Possessão escrita por Lady Ravengar


Capítulo 13
Capítulo 13 - Propriedade


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, vou atualizar em breve os banners que faltaram nos capítulos, mas o que importa é que atualizei, Eba!
Tem novidades lá em baixo.
Enjoy!!!



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Joseph acordou com a cabeça latejando, lembrava-se apenas de conversar vagamente com a demônio quando acordou, depois disso não tinha mais nada na mente, era doloroso tentar lembrar doía ainda mais se tentasse, sentando-se observou suas mãos tendo certeza que ainda tinha movimentos, encontrou-as com pequenas marcas, com um tom mais claro do que sua pele, runas cobriam seu corpo, braços e peito por escritos ilegíveis a um humano, estava nu ao se levantar procurando respostas, mas ficou ainda mais confuso com tudo isso, a ruiva não se encontrava as vistas o que fez com que tivesse mais certeza que ela fizera algo com ele durante a noite, arrumando-se tentou sair do quarto a procura dela, ou até mesmo tentar fugir, mas dois demônios parados ali estavam a postos para impedir qualquer rebelião da parte dele, sendo acompanhado por um até uma sala afastada foi entregue na porta recebendo ordens para entrar, o escritório era repleto de livros e títulos nas paredes, imaginou o quão importante era o antigo dono da mansão, um senador talvez, Lilin estava sentada em cima da mesa, com as pernas cruzadas conversando com alguém no banco da frente, de costas pra ele não conseguindo ver quem era o servo ao qual ela dava ordens.

– O que fez comigo? – exigiu saber caminhando em direção a ela.

– Bom dia Porquinho. – sorriu Lilin sem olhá-lo – Estas são as regras de hoje Claudine, faça o que mandei.

– Sim senhora. – disse a mulher pondo-se de pé, assustando Joseph – Com licença.

A jovem morena até então de cabeça baixa, levantou-a para se curvar novamente a sucubbus, deixando Joseph abismado, ela era humana, seus olhos eram normais, as pupilas marrons não o oco que todos os outros demônios tinham, avançando contra ela o garoto pegou a mulher pelos braços sacudindo-a.

– Você é humana! – exaustou-se continuando a apertar a outra – Esta presa aqui? Têm mais humanos aqui?

– Chega. – exclamou Lilin com um aceno jogando-o contra a parede – Pode se retirar Claudine.

– Sim senhora. – repetiu a mulher saindo rapidamente da sala.

– O que pensa que esta fazendo Porquinho? – questionou a ruiva soltando-o com outro gesto das mãos.

– O que você fez comigo? – gritou mostrando as marcas em seus braços.

– Ó, isso? – riu ainda normal – Minha marca.

– Sua marca? – continuou agora confuso – Acha que sou propriedade sua se por acaso.

– Meu bem, você É propriedade minha. – comentou descendo da mesa – Ontem provou isso muito bem, me alimentou muito bem.

– O… Que?

– Ó, sim. – sorriu tocando seu rosto – Você não se lembra, me alimentei de você, do seu orgasmo, bem fascinante pra falar a verdade, para um garoto sabe muito bem gozar.

Ainda espantado Joseph se afastou dela como se tivesse tomado um choque, balançando a cabeça a ruiva riu levemente fazendo um movimento com as mãos assim sumindo as marcas na pele do moreno, caminhando pela sala explicou melhor a noite anterior.

– Jurava que era mais inteligente que isso. – comentou mexendo nos livros da estante – Nós transamos, não é assim que os humanos dizem? Deve ser, porque pra nós demônios o ato carnal não tem necessariamente uma denominação, depende das diversidades do que somos, devo confessar que o que mais me atrai é a denominação “foda”, outros gostam do “trepar”, bem isso não vem ao caso agora, o que aconteceu foi que me alimentei de você, pela primeira de muitas vezes que virão, garanto que nas próximas terá o prazer de lembrar, nesta não teve essa sorte pelo selo que fiz em você, essas marcas que estão na sua pela são para proteger a minha propriedade, meu objeto, assim sua alma não abandona o corpo, ou seja, não te mato. Ainda. – acrescentou no final.

– Isso significa que se absorveu minha alma?

– Sim e não, não ao todo, apenas comi um pouco dela. – comentou voltando a sentar-se à mesa – Deliciosa por sinal.

– Você é um monstro. – rugiu bravo.

– Lindo elogio amor, mas já é muito visado esse, que tal outro? – debochou sarcástica – Considere-se vivo por agora, ontem a noite provou que pode me satisfazer como quero para um humano e talvez já tenha um filhotinho aqui dentro. – acariciou a barriga lisa.

– Majestade. – disse um servo entrando na sala.

– Sim. – respondeu ela ao demônio – O que desejas?

– Seu pai lhe chama.

– O que aquele velho quer agora? – reclamou descendo da mesa – Diga que já estou a caminho.

– Sim senhora.

Joseph observou ela se aproximar lentamente com um sorriso diabólico em seus lábios, parando a sua frente esta sussurrou contra os dele de forma sensual e delicada.

– Espero que tenha os meus olhos. – comentou beijando-o – Até mais Porquinho.

Saindo ela deixou uma lembrança vagar na mente dele, o toque dela em seu corpo e o gemido delicioso em seu ouvido, Joseph sentiu calafrios com a lembrança, aquela mulher era um demônio traiçoeiro e disso ele teve certeza quando dois outros vieram levá-lo para a sessão de tortura do dia.


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Notas finais do capítulo

Sim pessoal me matem por ele não lembrar, mas acabaria com o tesão da fic logo no inicio, quero que tenha mais adrenalina e um pouco de sentimento nesse próximo sexo, nada só de absorver energia.

Vamos a uma propagandazinha rápida, tenho uma outra fic na conta Riquelme que quem gosta de Possessão vai gostar também, Cartas de um Homicído é pra um desafio de fanfics que assassinos e o meu matou o presidente dos Estados Unidos, como? Ele responde em cartas, é meio pesado porque tem carnificina, canibalismo e um toque sádico como só eu posso fazer uma loucura dessa, então quem gostar não se esqueça de comentar, estou querendo ganhar e garanto que a fic vale a pena.

Link: http://fanfiction.com.br/historia/529747/Cartas_de_um_Homicidio/
Só pra constar amanha mesmo já estou escrevendo o próximo capítulo, nada de esperar dois meses de atualização.
Xoxo



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