Paixão Além Da Coroa 2 - O Amor Supera Barreiras escrita por God Save The Queen


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que vocês devem estar com vontade de me bater, mas eu estava realmente enrolada e eu apaguei e refiz esse capítulo milhões de vezes. Espero que agora esteja bom, viu? Amo vocês! Boa Leitura!



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Assim que eu abri a porta do quarto, prendi a respiração. A primeira coisa que vi foi o lustre que eu me apaixonei no palácio de Versalhes no meio do quarto, depois a nossa cama tinha dois níveis e era iluminada em baixo, com cortinas de voal em volta da cama, uma mesa em madeira na frente dela com dois bancos também em madeira, entrei na porta que estava entreaberta seguida por Edward, era o closet. Sem dúvida ele era maior de qualquer um que eu já tinha visto, tinha quatro poltronas e duas mesinhas de centro bem no meio, ele era bege e preto, simplesmente fantástico.

– Ana, eu não sei o que dizer! – falei me virando para encará-la que estava encostada na porta.

– Não diga nada! Olhe o banheiro! – falou ela apontando para a porta do canto.

Andei em direção a ela animada, a banheira era gigantesca e ele era em vidro e dourado.

– Ana, está tudo lindo! Não é Ed? – falei e ele concordou sorrindo.

– Está lindo Ana! Parabéns!

– Obrigada! Confesso que foi um pouco complicado, mas sem dúvida o mais difícil foi o tão lustre que Edward me mandou a foto com as descrições. – falou ela e eu ri.

– Ah, obrigada de verdade! – falei encarando Ed que sorria.

– Você não pediu? Não deu milhões de motivos para tê-lo? Está aí! – falou sorrindo e eu encarei a Ana.

– Mas Angie de onde você tirou esse lustre? – perguntou Ana curiosa.

– Palácio de Versalhes. – falei rindo da expressão que se formou no seu rosto.

– Sério?

– Sim, muito sério! – falei séria e ela riu me fazendo rir também.

– Você tem sérios problemas. – falou Ana e eu assenti.

– Eu sei, agora eu vou tomar um banho pra dormir porque não agüento mais ficar acordada, tá? – falei e ela sorriu.

– E você Ed? Vai dormir também? – perguntou Ana saindo do quarto.

– Sim, eu vou. Obrigado por tudo Ana! – falou ele e ela confirmou fechando a porta assim que Lucas saiu.

>>o Ponto de vista: Ana

Assim que saí do quarto deles olhei para Lucas que me encarou sem esboçar expressão.

– Quer falar sobre isso agora? – perguntou ele.

– Sim, eu quero. – falei encarando o chão.

– Aqui não! Vem, vamos para o meu quarto! – falou Lucas andando pelo salão. Eu o segui.

>>o

– Pode começar a falar! – falou Lucas assim que eu sentei na sua cama de frente pra ele.

– O que aconteceu na entrada? Eu não entendi nada! Eles se beijaram simplesmente!

– Eu sei Ana! Eu estava lá!

– Não tinha câmeras, repórteres ou imprensa. Não tinha ninguém olhando, pelo menos era o que eles achavam! – surtei pegando uma almofada.

– Ana, eu estava lá! Eu vi cada detalhe do que aconteceu!

– E o que você tem a dizer sobre isso? – perguntei abraçando a almofada.

– Que eles estavam agindo do jeito que pedimos! Como um casal de verdade, bem meloso por sinal.

– Sim, mas em Paris. Não em Londres!

– Aninha, eles são um casal! Você vai ter que aceitar esse fato! – Lucas se levantou e olhou dentro dos meus olhos.

– E quem disse que eu quero?

– Não acho que você tenha escolha!

Eu não respondi, encarei o chão e abracei a almofada mais forte. Os meus pensamentos se voltaram para o dia que eles me contaram que iam se casar, os meus sentimentos daquele dia voltaram sem nem parar pra respirar.

