Echo. escrita por nekokill3r


Capítulo 22
Capítulo 22.


Notas iniciais do capítulo

Postando hoje porquê logo estarei voltando para casa e terminarei de lá. Acho que vai dar uns 40 capítulos no máximo.
Boa leitura *-*



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Eu quero voltar para a minha casa. Cara, eu não aguento mais ficar nessa clínica junto com o Sai; ontem ele ficou chamando o meu nome praticamente a madrugada toda, e o problema é que as pessoas daqui são tão legais que não deixam nenhuma luz ligada depois que dá a hora de todo mundo dormir –– às 21:00, achei um absurdo ––, e os quadros dele parecem criar vida ou algo assim, porquê quando a lua iluminou em um deles, eu seria capaz de jurar que o vi mexer. Então depois daquilo, era bem óbvio que eu não iria mais fechar os olhos.

A hora de acordar –– assim, todo mundo ––, é 08:00, mas você pode ficar na cama se quiser. Sai ontem me disse que mais para trás ficam as salas dos pacientes dos psiquiatras, e que eu estou na verdade na dos psicólogos e não na outra. Isso foi muito confuso e eu não entendi praticamente, porém ele me deu aquele sorrisinho idiota de novo e disse para que eu nunca, em hipótese alguma, chegasse perto das outras salas. Ele acrescentou que se eu quiser fazer algum amigo ou até ser um pouquinho social, eu deveria agir como as outras pessoas. Não entendi isso também, mas não faz problema já que não quero fazer amigo nenhum mesmo.

Graças à Deus essa clínica não têm aquelas roupas todas iguaizinhas para todo mundo; no caso, você pode vestir o que quiser e até andar descalço se quiser ganhar mais 10 minutos na sua consulta. Eu ainda não comecei a tal consulta, e confesso que estou nervosa caso Tsunade apareça quando eu abrir a porta do consultório. Perguntei para o meu muito social companheiro de quarto sobre como a tal mulher era para tantas pessoas saírem de lá até sorrindo e ele me respondeu que Ela é uma mulher nova, quase adolescente como nós e que também sofreu bullying por longos anos de sua vida –– parece que tentou suicídio como todo mundo por aqui e não deu certo, para o alívio dos parentes e infelicidade para nós, porém, não estou tão certa de que isso seja verdade; Sai mente demais.

Hoje uma enfermeira morena me acordou quando finalmente tinha conseguido parar de pensar nos quadros de Sai, dizendo que eu tinha que esticar o braço para que ela enfiasse aquela agulha que estava presa em um fio. Eu ia tomar soro em uma clínica de reabilitação?! Não via o sentido, mas fiz o que ela mandou e acabei soltando um grito quando aquilo foi colocado em mim, e o pior era que não tinha ninguém do meu lado para segurar a minha mão –– meu pai decidiu voltar com o livro mesmo que não estivesse com tanta criatividade; minha mãe acabou um emprego de fotógrafa mesmo não gostando nada do assunto; Gaara me respondeu por mensagem que não poderia vir me ver hoje porquê seu pai tinha descobrido a tal brincadeira com Matsuri e achou aquilo muita irresponsabilidade, deixando assim ele de castigo; e Naruto... Eu não sei dele. Mandei mensagem, liguei para ele e nada. Creio eu que ele está com raiva de mim, mas seria mil vezes mais fácil se ele viesse até aqui para eu poder me desculpar pessoalmente.

