Harry Potter E Sua Prima June Evans Potter escrita por Matsuzaki
Notas iniciais do capítulo
Uma semana certinha! Boa leitura pessoal!
POV HARRY
Harry acordou com as batidas da Senhora Wesley á porta, percebeu que seu amigo deitado ao lado nem sequer ouviu a mãe.
- Rony acorda! Temos que nos arrumar!
- Só mais um pouquinhoo.
- Acorda cara - Repetio - Hoje vamos ao Beco Diagonal não podemos nos atrazar! - Afirmou puxando o cobertor e sacudindo o amigo.
- Ta bom ta bom.. Estava tendo um sonho tão bom, só você pra estragar mesmo.
- Que sonho? - Disse arrumando seu cochão
- Eu era o capitão do time de quadribol! Como mostrava aquele espelho, lembra no ano passado? - Sorrio, sabia como o amigo amava quadribol, o quarto todo laranja espelhava o time do seu coração o Chudley Cannons.
- Rony, Harry venham logo vamos sair!
Os dois se arrumaram e desceram para tomar café, a casa como sempre estava uma loucura, garotos de cabelos fogo e sardas corriam de um lado para o outro, claro com exceção da unica garota, a filha mais nova Gina que entraria em Hogwarts naquele ano. Eu estava muito ansioso, quando leu a carta de June a Senhora Wesley fez questão de combinar para nos encontrarmos lá, e a partir dai ela ficaria com eles até dia 1 de setembro.
Resolveu re-olhar a lista de material que havia recebido.
MATERIAL PARA OS ALUNOS DA SEGUNDA SÉRIE:
• O Livro Padrão de feitiços, 2ª série de Miranda Goshawk.
• Como dominar um espírito agourento de Gilderoy Lockhart.
• Como se divertir com vampiros de Gilderoy Lockhart.
• Férias com bruxas malvadas de Gilderoy Lockhart.
• Viagens com trasgos de Gilderoy Lockhart.
• Excursões com vampiros de Gilderoy Lockhart.
• Passeios com lobisomens de Gilderoy Lockhart.
• Um ano com o Ieti de Gilderoy Lockhart.
- Todos os livros de Gilderoy Lockhart.. ninguém merece, a nossa nova professora de Defesa contra as Artes das Trevas deve ser fã dele. - Apareceu Fred
- Assim como todas as mulheres de meia-idade haha - Brincou Jorge
- Mas concerteza teremos dificuldades os livros dele são bem mais caros do que o normal - Olhou para a mãe.
- Não se preocupe daremos um jeitinho, acredito que posso comprar todos os livros da Gina de segunda mão.
- Você vai adorar Hogwarts. - Disse para a menina que ficara da cor de um tomate, não sabia o porque mas sempre que eu dirigia a palavra ou entrava no comodo em que ela estava a garota agia estranho derrubando por diversas vezes coisas ao seu redor.
- Uhum - Respondeu ela se afastando, e desviando a atenção para uma coruja de aspecto doentio que estava parada a janela
- Errol! Deve ser a resposta de Hermione, avisei a ela que resgatamos você e o dia que vamos ao beco.
“Queridos Rony e Harry, se estiver aí.
Espero que tudo tenha corrido bem, que Harry esteja bem e que você não tenha feito nada ilegal para tirá-lo de lá, Rony. Tenho estado realmente preocupada, vocês não veem como essa coruja esta debilitada, acho que mais uma entrega talvez mate ela.
Estou muito ocupada, estudando, é claro...”
— Como é que pode! — exclamou Rony horrorizado. — Estamos de férias!
“Estou a caminho de Londres para comprar os livros novos, vamos nos encontrar lá.
Afetuosamente, Mione”
- Bom ela esta a caminho então é a hora de irmos também! Garotos todos se reúnam aqui.
- Estamos com o estoque baixo, Arthur — suspirou. — Teremos que comprar mais hoje...
- Ah, muito bem, hóspedes primeiro! Pode começar, Harry querido!
E ela lhe ofereceu um vaso de flor.
