A gente Se Esbarrou Por Ai... - Dramione escrita por Grind


Capítulo 10
Capitulo 10 – Voltando para a minha amada/ Apresentações, Nora sogra, sogra nora.


Notas iniciais do capítulo

Recomendações?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/407316/chapter/10

A Gente se Esbarrou por Ai –Dramione / Capitulo 10 – Voltando para a minha amada/ Apresentações, Nora sogra, sogra nora.

POV Hermione

Esfregava ambas as mãos impaciente, o avião de Draco em Roma pelo que soube já havia saído, e pelos meus cálculos faltava pouco para entrar em meu campo de visão.

Minha cabeça girava a mil, não sei como me sentiria na presença de Narcisa já que nunca tivemos uma conversa, e acordar uma manhã e saber que ela é quase sua ”sogra” não é tão fácil de lidar.

Orgulhei-me de mim mesma quando vi o avião pousar pela janela, os passageiros desceram e em meio a multidão não os enxerguei. Resolvi que apareceria bonita para ele hoje, sabia que assim o deixaria louco.

No portão de desembarque, pessoas passavam e se edificavam com outras que seguravam plaquinhas com seus devidos nomes como, Sr.Smith ou Doutor e Dra. Jones.

( Roupa Mione - http://www.polyvore.com/cgi/set?id=107881167&.locale=pt-br )

Draco passou de braços dados com a mãe e senti meu coração disparar, meu rosto se iluminou, e logo fiz a minha graça e ma folha que dizia.

“Senhor e Sra. Malfoy”

Quando me viu, me olhou de cima a baixo e sorriu travesso, ambos caminharam na minha direção e ele me abraçou forte.

–Fiquei com saudade. –Sussurrou pra mim

–Foi quase dois dias. – Sussurrei de volta sorrindo

–Quase dois dias e você não estava lá – Me respondeu e no separamos – Bom, ainda acho melhor fazer as devidas apresentações. Mãe, Hermione Granger. –Ele respirou fundo – Hermione, minha mãe Narcisa Black Malfoy.

Ela me abraçou e demos as mãos deixando um Draco sozinho.

–Então, foi há senhorita que roubou o coração do meu filho? – Corei enquanto nos dirigíamos às lanchonetes.

–Bom, pode se dizer que sim.

–Que bom, acho que simpatizo mais com você do que as menininhas de quem ele tanto falava, sem contar que eram todas muito tontinhas.

Eu ri.

–Eu ainda estou aqui mãe –Disse atrás de nós.

–Eu sei, e fico feliz que tenha escutado.

Quando encontramos uma mesa, Draco se habilitou a ajudar a mãe a sentar.

–Eu tive um ataque Draco, não é sinal de que eu esteja alejada, obrigada.

Ele resmungou se sentando e eu sorri mais ainda.

–Hermione do céu, você vai ter que me passar a receita desse tal de brigadeiro.

Franzi o cenho e ela prosseguiu.

–Quando acordei hoje de manhã, era como se estivesse escrito na cara dele, que ele havia feito algo errado e quando perguntei...

–Não mãe, não diga a ela, ela vai ficar se gabando depois! –Ele nos interrompeu.

–Não me interrompa Draco Malfoy, estou conversando agora, espere a sua vez.

Ele revirou os olhos.

–E quando perguntei o que havia acontecido disse tudo.

–Tudo o quê?

–Que a senhorita havia feito brigadeiros para mim e para ele, ele comeu os dele e os meus! –Se exaltou –Simplesmente não conseguiu se controlar de madrugada quando os seus acabaram e coeu aqueles que eu deveria experimentar pra saber se tu és uma boa cozinheira.

Sorri encabulada e depois olhei para Draco que me observava divertido.

–Não se preocupe Senhora Malfoy...

–Sem formalidades meu bem, pode me chamar de Cissa.

–Bom, Cissa, pode ter certeza que farei mais brigadeiros quando voltarmos pra casa – Eu não quebrei contato visual com ele –E Draco não vai ter direito a nenhum deles.

Ele ficou sério e descruzou os braços batendo ambos na mesa.

–O quê?

