherine estava animada aquele dia Nádia tinha lhe dito que Dylan faria a troca de corpos. O único problema e que ela e Dylan conseguiram uma garota que nada tinha haver com ela. Nádia até tentou convencê-la a aceitar, mas seus planos eram outros. Elena era a resposta de seus problemas. E era justo que fosse ela, afinal ela era sua duplicata, tinha destruído sua vida, tinha tudo o que era dela e ainda tinha o amor eterno de Stefan e claro seu rosto. O quem melhor do que Elena Gilbert para ser digamos sua casca.

Katherine foi encontrar a sua querida filha e provável genro. Tinha que se despedir de seu bom e velho corpo em grande estilo. Não quer beber naquele bar medíocre fosse a definição de grande estilo. Mas era o que tinha no momento. E Matt Donovan era uma ótima fonte de conhecimento sobre a vida de Elena, tiraria proveito disso.

Estava com sorriso estampado no rosto quando seus olhos pararam na filha, mas foi quando olhou para o lado, quando seus olhos cruzaram o outro canto e encontrai Stefan e Barbie juntos. Vendo-os abraçados trocando beijos apaixonados. Sentiu tudo ruir.

Nádia se aproximou com olhar preocupado, perguntou se estava bem, mas ela mau conseguia respirar quem dirá responder algo. Tudo o que conseguia pensar era em; Dez maneiras de matar uma Barbie – Sentiu ódio de já ter sentido simpatia por ela. Podia não ser mais uma vampira linda jovem, com poderes de superaudição. Mas pode entender que naquele momento Stefan e ela estavam trocando declarações estúpidas de amor.

— Katherine, o que ouve?– Nádia perguntou aflita, Matt tocou em seu ombro e lhe sussurrou algo no ouvido. Nádia olhou para onde meus olhos estavam fixos ela suspirou pesadamente.

— Pensei que fosse uma comemoração, porque sua mãe está com essa cara? – Dylan questionou olhando para Nádia. – Que lhe contou no ouvido – Então aquele ali e o Stefan a duplicata do Silas. Ele murmurou sorrindo.

— Katherine, você está bem? Katherine focou sua concentração no rosto da filha e secou as lágrimas que escoriam em seu rosto

— Está tudo perfeito – Katherine sorriu

— Podemos ir embora…

— Não, vamos ficar!

— Isso não vai dar nada certo – Matt sibilou e Katherine olhou para direção em que ele olhava e Tyler Lockwood entrara no Grill sorridente. De repente toda aquela raiva passou. Katherine olhou para Caroline sorridente.

Matt

Fiquei surpreso quando Caroline me contou que estava com Stefan. Eu fiquei em dúvidas se ficava feliz ou preocupado. Porém fazia muito tempo que não a via tão feliz. É naquele dia quando ela chegou de braços dados com Stefan, notou o jeito como Stefan a olhava. Fiquei aliviado, feliz por constatar que o sentimento dela era correspondido.

Mas depois Nádia chegou acompanhada de Dylan, logo em seguida Katherine. Que ficou paralisada olhando para os dois que estavam entretidos demais para notar a chegada de Katherine. E quando pensei que nada poderia ficar pior Tyler Lockwood resolve voltar.

— Matt – Ele se aproximou sorrindo, eu o cumprimentei, mas apreensivo.

— Ty o que está fazendo aqui?– Tyler franziu a testa

— Eu não esperava essa reação vinda do meu melhor amigo. Pensei que ficaria feliz com a minha volta…

— E fiquei, só estou surpreso. Enquanto a sua vingança contra o Klaus? –Tyler ficou cabisbaixo demorou um tempo até que ele conseguisse dizer.

— Foi a maior besteira que já fiz, eu deixei Caroline por uma vingança inútil…Em falar nisso como ela está? – Matt tentou pensar no que dizer, saiu do balcão o guiando para fora, porém Katherine tinha um plano: Causar caos.

— Tyler, o lobinho vingativo, e bom te ver – Katherine se aproximou lhe estendendo uma bebida Tyler me encarou confuso – Anda pega, não está envenenado. Tyler ergueu a mão para aceitar, eu o impedi.

— Vamos embora Tyler.