– Tem alguma ideia sobre o que fazer? – perguntei quase em um sussurro, mas Lucas ouviu.

– Acho que devíamos sair de cena! – falou sem pausa, nem vírgula.

– Como assim?

– Fingir que não gostamos mais deles, terminar esse período da faculdade e voltar pro Rio.

– Voltar pro Brasil? – essa ideia me pareceu totalmente ridícula no momento, mas depois começou a fazer sentido na minha mente.

– É Ana! Brasil! – Lucas pareceu animado e triste ao mesmo tempo.

– Não sei Lucas é complicado!

– Mais complicado do que namorar o rei da Inglaterra? – claro que o que ele disse fazia todo o sentido, mas ainda sim eu não sei se estava pronta pra abrir mão dele.

– Eu o amo Lucas! Amo! – falei encarando seus olhos que também me fitavam.

– Eu sei e exatamente por isso tem que deixá-lo!

Lucas falou essa frase com suavidade e serenidade, eu respirei fundo e concordei plenamente com o que ele dizia, mesmo que isso doesse.

– Você tem razão! Assim que terminamos esse período da faculdade voltamos para o Brasil.

>>o Ponto de vista: Angie

Eu deitei na cama ao lado de Ed depois que tomamos banho, estávamos quietos envoltos nos próprios pensamentos.

– Angie? – chamou e eu me virei para encará-lo.

– Oi!

– O que você acha que vai acontecer agora?

– Vamos dormir! Não? – falei e ele sorriu.

– Não, eu quis dizer...

– Eu sei o que você quis dizer e não sei a resposta.

– Você acha que Ana e Lucas vão voltar pra gente?

– Não tenho ideia e acho que eles também não.

Ficamos um tempo em silêncio sem saber o que dizer, mas encarávamos um ao outro, até que eu fui fechando os meus olhos devagar e acabei adormecendo.

>>o

– Acorda Angie! – falou alguém baixinho no meu ouvido fazendo meu corpo todo se arrepiar.

– Não sei se quero levantar! – falei enfiando minha cabeça no travesseiro.

– Angie querida, você tem apenas duas horas até a coroação. – isso fez com que eu levantasse com um pulo fazendo Ed se assustar.

– Eu só tenho duas horas? – falei indo em direção ao banheiro.

– Sim, você já separou a roupa que vai usar? – perguntou ele assim que bati a porta do banheiro.

– Já, está pendurada de frente pro espelho principal. – gritei por causa do chuveiro ligado. – E você?

– A minha roupa está do lado da sua.

– Ótimo. Edward você poderia chamar a manicure real, por favor?

– Claro! E o cabeleireiro e o maquiador também? – perguntou.

– Exatamente! Você é um anjo!

– Eu sei, estou casado com você! – falou ele e eu sorri.

– Não acho que você tenha tido escolha! – falei e ouvi sua risada, logo depois a porta batendo.

Quando saí do banheiro já estavam todos lá, eu estava enrolada no roupão, mas me sentia a vontade.

– Vou entrar no banho! – falou Ed fechando a porta.

– Tudo bem, estarei aqui! – falei e ouvi sua risada.

Todos faziam o seu trabalho ao mesmo tempo, enquanto um puxava o meu cabelo, outro fazia a maquiagem, outra fazia a minha mão. Quando Ed saiu do banheiro, eu não estava nem perto de estar pronta, mas ele saiu direto para o closet, sem nem olhar pro lado, mas a manicure olhou e se distraiu por um momento me fazendo sorrir, eu tossi levemente chamando sua atenção.

– Desculpe Alteza! – falou extremamente sem graça.

– Tudo bem! Ele é um gato, não é? – falei e ela sorriu.

– Com todo o respeito, é sim! – falou sem olhar pra mim.

Obviamente Edward ficou pronto primeiro que eu, mas quando ele saiu do closet todos os profissionais estavam saindo do quarto.

– Que tal estou? – perguntei olhando pra Ed que sorria.

– Está deslumbrante! – falou me fazendo sorrir sem jeito.

