Eu me encontrava sentado no grande sofá roxo escuro na sala simples de Mukuro, enquanto ele me trazia uma bandeja com algo pra beber, carne assada e vários tipos de pão, comi com muito gosto, apesar de ser uma refeição normal, tinha algo de diferente, parecia divina, Mukuro apenas permanecia me olhando, corei ao perceber isso e olhei para outro lado: -Não vai comer, Mukuro? -perguntei, tentado mudar de assunto. -Não, fiz essa refeição especialmente para você. - Ele apontou o dedo indicador pra mim e sorriu. -N-nossa, obrigado, eu nem sei c-como agradecer. -Falei sem graça.- Você é t-tão gentil... -Obrigado kufufu. - Ele riu. - Deve estar se sentindo sujo, pode ir tomar banho, o banheiro é no segundo andar. -Anh, eu sou tenho essas roupas, apesar de serem meio estranhas... - Eu disse me referindo ao uniforme de empregada rasgado que eu estava usando. -Não tem problema, eu te empresto umas roupas minhas antigas. -Ele disse. -Obrigado de novo, você deve ser a melhor pessoa que eu já conheci. -Eu sorri, estava tão feliz. Subi até o banheiro e encostei a porta, vi que havia uma banheira branca grande e deixei ela enchendo com água morna e coloquei um pouco de sabonete liquido, daqueles que fazem espuma, e fui tirando a roupa lentamente enquanto esperava encher, o envelope de I-Pin cai quando tirei o vestido, já havia até me esquecido dele, eu tinha que retribuir o favor da menina e entregar o tal envelope. Coloquei o envelope sobre um banquinho qualquer e terminei de me despir. Entrei na aguá, devagar, apesar ds aguá estar morna, eu estava me sentindo mais quente que o normal, sua cabeça começou a doer de leve e sua respiração ficou mais forte.Ele ficou um tempo na banheira, se sentindo estranho, até ouvir batidas na porta. -Tsuna, está tudo bem com você? -hmm ngh M-mukuro, estou meio estraaaanho-Eu falei com a voz mais dengosa que o normal, me sentindo estranho, mal conseguia falar. -Vou abrir a porta. -Disse Mukuro do outro lado da porta, ele aparentemente destrancou a porta de alguma maneira e entrou no banheiro. -E-eu estou me sen-sentindo meio estranho, Mukuro... -resmunguei, -Oya, oya, fez efeito mais rápido que eu esperava... -Hein...? -Kufufu, nada... -Mukuro foi andando em minha direção, enquanto desabotoava sua blusa. -O-o que v-você vai f-fazer? -Eu disse, Mukuro parecia assustador, droga. -Acho que você sabe... - Droga, droga, droga, não pode ser aquilo... não pode ser... -AH! Ngh... Mukuro passou a mão pelas minhas nádegas, logo em seguida deu um tapa barulhento nelas, gemi em protesto, mas ele terminou de se despir e entrou na banheira junto comigo. Ele se deitou sobre mim, apoiando-se nas bordas da banheira. -Você devorou a comida com uma "suspresinha"... -Ngh, o-o que? -Agora... - ele me virou, de modo que minha barriga ficasse voltado pra água- eu vou... -Mukuro me deu alguns beijos e chupões no pescoço- te devorar. -Disse dando uma mordida marcada no meu pescoço. -E-espere... nhg... Ah.. N-não... Você m-me huuum d-dro...-tentei protestar em vão, mas Mukuro colocou dois dedos na minha boca antes. -Kufufu, lamba...-Hesitei à principio, mas não tinha mais escolha mesmo, além de que, infelizmente, meu corpo parecia reagir bem a isso, decidi me entregar e fazer isso passar o mais rápido possível. Depois que deixei os dedos de Mukuro bem molhados, ele os retirou da boca e levou até em baixo, senti um deles penetrar em mim, causando desconforto, ele o deixou lá até eu me acostumar, então colocou o outro e começou a fazer movimentos de tesoura. -Hm, você não é mais virgem? Eu tinha certeza que era...-Ele suspirou, um pouco decepcionado. -Hm, ngh e-eu... -Mukuro me interrompeu, me dando um beijo faminto, ele retirou os dois dedos, inconscientemente, gemi em protesto. -Calma, calma, a melhor parte está chegando...-Ele disse com um sorriso sacana no rosto, afastando minhas pernas e se posicionando entre elas. Logo eu senti uma forte pontada e gritei. -Hm, ngh, é apertado...- Mukuro sorriu . -Vou mexer... -Não, esp... AAAAAAANH -Ele começou a estocar lentamente, meu corpo reagia aquilo sem querer, pedia por mais, eu devo ser masoquista... -Está ngh gostando, hm ? Kufufu, por t-htrás de carrinha d-de inocente existe um ngh pervertido...? -Disse ele ironicamente, enquanto intensificava a força e a velocidade das estocadas, eu teria negado, porém da minha boca só saiam gemidos, ele acertou um ponto que me fez gemer mais alto e me sentir extremamente bem, aquilo era o paraíso, Mukuro infelizmente, ou felizmente, eu não sei mais nem como encarar isso, percebeu a minha reação,me escorou na beirada da banheira e começou a estocar aquele ponto vorazmente, depois de um tempo, eu já não aguentava mais e cheguei ao clímax, me contraindo por dentro, um pouco depois sentir Mukuro chegar também. Ele se retirou de dentro de mim e foi vestir suas roupas. Por que você nem mesmo reagiu? Kufufu, assim não tem tanta graça... -disse num tom sarcástico. ..- Eu não tinha o que dizer, isso devia ser horrível, eu fui humilhado de novo, mas acima de tudo me sinto culpado por não reagir, antes que eu perceba lágrimas quentes escorrem pelo meu rosto.