Love And Death escrita por Baabe


Capítulo 3
Quero me apaixonar


Notas iniciais do capítulo

A partir deste capitulo os Kaulitz vão entrar mais
na história. Claro que assim fica mais interessante né?
USUAHSAUSUAHS

boa leitura!

;*



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Frejat - Segredos

Eu procuro um amor que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei
Nos seus olhos quero descobrir uma razão para viver...

Procuro um amor que seja bom pra mim
Vou procurar eu vou até o fim
E eu vou trata-la bem
Pra que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer os meus segredos

 


 

 

- Mas que tempo horrível! – Bill dizia a seu irmão Tom, enquanto olhava pela janela da sala de seu apartamento.

- Verdade, ir para as Maldivas agora seria ótimo, fugir deste frio, ver umas garotas de biquíni. Ah é tudo que eu preciso neste momento. – Tom dizia se esparramando no sofá.

- Ai este meu irmão não tem jeito mesmo. - Bill disse balançando a cabeça. – Nossa, ouvi alguém dizer que me ama agora a pouco.

- O que Bill? Está a ouvir vozes agora? – Tom debochava do irmão.

- Não, ouvi nitidamente alguém gritando lá de baixo ‘ Bill eu te amo!’ – Bill se explicava ao irmão.

- Deve ser alguma fã, todas sabem onde moramos principalmente as que eu trago para cá para ter uma noite intensa comigo. – Tom fazia gestos obscenos enquanto falava.

- A essa hora da manhã você já se encontra tão disposto a partir para a ‘fuck question’. – Bill dizia sorrindo a Tom.

- Falar besteiras sempre melhora meu humor. - Tom ria.

Os dois ficaram jogados, cada um em um sofá, falando sobre coisas de suas vidas.

- Quero me apaixonar. – Bill dizia a seu irmão enquanto olhava para o teto.

- Ora, não é apaixonado pela sua namorada?

- Não Tom, você sabe muito bem que não sou.

- O que faz com ela então? Ah já sei. Melissa pode ser chata, mas tem um corpo de sereia. Imagino que o sexo de vocês deva ser intenso.

- Antes era, mas agora. Agora não tem mais graça alguma, simplesmente não sinto nada.

- Só lamento meu irmão. – Tom disse levantando-se para pegar algo na geladeira.

- Você acordou hoje Tom, comeu praticamente tudo que tinha de bom em casa, e agora vai atacar novamente a geladeira? Deste jeito ira ficar gordo.

- Desculpa ai Senhor Magreza. – Tom disse enchendo a boca com um pedaço de bolo. - Nunca irei ficar gordo, me exercito todas as noites.

- Mudando de assunto... Sabe em quem estava pensando hoje? Na menina que passou mal em nosso show. Todos estavam falando que ela podia morrer. Seria simplesmente horrível saber que uma de nossas fãs morreu em um show nosso.

- Credo, isto seria péssimo mesmo. Mas quanto à menina que passou mal em nosso show, acredito que ela não tenha morrido não. – Tom falava de boca cheia.

- É, espero que não tenha morrido. É tão jovem, e a achei até bonitinha. Na verdade, não a vi muito bem, mas, pareceu-me bonita.

- Temos muitas fãs bonitas, fãs realmente gostosas com rostinhos de bonecas.

- Sim Tom, eu simplesmente adoro nossas fãs, são tão dedicadas. Aguardaram-nos por quase um ano inteiro. Foram pacientes e dedicadas a nós. Agora temos que retribuir com estilo. Ah e claro, também acho nossas fãs muito apetitosas. AHAHAHA.

- Que tal irmos dar um ‘role’ pela cidade mais tarde? Estou a fim de ir a um bar hoje, encher a cara. – Tom propunha ao irmão.

- Eu até iria se não tivesse que levar Melissa para jantar. Faz tempo que não saímos juntos, ela reclama da minha falta de romantismo. Engraçado, minha falta de romantismo... Logo eu que sou tão romântico. – Bill dizia sem entender.

- É romântico quando está apaixonado ou quando está sem ninguém. Mas quando está com alguém que não ama, fica estranho. Você mudou muito depois que começou namorar Melissa. Parece estar mais impaciente. – Tom dizia a Bill com uma cara de ‘não sei por que está com ela’.
Bill concordou com o irmão. Realmente encontrava-se mais impaciente depois que havia assumido namoro com Melissa.

