New Beginning for Love -HIATUS INDETERMINADO escrita por allurye


Capítulo 17
Capítulo - 17 A Hot Dream


Notas iniciais do capítulo

Capítulo curto

Aviso:
Teremos uma cena meia hot, porem não vão esperando um CTDC porque ainda esta muito cedo tá? E o que tem pra hoje. Beijo no ombro, cabelos ao vendo fui!!!
Boa leitura



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Caroline se revirou em todas as posições possíveis na cama. Tentou dormir, mas tudo o que conseguia pensar era no beijo que tinha compartilhado com Stefan. Na maldita ideia de seguirmos apenas como amigos. Como tinha conseguido ter uma ideia tão estúpida? Ser amiga de Stefan agora, era quase impossível. Se visse ele com Katherine ou Elena sabia que não resistiria, voaria no pescoço de qualquer uma que fosse. Talvez aquilo fosse apenas um sentimento passageio, uma atração apenas. Uma confusão de sentimentos de ambas as partes… Ah quem queria enganar?

X

Eu fiquei parado na sala de estar da casa de Caroline. Olhando para lua brilhante no céu. Algo que antes me acalmava, hoje me inquietava. Não e algo recomendável para quando se está apaixonado por alguém. E se essa pessoa for sua melhor amiga, a única em que confia no mundo, a mesma que você compartilha… Digamos uma paternidade. Fica praticamente impossível.

Parecia que estava presso num feitiço do tempo, num paralelo de espaço-tempo que me fez esquecer por completo. Toda e qualquer paixão que já senti por alguém. Eu sempre acreditei com todo fervor, que minha alma gêmea fosse Elena. Quando ela me trocou por meu irmão pensei que seria o fim. Que nunca mais amaria alguém com a mesma intensidade.

Dai um beijo acontecesse e tudo muda.

Toda a perspectiva que antes tinha e aquela pergunta que nós fazemos do

“E Se?”

E se eu tivesse escolhido Caroline desde do início. Se não tivesse ficado obcecado com Katherine e ido atrás de Elena. Tudo teria sido completamente diferente. Inconscientemente eu dei passos para direção do quarto dela, fiz menção de bater várias vezes, mas a coragem escapulia. Ela acabara de dizer que seriamos, somente amigos. Eu me virei para ir de novo olhar a lua, quando ela abriu a porta.

– Stefan?

– Caroline eu…

– Eu estava com sede – Caroline desviou os olhos para o chão – E você por que estava aqui parado?

– Nada – Stefan coçou a cabeça sorrindo, era ridículo parecia ter quinze anos novamente – A verdade é que eu não consegui dormir.

– Nem eu – Admitiu dando ombros, aquele belo sorriso que me arrepiou por inteiro.

– Qual o motivo?

– Motivo?

– Da insônia, você nunca teve problemas pra isso.

– Ah eu tenho tido muito isso nos últimos meses, e se intensificou nas últimas semanas. Stefan sorriu, olhando para os olhos azuis de Caroline, Caroline voltou a desviar os olhos para o chão.

– A última vez que me lembro de sonhar, eu estava com você – Caroline ergueu a cabeça. Podia ver suas bochechas ficarem vermelhas gradualmente. De repente os poucos centímetros entre nós terminou, eu puxei Caroline pela cintura, sentindo seu corpo trêmulo contra suas mãos.

– Stefan – Murmurou com voz fraca. Eu encostei a testa nas dela, beijando nos cantos de sua boca

– Não Caroline, eu não vou me afastar – Afirmou beijando-a.

Jeremy

Jeremy estava num lugar escuro. Ouviu barulhos de gotas caindo contra a água. Estava em uma gruta, não sabia exatamente o porquê. Mas tinha a impressão de já ter estado lá. Uma neblina espeça cobria o lugar, ouviu barulhos de passos. Alguém corria sobre a água. Estreitou os olhos tentando descobrir quem era.

– Jeremy, vem. – Ele seguiu a voz, pensando ser Elena. Mais a voz era mas fina e delicada, semelhante à de uma criança.

