Metamorfose escrita por debora_carvalho


Capítulo 13
O Ataque




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O Ataque

 

O rock batia em minha cabeça sucessivamente... Jake tinha razão, aquela banda passava um efeito drástico até mesmo em nós – meio humanos – Jake estava em transe, nunca o vi tão animado desde que o conheci.

 

- Agora eu vou montar um fã clube... Vou sim!

- Para Jake! – Reneesme ria com as brincadeiras de Jacob... Por mais incrível que pareça, eu também estava rindo. – Os Tudors piraram sua cabeça.

 

- A nossa! – Sorri respondendo sua pergunta... Nos sentíamos como zumbis.

 

- Claro! – Nessie respondeu. – Essa é a função dele. – Jake e eu ficamos sérios enquanto recebíamos nossas pizzas e seu comentário.

 

- Como assim? – Jake fez uma careta enquanto ergui o cenho.

- Eles não são humanos! Dãaaaa... – Reneesme bateu na testa dele continuando a rir até que o humor acabou.

 

- Amor, ta brincando não é! Eu posso sentir o cheiro de qualquer sanguessuga que chega perto de mim.

 

- Não Jake! Seu olfato não está bom! Todos eles são vampiros! Acha que conseguiriam sucesso sendo só lindos e com vozes hipnóticas?!

 

- É! – Exclamamos juntos.

 

- Errado! – Jake preferiu não pensar nisso e atacou a pizza. Tivemos que ser rápidas antes que ele devorasse todas as fatias.

A garçonete teve muito trabalho com nossa mesa... Jacob nunca estava satisfeito sem uma dúzia de pizzas e alguns litros de coca – cola.

 

- Acha que eles nos perceberam? – Fiquei curiosa.

 

- Não! – Reneesme confirmou. – O pior é que não são vegetarianos.

 

- Pelo visto Seth terá que voltar logo. – Jacob disse atento e preocupado, novos visitantes era sinal de alerta para os Quileutes.

O restaurante estava cheio e algumas pessoas brigavam pra conseguir uma única mesa vazia, sendo que esta tinha uma reserva.

A atenção se voltou para o grupo de sete pessoas que entraram no restaurante – parecia um filme em câmera lenta – eram os “The Tudors”, virou tumulto entre as pessoas de fora para dentro e os seguranças tiveram trabalho para conter á todos.

 Foram quatro homens com porte de lutadores, porem eles não conseguiam manter o controle dos fã que foram até eles pedirem autógrafos – crianças principalmente – as garotas estavam alucinadas com todos os integrantes, inclusive com o vocalista.

 

Todos estavam acompanhados, menos “ele”. Até mesmo sua garçonete se ofereceu mais conquistada do que tentando conquistar. As conversas eram sobre eles e os olhares também.

 

- Se controle Jake! – Reneesme estava descorada e preocupada por Jacob se irritar até que chegasse á sua metamorfose.

 

- É melhor irmos embora! – Jake exclamou apertando os talheres.

 

- Não antes de terminar a ultima fatia. – Ainda esperávamos mais três rodadas... Eu não queria ir embora... Alguma coisa dentro de mim me pedia pra ficar. – Jake é melhor que coma! – Olhei pelo canto do olho e todos olhavam para nossa reta.

 

- Acho que não vou agüentar.

 

- O que houve com seu fanatismo? – Perguntei um pouco mais sarcástica. Só mais alguns segundos, deveríamos permanecer só mais um pouco. – Como eles conseguem causar esse efeito nas pessoas? – Perguntei um pouco elétrica como todos os outros.

 

- Você quer dizer ele! – Reneesme olhou em sua direção. – Seu nome é Henry e seu dom é o de hipnotizar e controlar as emoções de todos á sua volta... E pelo jeito está tentando envolver você também como fez no show.

 

- O que? – Sorri – Mal sinal – Isso não é possível!

- É sim!

 

- Não pode!

 

- Não duvide! – O garçom veio até nossa mesa dizendo:

 

- Me disseram para entregar isso á senhorita... – Segurei o bilhete e agradeci. Demorei um pouco para abrir com medo do que do por vir: me surpreendi.

 
 
 Não pense que estou sendo impertinente, mas não pude deixar de notá-la no show e por ironia do destino á encontro aqui... Me dê a oportunidade de saber seu nome e poder ouvir sua voz assim como ouviu á minha... Me espere quando partir...
 
 Musica no Youtube:
 
Sua caligrafia perfeita e suas palavras tinham ritmo que me fizeram tremer, eu estava sob o efeito daquele encanto, vulnerável como todos a minha volta – só faltava nascer flores por baixo de seus pés – Entreguei o bilhete á Reneesme que passou os olhos admirada.