– Obrigada! – falei entrando no closet.

O meu vestido lembrava o das princesas de filmes que a Ana tanto amava, isso me fazia pensar no quanto ela curtiria se estivesse no meu lugar.

– Precisa de ajuda? – perguntou Ed parado na porta.

– Sim, para fechar o espartilho. – Ed teve mais facilidade para puxar do que eu no baile de noivado, mas mesmo assim eu tive que segurar em uma prateleira para não cair pra trás.

– Assim está bom? – perguntou assim que deu um laço.

– Está ótimo! – falei pegando o vestido. Ele era branco com dourado, rodado, tomara que caia e magnífico, mas eu me recusei a colocar qualquer coisa que fizesse ficar mais rodado.

– Precisa de ajuda para fechar o vestido?

– Preciso obrigada!

Assim que fiquei pronta me encarei no espelho e sorri, eu estava diferente, acho que quem me conheceu na época que eu usava roupas justas e provocantes, couro e roupas da moda com certeza não me reconheceria agora. E sinceramente estava começando a gostar desses vestidos.

– Pronta? Está na hora! – falou Ed ao meu lado.

– Vou colocar o sapato! – falei pegando o controle em cima da mesinha e apertei o número três fazendo as prateleiras com os meus sapatos aparecerem. – Qual eu uso?

– O dourado. – apontou Ed para a quinta prateleira de cima pra baixo.

– Tudo bem! – falei pegando e os calçando. – Agora estou pronta!

– Ainda não! – falou Ed trazendo uma pequena caixa na mão e parando na minha frente.

– O que é isso? – perguntei sorrindo.

– Estava esperando para te dar no dia da coroação, espero que goste!

Eu peguei a caixinha da mão dele e abri devagar, era um colar de diamantes não muito grande nem pesado, era perfeito.

– Edward eu não sei o que dizer. – falei e o beijei.

– Não precisa falar nada!

– Você coloca em mim? – perguntei segurando o meu cabelo e ele assentiu.

O colar ficou realmente lindo no meu pescoço, mas naquele momento o nervosismo me consumia.

– Gostou? – perguntou encarando o espelho ao meu lado.

– Adorei Ed! Obrigada!

– De nada, foi um prazer! Está pronta?

– Para sair desse quarto? Sim! Para ser uma rainha? Não mesmo!

– Eu acho que você vai ser uma rainha maravilhosa.

– Já eu não acredito muito nisso, mas não vou desistir agora.

– Ótimo! Então vamos!

Eu reparei fundo e peguei a mão estendida de Edward, andamos até a porta de um salão que estava fechando. Meu corpo tremia, meu coração estava a mil. Confesso que sequer ouvi anunciarem a chegada do rei e da rainha, mas quando as portas se abriram na nossa frente eu percebi o que aconteceu e entrei em crise (por dentro!) porque por fora eu sorria.

– Sua Alteza Real Edward Brian Termópolis Poole Lewis e sua esposa, a princesa Angelina Kyle Bittencourt Lewis.

Adentramos o salão e todos os olhares se voltaram para nós, o rei e a rainha estavam sentados em duas cadeiras de ouro do lado direito ao lado do Cardeal inglês e do Primeiro Ministro que estavam no meio, sentamos no lado esquerdo também em duas cadeiras de ouro. O rei Adam ficou em pé e se virou pra Ed.

– Confio a você, Edward, a Coroa britânica e toda a Inglaterra para governar com justiça e igualdade.

Dito isto, rei Adam pegou a coroa que estava em sua cabeça e segurou na frente do seu corpo. Logo depois, a rainha Cecília levantou e se virou em nossa direção.

– Confio a você, Angelina, a Coroa britânica e toda a Inglaterra para ajudar seu marido a governar com justiça e igualdade sempre com serenidade e amor.

E assim como o rei, tirou a coroa e segurou em frente ao corpo. O Cardeal pegou o coroa do rei e parou na frente do Edward.