– Neblina esta te incomodando?

De repente a neblina foi diminuindo como por mágica. Lily estava sentada numa pedra com pés na água. Com vestido branco que fez tão pálida ou mais quando um defunto. A luz da lua iluminava o ambiente. Quando estreitou os olhos para ver o lugar. Se deu conta de que a menina estava sentada numa grande pedra a centímetros de um precipício.

– Lily saia dai – Estendi a mão para que ela fosse em minha direção – Vem, ai e perigoso.

– Por que não vem me pegar? – Desafiou cruzando os braços se curvando para o precipício. Lily se levantou e se equilibrando nas pedras.

– Para, vai cair.

– Talvez sim, talvez não – Lily riu voltando sua atenção para mim – Mas já que se importa tanto. Por que ainda não veio me ajudar? Será que foi por que machuquei sua namorada. Ela franziu a testa, parecendo preocupada, antes que eu respondesse ela riu de novo. – Bonnie, ela nem é uma bruxa de verdade. Não mais, agora ela é só uma ancora inútil – Ela voltou a se equilibrar nas pedras com braços abertos.

– Pare com isso! – Ralhei tentando ser o mais sério possível

– Se não o que? Sabe Jeremy, você não se parece em nada com ele. E fraco e bonzinho demais, acho que foi por isso que ele me quer tanto. Eu sim, sou como ele.

Jeremy ficou paralisado tentando absorver tudo o que aquela criança dizia. Não se parecia em nada com a doce garotinha que ria de tudo que ele dizia, seus olhos eram frios. Suas palavras em nada se apareciam com os de uma criança.

– Porque está falando assim Lily? Anda vem comigo – mas uma vez estendeu a mão e Lily sorriu maneando a cabeça.

– E Lilith na verdade. Eu estou apenas dizendo a verdade. Você deveria seguir o curso Jeremy. Nasceu com um propósito: Aniquilar os monstros na terra. Mas ao invés disso, você se alia a eles. Os deixam vivos para matarei seres inocentes. Apenas por sede – Jeremy se equilibrou nas pedras, impaciente tinha que chegar até Lily.

– Proposito? O que sabe sobre isso você só tem 8 anos. Desdenhou tentando se aproximar dela.

– Oito anos nesse corpo apenas – Jeremy parou olhando para ela – Eu sou muito mais velha do que aparento, mas felizmente para você esse corpo tem um elo com o seu. Um apego desnecessário com aquelas criaturas. Mas em breve, esse corpo crescera o poder em mim também. Dai o propósito que eu nasci se cumprira.

– Do que está falando Lily? Por favor venha comigo, pode cair

– O propósito e mesmo esse, cair. – Para desespero de Jeremy a garota pulou do precipício. Tentei segurá-la mas já era tarde demais.

Acordei com Bonnie ao meu lado, com o olhar assutado.

– Jeremy o que ouve? Você estava gritando… Jeremy fechou os olhos tentando afastar a imagem de Lily caída nas pedras.

– Não foi nada. Só um pesadelo. Beijou o testa de Bonnie e virou de lado, sem coragem de fechar os olhos novamente.

Katherine

Katherine fechou os olhos tentando se concentrar

– Repita as palavras Katherine, não vai funcionar se não decorá-las. Katherine grunhiu para Dylan impacientes

– Quantas vezes eu vou precisar repetir isso?

– Mil se precisar – Nádia remediou se sentando ao lado de Dylan que sorriu brincando com velho amuleto nos dedos.

– Eu já decorei as palavras, quando posso trocar de corpo?

– Logo, que decorar de verdade – Dylan se levantou – Eu vim ajudar, mas não tenho todo o tempo do mundo. Ou decora, ou vai ter uma morte súbita…

– Dylan – Nádia o reprendeu olhando para o rosto em choque da mãe.

– Desculpe, eu achei que estivessem com presa. Retrucou mal-humorado.