- Harry olhou para os Weasley, que o observavam.
- Q-que é que eu tenho que fazer? — gaguejou.
- Ele nunca viajou com Pó de Flu — disse Rony de repente. — Desculpe Harry, eu me esqueci.
- Nunca? — admirou-se o Sr. Weasley. — Mas como foi que você chegou ao Beco Diagonal para comprar seu material escolar no ano passado?
- Fui de metrô...
- A entendo, não tenha medo é só gritar claramente "Beco Diagonal" e entrar nas chamas. Veja como Fred faz.
E assim o garoto fez, fiquei impressionado, no mundo bruxo existiam varias formas de locomoção. Era agora minha vez e eu fiz como o ruivo, mas por algum engano fui parar em uma loja realmente sombria, quando tentei sair percebi que Draco Malfoy vinha em direção a loja e então me escondi em um armário velho.
- Não toque em nada, Draco.
Malfoy, que esticara a mão para o olho de vidro, retrucou:
- Pensei que você ia me comprar um presente.
- Eu disse que ia lhe comprar uma vassoura de corrida — disse o pai tamborilando no balcão.
- Do que adianta se não faço parte do time...
Lúcio ficou teve uma conversa estranha com o dono da loja, algo sobre a importancia do puro-sangue e a impertinencia do ministério; Quando teve a oportunidade correu daquele lugar, e percebeu que as lojas ao lado não eram tão diferentes daquele que acabara de sair. Todo o lugar parecia proibido e estava começando a se sentir mal por estar ali, até que ouviu uma voz que o fez sentir alivio.
- Harry o que diabos esta fazendo aqui?
- Hagrid! Eu me perdi.
- Tudo bem vamos te tirar desse lugar, esta com os Wesleys não é? Dumbledore me contou é claro, até porque você não respondeu minhas cartas. Sabe o quão preocupado eu estava?
- Sinto muito, é uma longa história.
- Temos tempo, vamos vamos. - E então Harry contou todo o ocorrido ao guarda-caças, que ficou realmente irritados com como ele disse "trouxas malditos". Assim que chegaram perto do Banco eles avistaram Hermione que correu ao seu encontro, e um pouco depois encontrou com parte da família Wesley.
- Harry, onde você saiu? Olá Hermione.
- Oi Rony
- Travessa do Tranco - Responde Hagrid ja que percebeu que Harry não tinha a menor ideia de onde esteve. - Sinto muito mas esta na hora de eu ir, nos vemos em Hogwarts garotos.
- Ó Hagrid obrigada, estava muito preocupada, ele poderia parar em qualquer lugar! - Disse Molly apertando a mão de hagrid
- Tchau Hagrid - Respondeu o trio com um aceno.
Com isso passaram a comprar os materiais necessários, ficaram todos divididos e combinaram de se encontrar na Floreios e Borrões em pouco tempo. Harry apreciou sua estadia no Beco, apesar de ficar procurando sua prima e não ter sucesso. Então resolveram parar, pelo apelo de Hermione, em uma livraria onde Gilderoy Lockhart autografava seus livros. Quando encontraram uma Molly ansiosa que ajeitava seu cabelo a cada minuto esperando a hora do Gilderoy aparecer. Um fotografo magrelo virou e começou a tirar fotos em direção a escada, não toa, já que o Lockhart estava descendo elegantemente com um sorriso exageradamente branco, parava e se posicionava para as fotos com varias piruetas, que fez Harry pensar que na verdade era igual aqueles palhaços que tentam a todo custo chamar a atenção do publico. Foi quando o homem parou e ergueu os olhos.
- Harry Potter! Venha meu caro, aqui está uma coleção autografada de graça é claro. - E sorriu para o fotografo esperando uma bela foto, e logo sussurou. - Com nos dois juntos ganharemos a capa!
Não pode esconder sua vergonha, fora arrastado a força para aquele meio, e ia acabar aparecendo no jornal, mas aquela sensação só piorou quando reconheceu um par de olhos entre a multidão de pessoas admiradas. Ela não mudou nada, para falar a verdade parecia até mesmo ter a mesma idade, apesar de um meio-sorriso substituir aquele sorriso verdadeiro que demonstrava quando sua vó estava viva.