Cléo chegou ao Spa Medicinal completamen
te maravilhada com a beleza do lugar. A entrada era uma longa estrada cheia de arvores. Um enorme casarão branco, antigo ficava ao centro. Mais ao lado, um vasto campo verde, cheio de arvores carregadas de flores amarelas. Algumas mesinhas de jardim espalhadas e um rio que corria lentamente, deixavam o lugar ainda mais lindo. Atrás do casarão, havia um estábulo com cavalos de diferentes cores, algumas charretes para passeio estacionadas e bicicletas.
 O primeiro dia de Cléo naquele lugar havia sido agitado. Ela conheceu o Dr. August, que cuidaria da saúde dela, conheceu também algumas enfermeiras e alguns pacientes. Fez amizade rapidamente com uma garota de oito anos que estava internada lá há alguns meses. Ela se chamava Marie, estava com Câncer. Era branquinha, magra, de olhos azuis profundos. Estava carequinha. Quando Cléo bateu os olhos na garotinha pela primeira vez, pensou * pobre menina, deve ser tão infeliz* mas logo mudou de opinião ao conhecer melhor a garota. Apesar de sua doença, Marie não tirava o sorriso do rosto. Era tão animada e cheia de vida.
Cléo passeou a cavalo, andou de bicicleta, repousou embaixo de arvores. Fez tudo na companhia de sua mais nova amiga.

- Estou tão feliz por você ter chego, você é legal. – Marie dizia sorrindo a Cléo.

- Enquanto estivermos aqui, seremos melhores amigas e faremos tudo juntas, certo? – Cléo sorria para a amiga.

- Certo.

As duas brincaram muito no primeiro dia. Ao anoitecer, Cléo já se sentia um pouco cansada e indisposta. Jantou a companhia de sua mãe e do Dr. August.

- A comida daqui é bem mais gostosa. – Cléo dizia a todos.

Depois do jantar, foi para seu quarto. Este era todo branco e lilás, especialmente para meninas. Uma cômoda branca e uma cama de casal faziam parte da decoração. As cortinas eram longas e brancas.


Cléo


Meu primeiro dia aqui no Spa Medicinal foi maravilhoso. São tantas as opções de entretenimento que acho
que não sentirei falta de Internet e muito menos de Tv. Ter conhecido Marie foi muito importante. A primeira vez que a vi, senti uma dó por ela. Ela é tão linda, tão jovem e já com uma doença dessas que é capaz de abalar completamente uma pessoa. Algo degenerativo que vai matando aos poucos. Mas ver Marie tão feliz me faz dar um valor imenso à vida, um valor que eu nunca dei antes. Vivendo e aprendendo. Estou sentada em minha cama agora esperando a enfermeira vir me dar remédios para meu coração. Já coloquei uma foto de Bill ao meu lado, adoro esta foto dele, o olhar dele me acalma, me da forças, me faz querer te-lo comigo. Não sei o porquê, mas tenho a certeza de que um dia conseguirei abraça-lo e poderei sentir o calor do corpo dele, a respiração... Ah que sonho.

Uma enfermeira adentrou ao quarto de Cléo trazendo consigo uma bandeja com um copo de água. Cléo recebeu um coquetel de remédios.

- Para que serve estes remédios todos? São muitos. – Cléo disse assustada com a quantidade de comprimidos sobre a bandeja, mas o que mais a assustava na verdade, era o tamanho deles.

- Bem, um é pro seu coração, alias, tem dois aqui que são para o seu coração. E este outro é para você conseguir dormir, já que os outros remédios causam insônia. – A enfermeira respondia.
Cléo mandou para dentro os remédios, bebeu toda água do copo para não engasgar. Quando a enfermeira se retirou, sua mãe adentrou ao quarto desejando boa noite a filha. Dulce ficou com Cléo até esta adormecer.


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Notas finais do capítulo

O primeiro dia de Cléo no Spa Medicinal havia sido fascinante, mas esta fascinação duraria até quando? Não perca as emoções do próximo capitulo.


Reviews?! *-*



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