– Uau pelo visto minha filha tem mesmo dedo podres para relacionamento…

– Ela herdou de quem? Dylan desdenhou. – Enquanto você tenta decorar essa frase simples, nos temos que conseguir um ingrediente muito importante?

– Você não me disse que precisava de ingredientes – Nádia ralhou olhando para mãe – Dylan se aproximou acariciando seu rosto.

– Calma, não vou tirar uma gota se quer do sangue da sua mãe, pelo menos não agora.

– Então o que precisa?

– Sangue, das duplicatas. Uma gota apenas. Katherine revirou os olhos estendendo o braço para Dylan que segurou o braço satisfeito enquanto deferia em seu pulso uma faca afiada em seu pulso, o sangue respingava na bacia.

Dylan guardou o sangue e deixou Nádia fazendo um curativo na mãe.

– Então conseguiu?

– Claro – Dylan estendeu um vidro com sangue – Agora podemos seguir com plano.

Joey

Joey sentiu o cheiro de velas ao subir as escadas, podia sentir o cheiro de sangue no ar. Teve vontade de dar meia volta dali. Mesmo sendo vampira, ter matados várias pessoas. Ainda sentia enjoada com as coisas que ele fazia, ela mesma foi usada por ele.

– Entre – Grey limpou as mãos sujas de sangue em uma toalha – Ainda não se acostumou meu amor? Perguntou com sorriso incrédulo nos lábios.

– Não, e nunca irei – Joey fez uma careta para bacia com sangue – Quem foi dessa vez? Quantos anos tinha, 10 ou menos.

– Eu sabia que a maternidade lhe faria mau. Olha quanto sentimentalismo. Olhando essa cara perplexa, ate chego acreditar que não adora matar, ou poder que te proporciona. Joey maneou a cabeça irritada.

– Nunca gostei das coisas que fiz, ou melhor do que me mandava fazer. Até mesmo uma filha você me pediu…

– Não grite comigo – Grey tomou o rosto dela entre as mãos, olhando fixamente em seus olhos – Esta, querendo se rebelar contra mim, eu salvei você. Quanto tempo pensa que sobreviveria se eu não buscasse a cura.

– Cura – Joey riu com desprezo – Você não me curou, me matou. Hoje sou um monstro. Como se não bastasse a mim, transformou minha filha num demônio.

– Shiuuu– Ele calou tocando em seus lábios – Nossa filha, ela minha filha. Mas minha do que sua.

Grey a empurrou contra o chão, Joey caiu perto do corpo caído no chão. Um menino que aparentemente tinha a mesma idade que Lily, estava caído, morto. Com os olhos abertos, parecia olhá-la. Joey se levantou limpando o sangue nas roupas. Uma possa se estendia pelo que antes era um carpete branco. – Fez tudo que mandei?

Joey afirmou com a cabeça lhe dando as costas.

– Josefine, lembre-se do que me pediu, se desobedecer. Eu não terei piedade com ela. Joey ergueu a cabeça sorrindo

– Você não fara nada, precisa de mim, dela. Somos suas marionetes. Mas você e só um louco que se julga deus. Se machucar minha filha, eu acabo você, com tudo.

Grey riu quando a mesma sumiu de sua vista se ajoelhou tocando com indicador na bacia com sangue e fez um círculo na própria cabeça.

– Eu sou um deus. Afirmou para si mesmo sorrindo para seu reflexo no espelho.

Caroline

Quando abri os olhos, senti braços me envolvendo. Pensei que tudo tinha sido um sonho, mais quando me virei, ele estava lá nu, como eu. Dormindo profundamente. Eu flexionei o braço, tentando me levantar sem acordá-lo. Quando finamente consegui, seus olhos verdes me fitavam, um sorriso descontraído em seus lábios

– Bom dia Caroline.

Não soube o que dizer. Estávamos nus entrelaçados na cama da minha mãe, que graças aos céus não havia dormido ali. Eu tateei com as mãos buscando um lençol, quando o encontrei me enrolei me levantando. Stefan se levantou ainda sorrindo, não fez nenhuma menção de estar desconfortável, me puxou pelo braço e me deu um beijo demorado.