- Harry, devo dizer que você não mudou muito. Apesar de conseguir despentiar ainda mais esse seu cabelo.
- June, não vi você entrando.
- Tudo bem, eu até vi você e seus amigos, mas como aquele senhor logo te puxou não tive a oportunidade de te cumprimentar. - Dando o abraço que Harry tanto sentia falta.
- Sobre a ultima vez que nossos tios foram no orfanato... - Começou a falar, mas não sabia como agradecer a ela
- Não se preocupe com isso. Ouvi falar muito sobre você. - Elevou sua mão até a testa de Harry, retirando o cabelo que cobria levemente a cicatriz. - Sinto muito, foi realmente terrível não, ser famoso a custa da vida dos pais, ser reconhecido por um ato que nem se lembra de realizar.
Ficou pasmo, apesar da aparência a menina falava como uma verdadeira adulta e ainda mais conseguiu tocar em um ponto muito delicado depois de tantos anos afastada. Quer dizer eles nunca foram super chegados, ela sempre o tratou igual ao seu primo Duda, mas como poucas pessoas o faziam ele se sentia especial.
- Harry? É ela? - Foi salvo por Rony.
- Rony! É ela sim, Hermione Rony está é minha prima June.
- Muito prazer.
- O prazer é meu, venha deixa eu te apresentar minha família. Ah e também tem a Gina, vocês tem a mesma idade!
Aproveitou a oportunidade e colocou todo o material que ganhou no calderão que Gina segurava. - Fique com eles Gina.
- O famoso Harry Potter, não pode nem ao menos sair para rua que acaba na capa de um jornal.
- Lucio Malfoy, como esta o trabalho no ministerio - Disse Sr. Wesley que entrava afrente dos garotos como se quisesse os proteger.
- Muito bem, mas infelizmente não posso dizer o mesmo para o Senhor.. parece que nem ao menos lhe pagam hora extra. - Dando uma furtiva olhada para os livros que os garotos carregavam, se aproximou de Gina e retirou um livro do caldeirão. - Segunda mão? É realmente uma vergonha de bruxo.
- Nós temos idéias muito diferentes do que é ser uma vergonha de bruxo, Malfoy.
- Eu percebi.- Olhando para June e para a família Granger que os acompanhavam desde cedo. - Lamentável.
Por pouco uma grande briga não ocorre, Sr. Wesley podia aguentar as investidas sobre ele, mas nunca ia permitir que falassem mal dos amigos de seus filhos e da família deles. Por sorte Hagrid estava por perto e acabou "espantando os Malfoy". Na verdade era ele que estava acompanhando June, mas não contou nada para não estragar a surpresa.
Quando voltou para a toca, percebeu que ela continuava tão sociável quanto sempre fora, fazendo amizade com Gina e os outros irmãos facilmente.
Na última noite de férias a Senhora Wesley fez questão de preparar um jantar suntuoso com os pratos favoritos de todos, Fred e Jorge fizeram as festa alegrando todos da casa. Já na manhã da partida se instalou novamente a loucura na residencia, todos se encontravam pelos corredores, com torradas na boca carregando algum item esquecido. Tive que verificar três vezes meu malão, não queria causar mais problemas a família. Até porque não fazia ideia como tanta gente com suas bagagens iam caber no pequeno carro azul do Sr. Weasley, mal sabia que o carro havia sido enfeitiçado para que todos sentassem confortavelmente.
Devido a várias paradas realizadas graças ao esquecimento de objetos na casa eles apenas chegaram à estação de King’s Cross às quinze para onze. Harry tomara o Expresso de Hogwarts no ano anterior. A parte complicada era chegar à plataforma 9 e ½, que não era visível aos olhos dos trouxas. O que a pessoa tinha que fazer era atravessar uma barreira sólida que separava as plataformas 9 e 10. Não machucava, mas tinha que ser feito com cautela, de modo que os trouxas não vissem a pessoa desaparecer.