– Repita comigo: Eu Prometo...

– Eu Prometo...

– Governar a Inglaterra...

– Governar a Inglaterra...

– Com justiça, igualdade e amor...

– Com justiça, igualdade e amor...

– Ouvindo a todos que clamarem ajuda...

– Ouvindo a todos que clamarem ajuda...

– Acolhendo todos aqueles que pedirem abrigo...

– Acolhendo todos aqueles que pedirem abrigo...

– E usando as leis de Deus como base para um país forte.

– E usando as leis de Deus como base para um país forte.

Assim o Cardeal colocou a coroa na cabeça de Edward e lhe entregou o cedro real. Depois pegou a coroa da rainha e parou na minha frente.

– Do mesmo modo, repita comigo: Eu Prometo...

– Eu Prometo...

– Ajudar o meu esposo...

– Ajudar o meu esposo...

– A governar a Inglaterra...

– A governar a Inglaterra...

– Com justiça, igualdade e amor...

– Com justiça, igualdade e amor...

– Sendo sempre paciente e amigável...

– Sendo sempre paciente e amigável...

– E pronto para ouvi-lo...

– E pronto para ouvi-lo...

– Usando as leis de Deus como exemplo de justiça.

– Usando as leis de Deus como exemplo de justiça.

Da mesma forma colocou a coroa da rainha na minha cabeça e me deu um cedro. Eu não consigo descrever o que estava sentindo naquele momento, ao longe eu vi Lucas e Ana sorrindo pra mim me deixando aliviada.

– Apresento a vocês, Edward Brian Termópolis Poole Lewis e Angelina Kyle Bittencourt Lewis, rei e rainha da Inglaterra.

Rapidamente cavaleiros reais se juntaram e formaram um caminho para que passássemos no meio, com um sorriso gigantesco (totalmente verdadeiro) peguei a mão livre de Edward e passamos no meio de várias espadas enquanto todos cantavam o hino do país, era lindo!

>>o Ponto de vista: Ana

A cerimônia de coroação foi magnífica e eu podia sentir o nervosismo da Angie e a ansiedade do Ed. Vendo eles assim só reforçava a ideia de que seria melhor voltar para o Brasil.

– Ana vamos? – perguntou Lucas e eu assenti o seguindo para fora do salão.

– Lucas, você acha que devemos contar para eles hoje a nossa decisão? – Lucas pareceu pensar sobre o assunto e demorou um pouco para responder.

– Não! Acho que não! Hoje eles estão felizes e vamos deixá-los comemorar, contamos para eles amanhã.

– Tudo bem, você tem toda razão!

Andamos o resto do caminho em silêncio, sem saber o que dizer ou pensar, até que encontramos Angie e Ed saindo do corredor onde ficam nossos quartos.

– Olá! – falei e eles levantaram a cabeça.

– Ah, oi Ana! – falou Angie sorrindo.

– Sem querer me intrometer, mas o que estavam fazendo lá em cima? – perguntei e Ed sorriu.

– Nos despedindo de Charlie. – respondeu ele me deixando surpresa.

– Como assim? – perguntei curiosa.

– Charlie falou que precisava viajar por um tempo, mas ele não vai sozinho. – falou Ed e Angie soltou uma gargalhada.

– Com quem ele vai? – perguntei cada vez mais curiosa.

– Simoné! Acredita? – falou Angie e eu ri junto com Lucas.

– Devido aos últimos acontecimentos eu acredito em qualquer coisa! – falei e todos confirmaram sorrindo.

– Angie, você já viu seus pais? – perguntou Lucas e Angie o encarou surpresa.

– Meus pais?

– Sim, eles estão por aí! – falou ele e ela suspirou.

– Pelo menos pra coroação... – falou Angie sem emoção.

– Vamos Angie! Vamos falar com eles! – falou Ed e ela sorriu derrotada.

– Tudo bem! – e assim os dois seguiram para o salão.

>>o

– Boa noite Lucas! – falei.