– Stefan, o que aconteceu foi... – Eu sussurrei quando nós afastamos

– O que aconteceu foi amor, entre duas pessoas que se amam.

Fiquei tonta e boquiaberta com aquilo. Com a palavra “amor” na mesma frase de “pessoas que se amam”. Mesmo sendo ridículo, pensei em beliscar a mim mesma, devia ser sonho. Era isso! Apenas um sonho. Stefan e ela nunca transariam e nunca ouviria aquilo dele. Caroline entrelaçou os braços em volta de Stefan sorrindo.

– Como isso deve ser fruto da minha mente perturbada, um sonho. Então por que não? Stefan sorriu colocando as mão em volta da minha cintura.

– Então acha que é um sonho? Afirmei com cabeça – Então tem sonho assim comigo, a quanto tempo mais ou menos.

– Já tive alguns, bem variados.

– Ah é?

– Sim – Eu beijei seu pescoço sentindo seu perfume. Sentindo seu corpo contra o meu.

– Eu já tive um sonho com você. Caroline ergueu a cabeça incrédula – Quando perdi a memória, eu li sobre você, imaginei como seria. Mas quado te vi pessoalmente, não pensei que seria tão melhor. Quente, foi que pensei. Caroline sorriu escondendo o rosto na curva de seu pescoço.

– Stefan – Reprendeu envergonhada.

– Estou sendo sincero. Não tive um sonho comum ou inocente naquele dia, acho até mesmo que foi uma espécie de alucinação ou premunição de hoje.

Stefan encostou a testa na dela olhando em seus olhos, ele parecia ver sua alma, mesmo com aquele olhar não se sentiu desconfortável. Ele roçou o nariz no dela, ele subiu a mão tentando desfazer o nó que havia feito no lençol. Stefan tocou em seu rosto, os dedos passeado por sua pele macia.

Caroline fechou os olhos dengosa, roçando a face contra a dele. Stefan beijou seus lábios novamente, sentindo a mão delicada dela deslizar por sua nuca, mergulhar em seus cabelos. Com arrepio que lhe subiu, ele sorriu mordiscando o lábio inferior de Caroline, eles trocam olhares e sorrisos de contentamento e malícia. Stefan beijou o pescoço de Caroline descendo por sua clavícula. Afundando o rosto entre seus seios perfeitos, descendo por sua barriga, se atrevendo e descendo mais…

Caroline estremeceu, liberando um suspiro trêmulo. Ela sentia seu corpo derreter a cada toque a cada beijo, cedendo as investidas dele.

Êxtase era palavra correta para aquilo, para cada sensação que ele lhe causou, euforia e prazer. Mais o importante e que nunca, se sentira tão bem. Passei minhas pernas em torno de suas costas, a fim de puxa-o mais profundamente para dentro de mim ele a deitou sobre a cama – ambos gemendo em perfeita sintonia – Pele contra pele. Nunca sentiu nada parecido, tê-lo dentro de si era lago tão forte como ela nunca pensou que seria, nunca pensou que se sentiria assim tão… Viva. Simplesmente por ter o corpo dele unido ao dela, agora entendeu a diferença de sexo com fazer amor.

O que acontecia com Stefan era pura e simplesmente amor. Desejou que nunca mais acorda-se que pudesse permanecer com ele, ali para sempre. Caroline fechou olhos suspirando sorrindo sentindo as mãos envolverem seu corpo, ele aninhou em seus braços.


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Notas finais do capítulo

E ai meu povo será que foi tudo um sonho, uma brisa nível hard da Care.... Será?
Então curtiram comentem, tem poucos comentários ai titia aqui, fica super em duvida se continua com a bagaça toda, se você caro leitor fantasma gostar me diga okay
Nem que seja um: - Maneiro ou legal continua.... kkkkkkkkkk tó zuando
Xoxo até a próxima ---- >



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