— Embora? Mas seu amigo acaba de voltar e você quer mandá-lo embora. Que feio Matt. Então lobinho, não pude deixar de ouvir sua triste e medíocre história de vingança. E estou curiosa, como se saiu na vingança contra o Klaus? Tyler arfou o peito e sorriu.

— Katherine ainda viva? –Katherine fez uma careta e voltou a me impedir de levar Tyler dali.

— Desculpe, deve ser delicado esse assunto não é. Deixar a mulher da sua vida pra trás de novo. Por uma vingança idiota, e no mínimo interessante saber se, pelo menos, deu certo.

— Tyler vamos, me conta tudo no caminho.

— Calma Matt…

— E Porque a presa, não quer responder a pergunta do Lobinho? Que tipo de melhor amigo você é? Anda Matt responde como esta a Caroline… – Nádia segurou o braço de Katherine a reprendendo mais ela se esquivou se aproximando.

— O que ela quer dizer Matt, o que aconteceu com a Care?

— Nada Tyler, vamos eu te conto…

— Se quer saber o que aconteceu com a sua ex namoradinha Tyler, olha pra trás, vai ver como ela está sofrendo pela sua perda…

Caroline

Tudo aconteceu muito rápido. Num minuto eu e Stefan estávamos dançando ao som de Daughtry –Star of something good. Que elegemos como nossa música, primeiro porque foi a única romântica, sem ser de perda ou términos de relacionamentos que achamos para tocar, segundo porque Stefan cantou o refrão enquanto dançávamos. Aquela voz, sensual cantando enquanto me guiava pelo salão, enquanto beijava meu pescoço, dizendo que me amava. Era tudo tão perfeito e romântico.

Sempre imaginei estando nos braços de alguém romântico, que dissesse que me amava, sempre sem motivo. Apenas me beija-se e olha-se em meus olhos e me fizesse me sentir como a única mulher do mundo, a mais especial. Estávamos nos beijando quando Tyler voou em cima de Stefan Matt se entre pois no meio tentando acalmar Tyler.

— Desgraçado – Tyler rosnou tentando acertar um soco em Stefan que desviou e o acertou em cheio no rosto. Tyler levantou furioso, prestes a se transformar ali mesmo. Mas Matt gritou com ele tentando chamá-lo a realidade, eu não conseguia raciocinar direito segurei Stefan pelo braço implorando para que ele parasse, Tyler riu limpando o sangue dos lábios com a manga da jaqueta.

— Caroline eu sabia que você era rápida, mas não uma vadia.– Stefan deu outro soco em Tyler que revidou. Eu me coloquei no meio, e olhei para Stefan que parou olhando furioso para Tyler.

— Se dizer mais uma palavra dela eu mato você – Stefan ameaçou e Tyler voltou a rir, começou a bater palmas nervosas.

— Meu parabéns Caroline, meus parabéns conseguiu o prêmio máximo, o namoradinho da Elena primeiro o bom e Matt aqui – Ele passou o braço em volta de Matt – Agora o Stefan, eu sabia que era uma vadia invejosa mas agora você realmente se superou.

Mesmo Tyler sendo um lobisomem, mesmo uma mordida apenas sendo fatal pra mim. Eu não pensei em riscos, não consegui pensei em nada. Tudo que conseguia ver era a cara daquele maldito hipócrita na minha frente, lhe dei um tapa. Ele ficou desnorteado, olhando para mim confuso.

— Nunca mais, Tyler, diga isso. Nunca mais, eu não dou a mínima pra você e para o que pensa. Quando você me disse que ia embora, que ia me abandonar por vingança contra o Klaus, eu lhe disse pra não voltar. Eu lhe disse que se se cruzasse aquela porta estaria acabado. Agora não venha me acusar de.... Você não tem esse direito.

— Você está com ele Caroline – Tyler sibilou ainda com a mão no rosto – Quando tempo vocês…

— Pelo visto há muito tempo – Katherine surgiu do nada, eu podia ver o rosto de felicidade estampado em sua cara, aquele sorriso vitorioso. – Talvez lobinho não seja mais apropriado, talvez bâmbi seja mais adequado com seus chifres.

— Katherine – Stefan disse nervoso se aproximando dela.