 

- Vamos embora! – Jake estava no seu limite. Obedecemos sem questionar, pedimos a conta e fomos pro carro.

 

Jacob estava tão tenso que descontou na velocidade – Eu ainda não entendia como conseguiam dirigir tão rápido – Chegamos em casa em vinte minutos que normalmente seria uma hora e meia.

 

Jake e Reneesme me deixaram na entrada da mansão, não me incomodei de caminhar um pouco, arranquei as luvas tentando sumir com o suor nas mãos, meu corpo e minha mente estavam pressionadas com os acontecimentos – rock, as musicas melódicas que evitei por tanto tempo por conta de um só “alguém”, aqueles olhos hipnóticos de um lobo ártico, a voz sedutora e a beleza encantadora que cegava qualquer garota daquele sentimento horrível que acabava com qualquer coração, mas que o cupido ele era o veneno contido na flecha – Eu deveria tomar cuidado com meus pensamentos antes que me magoasse.

 As arvores mexeram com uma velocidade anormal. Olhei para os lados e não vi ninguém. Andei um pouco mais rápido e percebi que os movimentos continuavam e por mais incrível que pareça eu estava ficando assustada. Corri mais um pouco então vi o vulto entre as arvores... Corri apavorada com a respiração acelerada. O vulto ganhou formas e figurações em minha frente. Gritei ao vê-lo e tentei fugir, vi suas presas e como se inclinava pra me atacar, meus gritos eram assustadores e suplicantes, ele me jogou no chão na minha ultima tentativa de fugir e cravou seus dentes em meu braço direito, tentei lutar para que não me matasse. Toquei sua pele e o segurei como pude.

As veias em seu rosto, e dos seus braços a diante apareceram sobressaltadas na pele, gritei com ele enquanto sugava sua energia. Ele tentou arrancar minha vida, mas não chegou perto. Carlisle e os outros vieram até nós com os gritos, o vampiro se jogou estrebuchando com uivos e gritos de dor.
- Perola! Perola! – Rosálie caiu de joelhos enquanto me via contorcer todo o corpo, Emmett tentou me ajudar, embora não teve como, estava lutando contra o veneno do vampiro e contra meu próprio veneno. Eu gritava por socorro.
- Carlisle! Carlisle! – Emmett se desesperou. – Ele á mordeu. – Carlisle caiu de joelhos ao meu lado depois que deixou Jasper, Alice e Esme controlando o outro vampiro, e observou minha ferida:
- Rosálie, Emmett... A mudança está acontecendo.
- Não! – Gritei. – Não! Não deixem. – Supliquei. Eu não queria ser uma vampira – Por “ele” – Eu seria como ele me amou.
Estava entre eles... Mas não como eles. – Rose, Emmett não deixem... Não quero!
- Não vai ser! – Rosálie pegou meu braço e puxou o veneno antes que ele me consumisse, Carlisle saiu de perto de nós e correu para socorrer meu assassino. Neste momento meus olhos foram se fechando e meu corpo adormecendo e á esse encanto não resisti... Acho que morri...
 
 Musica no Youtube:
 
Os sonhos, os medos, a insegurança, o abandono, a solidão... Edward... Eu podia senti-lo me aconchegar em seus braços... Sua face era tranqüila e meu corpo sentia a dor do veneno... Não podia parar... Eu poderia gritar e ele permanecia imóvel como de costume...
Eu pedia que parasse que me salvasse... Que voltasse...
O toque de suas mãos em minha face foi o suficiente. Eu poderia tremer ranger os dentes, gritar, mas seria único ele estava ali... Comigo.
Como era lindo cada parte de suas expressões, ele estava sereno e com um toque amenizou minhas dores...
 
 
Uma luz branca estava á minha frente.

 

Demorei alguns segundos para reconhecer o ambiente, pisquei devagar, estava cansada demais...

 

Reconheci o rosto de fada ao meu lado enquanto vasculhava meu criado mudo... Estava repleto de cartas fechadas.

 

- Alice... Alice... – minha voz estava fraca. – O que houve comigo? Estou morta?

 

- Chegou perto! – Ela me respondeu tocando meu rosto com as mãos como se quisesse ver minha temperatura... Percebi que ela estava com minhas luvas. – Como se sente?

 

- Cansada!

 

- Normal! Você quase se une á nós! – Alice continuou vendo as cartas. Eu deveria brigar com ela, mas não tinha forças pra isso.

 

- Eu não poderia...

 

- Perola... Por que não lê as cartas de seus pais adotivos?

 

- Eu recebi tem pouco tempo...

 

- Como se são muitas!? – Alice não era fácil de enganar. – Perola eles merecem saber como você está.

 

- Eu não posso contar como estou realmente... – Viver entre vampiros e estar sofrendo por um deles não seria uma ótima pedida.