Decidi ler um livro que meu pai me deixou aqui que nem me importo tanto com o nome, só que a capa tem um desenho interessante, então eu decidi o ler apenas por esta razão. Sai disse que iria para o pátio de novo –– ainda não tive “coragem” o suficiente para ir junto –– e eu apenas concordei com a cabeça. Que livro mais interessante esse! No começo eu confesso não ter entendido bem, mas depois de uns segundos saquei que era a história real de um cara que esteve em uma guerra qualquer por aí no mundo e enquanto treinava para meio que salvar o mundo, ficou escrevendo cartas ou para apenas dizer como estava se sentindo, ou confessar que sentia falta de casa e queria voltar ou só para descrever como seu companheiro era lindo. Me desesperei quando o tal companheiro levou um tiro e achei que o personagem principal ia morrer por fazer a burrada de ir até lá –– me pergunto como ele escreveu isso, só pode ter sido depois que o levaram para um médico. O final do livro me deixa com muita raiva, porquê é apenas uma cartinha pobre do companheiro dizendo como o amava e não teve a oportunidade de confessar por causa da bala que entrou em sua costela, fazendo ele desmaiar por um tempo e acordar em um mundo onde ele não poderia mais o procurar. A última frase do livro era:

Eu sempre o amei em segredo, e nas minhas noites de insônia ficava tentando encontrar um jeito de parar com essa bobagem pois na minha cabeça, ele não me amava de volta. Fiz de tudo, mas no final tudo sempre me levava até ele. E mesmo depois que ele morreu, ainda continuei o amando. E ainda amo.

Isso é um absurdo, de verdade! Eu simplesmente não entendo porquê as pessoas mais legais que foram para a guerra tiveram que morrer primeiro, e fiquei com o livro na mão, olhando para o nada, provavelmente com aquela cara de “eu não acredito”.

–– Vejo que o seu amor por livros ainda continua o mesmo –– Quando reconheci a voz de Ino, me virei no mesmo segundo, um pouco surpresa e desesperada ao mesmo tempo. Ela puxou uma cadeira que tinha a minha mochila em cima, a colocou na minha cama e se sentou cruzando as pernas.

Não que eu não queira dizer algo, mas acontece que não sai nada. Tudo o que faço é ficar olhando para ela, respirando rápido e me encolhendo mais na cama cada vez que ela se aproximava com a cadeira. Acho que ela não queria que eu fizesse isso, porquê está se aproximando e se aproximando e eu acho que vou morrer do coração se alguém não vir aqui e tirar ela de perto de mim.

–– Oi, Sakura. Tudo bom? –– ela pergunta passando a mão no cabelo, ou peruca.

Ainda demoro alguns segundos para responder, e quando o faço, a minha voz parece mais fraca do que nunca antes.

–– Oi. Tudo sim, e você? –– Meu coração acelerou de novo quando ela sorriu para mim. Quantas vezes eu já tinha confiado naquele sorrisinho e ele me traiu discaradamente?

–– Eu estou bem –– ela responde afirmando com a cabeça. –– Quero te pedir uma coisa.

Mil e uma coisas se passam pela minha cabeça e afirmo com a cabeça de novo para que ela continue.

–– Desculpa –– ela pede e eu fiquei paralisada. Ino descruza as pernas e pula na minha cama, segurando a minha mão e olhando bem nos meus olhos. Acho que estou vermelha. –– Desculpa por ter feito tudo aquilo com você antes, mas eu estava com uma inveja absurda, entende? Eu ouvia como os garotos gostavam mais de você do que de mim e como eles te olhavam, então eu fiz a brincadeira porquê tinha certeza de que você não teria psicólogo suficiente e ia mudar de escola, me deixando novamente como a número um.

O que ela disse é mesmo verdade? Porquê eu não sei mais diferenciar coisa nenhuma e não sei achar palavras certas para responder. Eu poderia dizer que ela fosse embora, que nunca a perdoaria, mas por incrível que pareça estou com uma vontade imensa de também dizer que a perdoei e que esquecesse tudo, pois podíamos recomeçar nossa amizade. Eu continuei parada e só fui piscar ou voltar a respirar depois que percebi que estava chorando.

–– Não sei o que dizer –– digo, mas não solto a mão dela.

–– Se você não quiser fazer isso, eu entendo –– ela diz tentando sorrir. Quando Ino pulou na minha cama, eu percebi que a peruca meio que saiu um pouco do lugar. Isso é triste. E eu entendo muito bem como é tirarem algo que você ama de forma tão cruel que nem fizeram. Agora o que fizeram comigo até parece bobeira.