– Boa noite Aninha! – respondeu ele entrando no seu quarto enquanto eu seguia pelo corredor até o meu quarto.

Como as coisas no Brasil estavam? Susana e Isabela? Será que estavam bem? E a minha mãe? Fazia tanto tempo que eu não a via, mas falava com ela quase todo dia. Eu já estava morrendo de saudade de rir com ela, todas elas.

>>o Ponto de vista: Angie

Encontrar os meus pais depois de tanto tempo foi um pouco complicado, eu não sabia o que fazer e falar com eles, a minha sorte era que Edward sabia o que estava fazendo, então eu só sorria.

No final da noite, meu corpo doía e os meus pés pediam pra encostar-se ao chão. Quando Edward me chamou para ir pro quarto, sorri com gosto e o segui quase correndo.

– Como está se sentindo agora que é a rainha da Inglaterra? – perguntou ele a caminho do quarto.

– Igual à antes por enquanto. Talvez um pouco mais cansada! – falei e ele sorriu assim que abri a porta do quarto. – E você?

– Ainda não sei, mas vou descobrir! – falou ele arrancando aquela roupa formal que usava.

– Quando descobrir me avise! – falei e ele sorriu.

– Pode deixar! – respondeu. Eu troquei de roupa e sentei na cama olhando as fotos do álbum que eu dei para Ed de aniversário.

– O que está fazendo? – perguntou ele sentando ao meu lado. Estar com o Ed agora era reconfortante, não mais constrangedor e estranho, mas natural e tranquilo.

– Olhando as nossas fotos de Paris. De novo! – falei e ele riu encarando as comigo.

– Elas são realmente lindas! – falou ele e eu sorri naturalmente.

– São sim. Maravilhosas! – falei e o encarei, Ed me fitou depois de um tempo curioso.

– O que foi? – perguntou sorrindo.

– Eu estou pensando em na nossa semana em Paris.

– No que especificadamente? – eu suspirei e sorri, tocando os meus lábios devagar automaticamente.

– Ah sim! Eu acho que sei! – falou ele me deixando um tanto sem graça.

– Deixa pra lá! – levantei e comecei a tirar as almofadas da cama.

– Por que deixa pra lá? Algum problema? – perguntou deitando sem olhar pra mim.

– Acho que você sabe, não é?

– Eu quero ouvir de você! – dessa vez ele olhou pra mim.

– Edward eu andei pensando e acho que... – eu parei a frase sem saber o que dizer. Não tinha certeza se devia contar pra ele o que eu sentia.

– Você acha o que? – perguntou insistindo.

– Nada Edward! Nada! – falei virando pro lado pra não encará-lo.

– Eu preciso que você me conte a verdade. Por favor! – falou mexendo no meu cabelo e eu me virei de uma vez.

– Quer saber mesmo Edward? Paris foi a melhor semana da minha vida, não só porque era Paris, mas porque eu passei com você! Eu não sei o que aconteceu, só sei que eu não consigo pensar em outra coisa além das noites que passamos juntos. – falei rápido sem parar e Ed não respondeu de imediato o que só me deixou mais ansiosa, quando eu decidi me virar de costas pra ele de novo me sentindo muito mal ele me surpreendeu. Edward simplesmente puxou o meu pescoço e me beijou fazendo com que eu parasse de respirar por um momento.

– Angie, eu... – começou ele, mas era a minha vez. Eu o beijei sabendo exatamente o que ele ia fazer, nós já estávamos em um ritmo perfeito, sem erros, sem constrangimentos, como deve ser.


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Notas finais do capítulo

Eu estou viciada em Ed Sheeran. Tudo começou quando eu percebi que Edward da história tinha o apelido de Ed, e aí eu pensei por que não ouvir Ed Sheeran enquanto escreve? Então foi o que eu fiz, baixei todo o CD e agora eu estou viciada! Ás vezes eu penso que alguém tem que internar, mas isso não vem ao caso...
E aí gente linda? Reviews? *-*



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