- Gina querida você vem comigo, June com o Arthur, e o resto venha logo depois! - Molly disse sem demoras, fiquei feliz ao ver que ela fez questão de que June tivesse uma companhia adulta ao atravessar.
- Vamos Harry apenas falta um minuto. - Disso Rony
Os dois correram juntos em direção a parede, e quando esperavam atravessa-lá... TAPUM. Os dois carrinhos bateram na barreira e quicaram de volta.
- O que vocês dois pensam que estão fazendo. - Um trouxa se aproximou e olhou furioso.
- Sinto muito perdi o controle do carrinho. - Se justificou. - Porque não conseguimos atravessar?
- Não sei , mas já foi — disse Rony, parecendo atordoado. - O trem foi embora. E se papai e mamãe não conseguirem voltar para nós? Você tem algum dinheiro de trouxas?
- Nadinha.
- Harry! — exclamou Rony, com os olhos brilhando. - O carro!
- Que tem o carro?
- Podemos voar para Hogwarts no carro!
Tentou retrucar mas Rony parecia decidido. Com certeza teriam problemas depois, mas quando pensou que sua prima com certeza o estaria esperando resolveu acatar a ideia do amigo.
POV June
Ao atravessar a passagem "secreta" fiquei deslumbrada com o lugar, apesar de não poder parar para aproveitar a paisagem. Estavam muito atrasados, e a Sr. Wesley estava dando as ultimas dicas para mim e Gina.
- Tentem não se meter na confusão dos meninos, sigam o exemplo do Percy, e se precisarem de alguma coisa é só me mandar uma carta, ah claro, assim que forem selecionadas quero saber suas casas. Tenham uma boa viagem! - Disse ela carinhosamente e dando um beijo em cada testa, era realmente engraçado até parecia que estava falando com suas duas filhas. Bom na verdade a alguns dias eu já me sinto em casa ao lado dela.
- Muito obrigada por tudo Molly, vou manter contato prometo.
- Tchau mamãe, já estou com saudades! - Disse Gina dando um grande abraço em sua mãe.
- Agora entrem o trem já vai partir, vou procurar os meninos para se despedir.
Entramos no trem e procuramos por Harry e Rony, mas quando não encontramos resolvemos escolher uma cabine, mas não havia nenhuma vazia então entramos em uma onde um garoto miudinho de cabelos louro-cinza, testava sua camera que parecia ser nova.
- Com licença. Podemos?
- Ah claro, eu sou Colin Creevey, este é meu primeiro ano.
- Oi sou Gina e esta é June, é nosso primeiro ano também.
Começamos a conversar sobre qual era a melhor casa para se entrar e o que iriam aprender assim que chegamos lá. Até que uma garota um pouco mais alta que eu com um cabelo castanho bem volumoso entrou.
- Oi Gina, June. Vocês viram os meninos? Não os encontro em lugar nenhum..- Olhei para Gina que me lançou o mesmo olhar curioso.
- Não, na verdade não os vejo desde antes da estação..
- Onde esses dois se meteram, vou voltar a procurar. - Virou para se retirar, mas ao que parece lembrou de alguma coisa e nos avisou. - Logo estaremos chegando, vão colocar suas vestes. - Ordenou
Quando finalmente chegamos não pude esconder minha felicidade, era tudo fascinante, o castelo era enorme e se encaixava perfeitamente na paisagem a sua volta. Os morros, juntamente com o lago/rio e a floresta que o contornava. O melhor foi utilizar os barcos para chegar ao castelo, uma experiencia incrível e inesquecível. Pouco antes de entrar no grande Salão uma professora com um ar de severa veio nos orientar, e assim que entramos identifiquei as quatro casas de que tanto falavam.
Claro que já sabia a casa que desejava ficar, Grifinória, como meu primo, minha mãe e os Wesleys. E quando me lembroi deles virei a procura dos dois, até Gina fazia o mesmo, mas em vão.