–– Não que eu não queira te perdoar, mas... Ah, meu Deus, eu não sei –– digo confusa. Depois de alguns segundos olhando para ela, tenho uma ideia. –– Continue vindo aqui, e não precisa ser todos os dias. Eu vou te perdoar se você conseguir a minha confiança de novo.

–– Obrigada. –– Ino ri e me abraça. Fico paralisada de novo e depois ergo a mão que não está com o soro, passando a mão de leve no que eu quero acreditar que seja o cabelo dela.

–– Ah, tudo bem –– digo sem graça, porquê o que acabou de acontecer não é uma coisa tão normal assim. Não como antes.

–– Eu só vim aqui para isso, mas amanhã conversamos mais, tá? –– ela diz se levantando e olho para onde vai. Ino acaba pisando sem querer naquele fio que está preso no meu braço e quase o arranca fora. O incrível é que ela se desespera quando vê o que fez. –– Me desculpa! Ah, você está bem?! Espere, eu vou ali chamar a enfermeira e...

–– Eu estou bem sim, não precisa se preocupar tanto, mas você quase arrancou o meu braço –– digo e nós duas rimos. Está doendo um pouco, porém quero fingir que nada aconteceu.

–– Tá. Então, tchau –– ela se despede olhando para mim.

–– É, tchau –– digo de volta, e Ino continua no mesmo lugar. Ela fica por um tempo pensando se vai ou não, então pula em mim de novo me abraçando forte e vai de vez.

Eu não sei se o que acabou de acontecer foi um sonho ou algo assim, mas eu estou até feliz por ela ter se arrependido –– ou pelo menos, parecia que sim. Não estou muito certa de que a minha confiança nela vai ser a mesma de antes, só que tenho certeza de que ela mudou e muito.

Depois de alguns segundos escrevendo as melhores frases do tal livro no meu celular e mandar uma mensagem para o Gaara, eu acabo decidindo ir para o pátio procurar o Sai e ficar lá por um tempo –– pelo o que eu vi da janela daqui, é algo bastante normal. O único problema é essa coisa com o soro, que eu tenho o maior trabalho para carregá-lo e quando passei pela porta do quarto, quase derrubei tudo no chão. Depois de muito trabalho e equilíbrio, eu cheguei lá e só digo uma coisa: isso não é nada parecido com um lugar cheio de pessoas com problemas psicológicos e sim um parque com jovens normais. Alguns estão sentados na grama, outros cantando, escrevendo ou desenhando assim como Sai. Quando me sento perto dele, ele parece não perceber a minha presença ou finge muito bem que não. Bato o pé no chão e ainda sim ele não olha para mim.

–– Olá? –– pergunto impaciente com as pernas cruzadas.

–– Ah, oi –– ele responde virando o rosto. –– Porquê não disse que ia descer? Eu poderia ter te ajudado.

–– Iria ajudar mesmo? –– pergunto sorrindo, pois isso parece um caminho para uma nova amizade.

–– Não –– Sai dá aquele sorrisinho irritante e fecho a cara. –– Quer ir lá pra fora?

–– Como assim?

–– Lá fora, burra. Estou me referindo a entrada –– ele explica e acho melhor não demonstrar que fiquei com raiva por causa do “burra”.

–– Tá –– digo apenas, já me levantando.

Então nós dois voltamos para dentro, com Sai me ajudando –– acabei tendo que o ameaçar. Parece que o corredor se torna ainda mais longo quando você está com alguma coisa enfiada no braço e eu não posso ficar com ele abaixado ou o sangue desce e eu tenho pavor quando essas coisas acontecem. Nos sentamos no murinho e ficamos em silêncio. É diferente estar aqui do que lá dentro, primeiro porquê é mais legal e depois porquê sinto vontade de fugir. Eu disse que não ia desistir, mas apenas um dia aqui já foi difícil, imagine o tempo que ainda vou ter que ficar.