 

- Perola você me lembra um fato que aconteceu há alguns anos atrás...

 

- Como o que Alice? – Perguntei interessada.

 

- Você não foi à única que passou por isso! – Obvio. – Bella também compartilhou da mesma amarga experiência.

 

- Como assim? – Alice gostava de me fazer pensar quando eu menos queria.

 

- Edward foi embora de Forks um dia... E pode ter certeza que Bella sofreu... E muito! – Me fazia mal ouvir esses nomes. Mas nunca pensei que a dor de Bella fosse tão real... Eu infelizmente não conseguia acreditar que ele á teria deixado sendo que ela era “tudo”... Pra ele.

 

- Alice aonde quer chegar com isso?

 

- Que não é fácil! Mas que deve lutar para não fazer o mesmo com as pessoas ao seu redor... - Alice tinha razão, até sua expressão carinhosa me fazia me sentir pior do que já estava.

 

- Eu não entendi porque Bella me entregou á ele e porque não me disse adeus... Por que não cumpriu a promessa... – Eu queria chorar, porem estava esgotada.

 

                             Musica no Youtube:

            http://www.youtube.com/watch?v=uwkM_BBUtk8&feature=player_embedded

- Bella sabia que você se apaixonou por ele e sabia que Edward á amou por ser humana... Todos percebemos... Ela estava sofrendo porque você despertou emoções que ele não sentia desde o dia que Reneesme nasceu... Estava triste porque ele estava infeliz se afastando de você para fazê-la feliz. Ela chegou no limite, me contou que nunca sofreu nada pior nem do que o dia em que ele a deixou sozinha quando foi embora... Ela não queria vê-lo infeliz e o fez escolher entre você e ela... E Edward escolheu. – Infelizmente as lagrimas que guardei se escaparam de meus olhos. Eu queria esquecer de tudo embora estivesse sendo tão difícil.

 

- Alice eu merecia que ela me odiasse.

- Ela não á odeia Perola! – Alice tentava me consolar. – Ela á ama como uma filha e protegeu você! Antes que partisse Bella me disse que você será muito feliz e que vai entender tudo isso um dia. – Bella conseguia ser a boa samaritana apesar de tudo. E eu a deprimida e traidora “vampira”.

 

- Você quer conhecer o predador que te atacou?

 

- O que? – Eu estava surpresa. – Como?

 

- Ele está aqui!

 

- O deixaram vivo? – Perguntei sem entender.

 

- Ele é um antigo conhecido nosso...

 

- Onde ele está?

 

- No laboratório! Quer vê-lo? – Alice perguntou sorrindo.

 

- Sim! – Exclamei me sentando na cama. – Vou tomar um banho e vou vê-lo... Você vai comigo?

- Se quiser... – Ela se levantou e caminhou até a porta. – Estou esperando.

 

 

- Ok! – Alice fechou a porta me deixando á vontade. Tomei meu banho que sempre me renovava depois de uma ressaca sem bebidas. Coloquei um jeans, uma sapatilha branca como minha bata que mais parecia um vestido grego. Antes que saísse olhei meu reflexo e vi que estava um pouco abatida, passei um lápis, pó para disfarça as olheiras e um gloss cor da boca.

 

Desci as escadas chamando por Alice, voltamos a subi-las a caminho do laboratório, Carlisle e Jasper estavam fazendo suas pesquisas com meu predador, ele estava inconsciente deitado numa maca, usava uma calça preta de moletom e estava sem camisa.

 

- Bem vinda de volta Bela adormecida! – Carlisle me disse sorridente. Abracei – o depois de ganhar um beijo na bochecha.

Alice foi até Jasper que estava preparando uma seringa para tirar sangue dele.

 

- Como ele está? – Alice perguntou.

- Inconsciente! A qualquer momento vai acordar.

 

- Há quanto tempo ele esta dormindo? – Perguntei.

 

- Três dias! – Carlisle exclamou com um livro de genética nas mãos.

 

- Eu dormi tudo isso?

 

- Com certeza dormiu! – Jasper aplicou a agulha e puxou o sangue devagar.

 

- Quem é ele? – Perguntei me aproximando mais pra admirar sua imagem... Até dormindo ele conseguia ser lindo e perfeito.

 

- Henry Tudor! – Carlisle veio até nós. – Ele é um ex Volture!

 

- O que? Como sabem?

 

- Reneesme confirmou!

 

- Mas ela não disse nada no restaurante!

- O cachorro estava muito irritado pra que ela revelasse. – Alice confirmou o que eu tinha dificuldade pra entender.

 

- Mas ele é só um cantor de Rock!

 

- Aconteceu alguma coisa com ele que Reneesme não conseguiu chegar á ver. – Carlisle estava com um tom investigativo, cheio de perguntas e ansioso por respostas.