–E eu achei que eu estivesse velha –Cissa comentou se se encostando à cadeira e cruzando os braços igual Draco fazia.

–Foi isso mesmo que você ouviu Draco meu bem, você não merece nada depois de ter comido os de sua mãe também.

Ele estreitou os olhos

–Não faria isso.

–Duvida? –Sorri sapeca ficando na mesma posição que sua mãe.

Ele alternou olhares entre nós duas e levantou-se alerado.

–Vou comer alguma ciosa vocês querem?

–Vou querer um refrigerante.

–Eu também

–Tá bom. –Falou tirando a carteira do bolso de trás da calça e saindo a passos fundos.

Entreolhamos-nos.

Ambas rimos novamente.

–Não se preocupe, logo ele volta mais calmo, ou se não, mais nervoso.

Eu ri

–Com certeza, vai ser mais divertido se for a segunda opção.

Ela riu

(...)

Minha conversa com Narcisa durou mais algumas horas, da lanchonete no aeroporto, ao taxi pra casa do Draco, na casa do Draco até ela anunciar que estava cansada e iria dormir um pouco e um dos quartos de hospede, logo só ficou eu e ele.

Sentados no sofá da sala, ele deitou no meu colo.

–Estava com tanta saudade de você Castanha.

–Eu também estava loiro –Passava a mão por entre seus cabelos.

Ele se sentou e me observou por alguns minutos, e logo me pedi pra sentar em seu colo.

Com um perna de cada lado de seu corpo, ele me abraçou com força, inspirando o meu perfume com vontade, olhou para mim e delicadamente passou as costas das mãos em meu rosto e fui obrigada a fechar os olhos.

Seus lábios, quentes e úmidos se dirigiram para o meu pescoço, e muito lentamente foi depositando sua trilha de beijos. Coloquei uma de minhas mãos por debaixo de sua camisa a levantando.

Deu-me um beijo casto nos lábios e suas mãos percorreram toda a extensão de minhas coxas.

Prendi uma das mãos em seu cabelo, forçando-o a olhar para mim.

Com os lábios entre abertos, e olhos escuros de desejo ele ficou apenas parado, me observando, esperando alguma atitude minha. Antes que dissesse qualquer coisa, o beijei intensamente.

Prontamente correspondida, só fomos interrompidos, não pela falta de ar, mas ao escutarmos alguém pigarrear na entrada da sala.

Subitamente nossos rostos se separaram e Cissa disse

–Sabe, vocês tem que ter total e absoluta certeza de que eu já cai no sono para fazerem essas coisas, não é por que a pessoa disse que iria dormir e ela sumiu do seu ponto de vista que está tudo liberado!

Draco riu e eu também escondendo o rosto no pescoço de Draco segurando sua gola com força,Draco colocou ambas as mãos em minha cintura disfarçadamente.

–Eu vou beber água. –Falou se encaminhando até a cozinha. –Ai quando eu sai cês se agarram o quanto quiser prometo não voltar tão cedo!

Alguns minutos depois ela saiu e Draco voltou sua atenção a mim

–Onde estávamos?

–Em lugar algum! –Sai de seu colo, ele me olhou perplexo.

–Aonde vai?

–Tenho que ir até a casa de Giny ela quer resolver umas coisas ainda.

–Mas não estava tudo resolvido? –Perguntou já de pé.

–Também achei, mas tenho que ir. –O beijei e fui a passos rápidos até a porta.

Ele fez questão de abrir e me agarrar pela cintura antes que eu passasse pela mesma.

–Não vai não.

–Eu tenho.

–Tinha que ser logo hoje, só porque eu cheguei.

–Sinto muito, nós marcamos outro dia.

O beijei outra vez e aparatei.

POV Draco.

–Não me dia que a culpa foi minha?! –Minha mãe falou no topo da escada me assustando.

Virei-me para vê-la.

–Não mãe, ela tinha coisas a fazer.

–Sei –Falou desconfiada –Ela não se contenta com “as coisas” que estava fazendo no sofá?

–Mãe!

–Tá, tá, já to indo!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Alguém se habilita a comentar ou talvez recomendar?