A escola é um pouco perto daqui, por isso muitos alunos de lá passam perto de nós. Alunos da manhã. Estou rezando para que não passe ninguém da minha sala, mas eu acho que não vai demorar para que conheçam o meu rosto, já que eu devo ter ganhado fama depois do que aconteceu. Rezo principalmente por causa da Hinata.

–– Eu sei, Laví. Depois a gente passa lá e resolve tudo –– Ouço a voz de Leo e me viro no mesmo segundo, vendo ele com o braço passado no pescoço de Lavínia que parece ter chorado segundos atrás. Estou me perguntando como ele foi capaz de inventar um apelido tão idiota como esse para ela.

–– Resolver o quê? Se for assunto de briga ou algo assim, então não vai ajudar em nada –– digo aumentando o tom de voz e eles também olham para mim. Eu ia avisar para Leo não correr até onde estou, mas não consegui fazer isso antes que ele me abraçasse e ficasse rindo alto no meu ouvido.

–– Não fique pulando nas pessoas assim, tesoro. Principalmente se elas estiverem internadas –– Lavínia diz o puxando nada de leve pelo braço. Que sutaque lindo, socorro.

–– Laví, por favor, para de irritar –– ele retruca e os dois começam a brigar como se eu e Sai não estivéssemos ali, totalmente sem graça (ou pelo menos, eu sim).

Deve ter demorado quase um minuto para que eles calassem a boca de vez, porquê sempre que Lavínia ficava calada, Leo ia e a pertubava e eles começavam tudo de novo. Acho que esses dois estão namorando mesmo, e também acho que devem ser aquele tipo de casal que se xingam o tempo todo mas não conseguem viver sem o outro. Na minha opinião, é até fofinho.

–– E cadê o Naruto? –– pergunto um pouco os interrompendo de uma briga porquê parece que Leo preferiu outros livros do que um ursinho ou coisa do tipo para ela.

–– Eu também não sei. Achei que ele já tinha vindo aqui falar com você, mas, deve fazer um tempo que ele não fica mais de duas horas em casa –– ele responde e fico preocupada no mesmo segundo.

Me vem a cabeça aquela história das câmeras. Será que ele ainda vai insistir em um negócio desses? Não que eu também vá desistir, é só que a Hinata é tão esperta que já deve ter descobrido, se é que Karin e Shion são espertas. Pelo jeito que as coisas andam, eu duvido muito mesmo que elas contaram. Se viram algo, ficaram caladas. Não entendo o que está acontecendo com essas garotas, parece vingança. Eu também tenho uma vontade de ferrar um pouco com a Hinata como ela fez comigo, mas também acredito que perdoar é mais fácil do que se virar contra uma pessoa. E em meio a tudo isso, acho que tenho é que agradecer a ela por toda a dor que acabou me tornando um pouquinho mais forte, coisa que eu não era; eu era tão fraca quanto uma folha seca e esquecida, e qualquer vento ou um pingo de chuta era capaz de me derrubar com facilidade.

–– Tem ideia do que possa ser? –– pergunto novamente erguendo o braço, o sangue começou a descer. Ai, que agonia de ver isso.

–– Não –– ele responde balançando a cabeça de um jeito triste.

–– Talvez seja apenas uma fase –– Lavínia supõe.

–– Eu duvido –– digo olhando para a rua. –– E o celular dele? Sabe se estragou ou algo assim? Mandei mensagens, liguei e nada.