 

- E o que acha que deve ser? – Perguntei.

 

- Henry não é o mesmo de antes! Os Volture o usaram em sua experiência quando falhou com sua missão de tirá-la de Rosálie.

 

- O que isso quer dizer?

 

- Que ele está geneticamente mudado... Como você é Perola! Ele pode absorver as energias de qualquer coisa assim como você... – Jasper respondeu. – Ele é tão letal quanto você! Se o dom dele era a hipnose ele se aperfeiçoou depois que os Volture o usaram como cobaia... Ele pode bloquear qualquer coisa.

 

- Então foi por isso que não consegui vê-lo quando atacou Perola! – Alice estava mais aliviada. Pela sua fala tinha sentido que suas visões estavam falhas.

 

- Sim! – Jasper sorriu.

 

- Ele abandonou os Volture por algo que não sabemos! – Carlisle estava preocupado. – Faremos com que nos conte tudo assim que acordar. – Meus pensamentos ficaram longe enquanto fixei meus olhos nele. Ele era tão encantador que o perigo se mostrava inofensivo... Eu queria tocá-lo, saber como era a textura de sua pele, todas as vezes que o vi á três dias atrás apareciam como flashes em minha mente. Eu me lembrava de sua voz... Tudo nele era convidativo. Era um anjo sem asas adormecido como se esperasse para ser chamado.

 

- Ele é lindo não acha?! – Alice soprou em meu ouvido me tirando de meus pensamentos.

 

- Muito! – Eu estava impressionada.

 

- Ele está dormindo, mas sabe que está aqui e que pode dominá-la. – Essas palavras me fizeram estremecer... Henry era poderoso até dormindo.

 

- Ok! – balancei a cabeça despertando de qualquer hipnose. – Vou comer antes que desmaie.

 

 

O dia foi corrido pra mim. Alice me passou tudo o que havia perdido e estava amarrotada de provas e trabalhos pra semana. Estudei o dia inteiro tentando me distrair... De alguma forma eu estava contando os segundos pra que Henry despertasse de seu sono.

 

Saí com Esme e Alice para algumas compras, vi que algumas luvas novas seriam uma boa pedida e um livro me distrairia – inútil tentativa – eu estava dominada.

 

Nessa noite eles caçariam por perto caso ele acordasse. Estava exausta com meu dia então caí na cama cedo.

 

Por volta das duas da manhã as coisas começaram a acontecer.

Eu não conseguia encontrar mais nenhuma posição confortável pra que o sono viesse até mim. Estava me irritando tudo isso, eu não conseguia parar de pensar nele, como eu queria que ele acordasse como eu queria falar com ele, ouvir sua voz, era como um feitiço sobre mim que não me dava um minuto de paz.

 

Do nada ouvi uma voz no andar de cima – estava cantando – não era uma musica estranha. Me levantei da cama tentando entende-la e aos poucos fui me lembrando de que Mike a cantava pra mim como minha canção de ninar... Cantada naquela voz... Cheguei a suspirar.

 
 MUSICA NO YOUTUBE:
 
É uma noite maravilhosa
Para dançar sobre a lua
Com as estrelas no seu olhar
Uma noite maravilhosa
Para fazer amor
Sob os ceus de outono...
 
 

 

Era como se ele soubesse de todos os meus segredos – ele sabia de todos os meus segredos – ele tinha o mesmo dom que o meu só um tanto mais poderoso e perigoso. Eu podia ouvir a gaita como no fundo, era como se ele conseguisse reviver cada emoção passada para o atual presente.

 

Me levantei da cama e saí do quarto, subi as escadas devagar. Tomei coragem e entrei no laboratório. Dei passos lentos e com um comando involuntário fechei a porta. A musica estava mais alta e fui ver se ele estava cantando, me aproximei da maca e vi que estava adormecido, seus lábios frios não se moviam. Ele estava dormindo, seu rosto era sereno e mais perfeito do que antes... Nunca admirei ninguém com tal beleza antes, ninguém que se comparasse á ele.

 

Eu queria tocá-lo, mas não podia... Eu nunca poderia...

 

Seus olhos se abriram me assustando, cheguei a dar um pulo pra trás, vi que ele não se moveu. Me aproximei receosa e o vi inclinar seu rosto para me ver, o motivo de minha perdição estava dentro de suas pálpebras... Aqueles olhos... Estava me cegando. Sua voz soprou leve e devagar:

“ A eternidade não foi o suficiente até agora...”

O ar parou em meus pulmões e fiquei ali paralisada com tudo o que via, contando cada detalhe e mais do que nunca ele estava entrando em minha carne e com certeza... Sei que não teria volta...


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