— O que foi Stefan eu só estava dizendo a verdade. Ah e ainda não te parabenizei Barbie – Katherine se aproximou de mim – Você me surpreendeu, quando pensei que minha linda e adorável duplicata seria minha substituta, você aparece e …. Bang!! Pega o namorado da melhor amiga. Uau eu te ensinei bem. Eu voei no pescoço de Katherine, dane-se que ela era humana eu arrancaria aquela cabeça. Senti mãos me segurarei eu me debati querendo voltar e estapeá-la.

— Care, para! – Stefan me segurou.

— Parar? Não eu vou arrancar a língua dessa vadia.

— Vadia, eu? Posso até ser meu bem, mas eu não escondo como você.

— Eu vou…

— Para Caroline – Stefan gritou, eu olhei pra ele, espantada. Notei preocupação em seu rosto com Katherine que ainda estava caída no chão com as mãos no pescoço.

— Tudo bem – Respondi me recompondo, dei as costas saindo apressada ele me seguiu e me puxou pelo braço, mas me esquivei.

— Caroline, espera…

— Porque não volta e verifica se a Katherine está bem. Eu devo ter machucado ela. Anda vai. – Sai correndo dali e Stefan me segurou novamente, mas com força.

— Dá pra parar e me escutar.

— Não! – Eu gritei me soltando de suas mãos. Estava prestes a dizer tudo que estava pensando quando o barulho da viatura atraiu minha atenção. Minha mãe saiu de viatura com rosto molhado por lágrimas.

— Mãe… Eu corri até ela abaixou a cabeça chorando – Mãe o que aconteceu, você está bem? Ela assentiu com a cabeça – Mãe pelo amor de deus me diz alguma coisa…

— A Lily..

— O que tem a Lily – Gritei desesperada – Anda me fala. Stefan se aproximou tocando meu ombro para que eu me controla-se – Mãe…

— Pegaram ela…

Joey

Seguei a mão daquela criança – Era minha filha – Eu repeti mentalmente mas pela primeira vez senti pavor em vê-la. Ela quase matou aquela mulher, com simples olhar. Tão facilmente como um estalar os dedos. No fundo desejou que alguém além da Xerife estivesse ali para impedi-la de levar a menina embora, mas ninguém estava.

A Lily não era mais Lily. Não era mais a mesma criança com olhar inocente e sereno. Com medo de tudo. Agora começara até ideia da dimensão dos planos de Grayson para com ela. Ela era uma arma, uma ferramenta poderosa, apenas isso. Pensou em dar meia volta e levar Lily para longe, mas a voz dele a paralisou. Ele surgiu atrás dela, ela podia sentir o cheiro da loção pós-barba, pode ouvir o barulho de seus sapatos no assoalho.

— Lilith – Grayson se aproximou dela agachando para ficar em sua altura ele fez um carinho em seu rosto. Ela não expressava reação alguma – Finalmente esta de volta.

— O que vai fazer com ela – Perguntei sem medo que ele me matasse, tudo que conseguia me lembrar era do olhar maligno e do poder que minha filha tinha, como aquele monstro a usaria.

— Nada, apenas cuidar dela. Sentiu saudades de casa Lily? – Ela continuou imóvel. Quando ele a pegou pela mão ela pareceu acordar de um transe. Ela olhou para o lado e quando seus olhos focaram nele ela começou a gritar desesperada.

— Lily – Eu tentei acalmá-la mas ela gritava. Minha cabeça parecia que ia explodir. Grayson caiu de joelhos com a mãos na cabeça como eu, me ordenando que a cala-se mas ela não aprecia ter controle. Ele se levantou com dificuldade com uma seringa na mão.

— Não… Deixa-a em paz – Eu gritei, mas não tive forças para ir até ele cai no chão e última coisa que vi, foi Lily desfalecer nos braços dele que sorriu beijando sua testa


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Notas finais do capítulo

Então pessoas, se curtirão ou não deixem seu comentário. Digam-me o que acham, pois eu estou desanimando, então comentem ( mesmo as aparições) O.k.

Então ansiosos com a volta de TVD? Eu sei que eu não tó, quero dia 25 só para ver meu malvado favorito sendo torturado em TO

Bye Xoxo até a próxima ---->



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