–– Ele quebrou –– Leonardo olha para mim e é como se ele estivesse se lembrando de alguma coisa enquanto faz isso. Ele respira fundo antes de continuar: –– Depois que chegamos da fazenda, eu fui na livraria ver as novidades e depois voltei para a casa, mas não a minha. O vovô não estava lá e eu não faço ideia de como ele saiu naquele instante, deixando o Naruto daquele jeito, sozinho. Me sentei no sofá junto com ele mesmo que estivesse desconfiado de que algo estava errado, e ele me parecia normal, sorriu para mim até. Mas depois de alguns minutos, ele se virou e disse “Leonardo, eu não estou bem” e eu soube que não estava mesmo por não ter me chamado pelo apelido. –– Ele parou de falar e senti vontade de o mandar terminar. –– Não sei exatamente em que segundo foi acontecer, mas quando fui perceber o que estava acontecendo ao meu redor, ele tinha jogado o celular na parede e passado com os pés em cima dos pedaços os cortando, e depois saiu correndo para o quarto, deixando aquelas manchas de sangue pelo chão. Eu já tinha presenciado muitas crises deles antes e também apanhei muito em quase todas elas, mas essa foi, com toda a certeza, a pior. –– Leo se virou para Lavínia não sei porquê, e ela encostou a cabeça em seu ombro ainda o olhando. –– Também não sei exatamente em qual momento eu corri e o abracei enquanto Naruto se debatia para sair e gritava, muito. Tanto que eu comecei a chorar junto com ele. Ele estava gritando o seu nome, Sakura. E depois desse episódio, ele têm me evitado todas as vezes que chego lá e mal conversa comigo.

Não sei o que dizer, e a minha vontade de fugir daqui ficou maior para eu correr atrás do Naruto e o dizer que tudo ainda vai ficar bem. Porquê as coisas pioraram, assim, do nada e para todo mundo? Eu não entendo; fizemos tudo certinho para nos sentirmos felizes e bem novamente e poder viver em harmonia, mas no final tudo o que ganhamos foi mais infelicidade e pesadelos mesmo que estivéssemos acordados. Eu ainda não entendo. No que erramos? Será que isso é resultado de termos faltado a uma ou dez consultas a psicóloga e o psiquiatra? E porquê nos sentimos tão triste ao mesmo tempo que felizes e os motivos para nos manter vivos desaparecem?

–– Você acha que ele pode ter piorado de novo? –– pergunto com medo do que pode vir a seguir.

–– Eu tenho certeza que sim –– Leo responde e respiro fundo, balançando a cabeça para tentar não acreditar que isso é mesmo verdade, porquê não pode ser.

–– Vou voltar lá para dentro –– Sai diz pela primeira vez, o que faz em o puxar pelo braço bom no mesmo segundo em que vai se levantar.

–– Não, fica aqui. Eu vou precisar de você –– digo e ele parece ficar sem graça com isso. Consigo ver que ele quer voltar para dentro porquê está se sentindo um incômodo enquanto fica aqui, onde todos se conhecem menos ele embora Lavínia tenha tentado ser amigável e deu um sorriso para ele; não vi sorriso nenhum de volta.

–– Então, nós já estamos indo –– ela diz me acordando e os olhei desesperada.

–– Leo, por favor, se você conseguir falar com o Naruto, diz para ele vir aqui –– digo e aquilo não pareceu o suficiente para a minha vontade. –– Acrescenta que eu preciso que ele venha aqui. Muito.

–– Vou fazer isso –– ele me dá certeza e sorrio.

–– Vamos, né? Nos atrasamos e a culpa é toda sua... –– Lavínia diz enquanto me abraça forte e me balança de um lado para o outro. –– Força, piccina.

–– Ah, não comece, Laví. E saia daí para eu poder abraçar ela –– Leo dá um empurrãozinho leve nela e ela cruza os braços, enchendo as bochechas de ar feito uma criança. –– Não se preocupe, foi dar um jeito de Naruto vir aqui. –– E fica calado. Depois de uns segundos, Leo sussurra: –– E nunca, em hispótese alguma, se esqueça disso: ele ama você.

Depois daquilo, senti uma vontade imensa de chorar e rir ao mesmo tempo.

E acima de tudo, senti vontade de dizer para Leo dizer ao Naruto, que eu também amo ele.


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Notas finais do capítulo

Tesoro: tesouro.
Piccina: Pequena.
Créditos: meus livros de Assassin's Creed FAFDMSFMSAFLKSMF'
Até o próximo



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