- Colin Creevey - Começou a seleção e aquele menino que já ficara amigo foi o primeiro a ser chamado. - GRIFINÓRIA! - Gritou o chapéu sem demoras.
A Professora chamava os nomes e o chapéu selecionavam.
- Gina Wesley
- A! finalmente uma Wesley! - Exclamou o chapéu - Com certeza você vai para a GRIFINÓRIA!
- June Potter - Ouviu seu nome e se apresentou, ouviu alguns sussurros e percebeu que provavelmente era pelo sobrenome que recebera, o mesmo do Menino-que-Sobreviveu. Mas ficou feliz quando percebeu que mal o chapéu tocara em sua cabeça já exclamava: GRIFINÓRIA!
Correu até a mesa da Grifinória, e percebeu que todos os Wesleys e vários outros alunos aplaudiam, sentou ao lado de Gina e Hermione foi então que os boatos começaram.
- Ei você, Potter. - Falou um loiro baixinho
- Sim?
- Você é da família do Harry ne?
- Obviamente
- Então é verdade? Ele veio com um carro voador?
Hermione cuspiu o suco de abobora que bebia. - O que você disse????
- Um carro voador, é o que estão dizendo por ai, por isso o professor Snape e a professora McGonagall sairam logo após a seleção! Provavelmente vão ser expulsos.
- Isso seria um recorde! - Disse Jorge ao ouvir a conversa
- Não deveríamos subestimar nosso ronyquinho! - Completou o irmão
- É mentira, eles nunca fariam isso não é June? - Falou Gina pedindo apoio
Dei de ombros, porque me perguntava isso, é capaz de ela conhecer mais eles do que eu. Mas espero que não seja verdade, do que adianta ficar nessa escola sem harry...
- Alunos do primeiro ano da Grifinória, venham comigo vou leva-los até a sala comunal. - Disse Percy dando um sorriso para nós.
POV Harry
O castelo estava silencioso; parecia que a festa havia acabado. Os dois passaram pelos quadros que resmungavam e as armaduras que rangiam e subiram a estreita escada de pedra, até chegarem, finalmente, à passagem onde se escondia a entrada secreta para a Grifinória, atrás do retrato a óleo de uma mulher muito gorda, de vestido de seda rosa.
- Senha? - perguntou ela quando os dois se aproximaram.
- Ããã... Ã- murmurou Harry.
Eles não sabiam a senha do novo ano, ainda não tinham encontrado o monitor da Grifinória, mas o socorro chegou quase imediatamente; ouviram um tropel de passos às costas e quando se viraram deram com Hermione que corria ao encontro deles.
- Aí estão vocês! Onde se meteram? Os boatos mais ridículos... Alguém disse que vocês foram expulsos por terem batido com um carro voador.
- Bem, não fomos expulsos - garantiu-lhe Harry.
- Vocês não vão me dizer que realmente chegaram aqui voando? - Disse June
- Depois falamos disso certo? Qual a nova senha? - Perguntou Rony
- Mariço
O retrato da mulher gorda se abriu e o silencio foi cortado por vários aplausos.
- Genial! - berrou Lino Jordan. - Um achado! Que entrada! Aterrissar um carro voador no salgueiro lutador, vão comentar isso durante anos!
- Ahn sinto muito estamos um pouco cansados, vamos subir para os dormitórios- Disse Rony rapidamente
- Noite - Harry falou por cima do ombro para Hermione, que estava com uma cara tão feia quanto do monitor Percy.
- Não vai me parabenizar por estar na mesma casa que você? - Disse June brava.
- Parabéns, a professora me disse que você havia entrado na Grifinória, por isso não me surpreendi nem nada. - Se justificou - Boa noite. - Dando-a um beijo na testa.
- Até amanhã - Disse June seguindo para o corredor onde estariam as meninas do primeiro ano.
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Reencontro talvez um pouco chatinho né? Até poderia fazer algo mais.... emocionante, mas como todos sabem Harry não é de chamar muita atenção e é bem calmo, somando com a personalidade que fiz para June deu nisso.
Continuem com a votação!! Obrigada pelos comentes!