Narrador Lucas: (Aleluia sou eu!).

Novo narrador Hyronyo. (não é mais...).

Aconteceram alguns imprevistos

Até agora estamos meia-hora nesta dimensão no mesmo lugar.

Pelo o que vimos temos de comida: Maionese (Sakaki), Sunkobu (Kira), Doces (Gintoki), um Sanduba (Aria) e Pasta de Amendoim (Fubuki).

-Alguém mais trouxe comida?-perguntei.

-Eu trouxe café.

-Professor, café líquido?

-Sim, só que eu já bebi.

Ok, o professor já tomou café então não deve estar com fome.

-Bom eu trouxe uma penca de banana, cinco laranjas, um cacho de uvas e 10 morangos.

-Boa, Lucas, eu achei que você não traria nada.

Finalmente, achei que ninguém iria trazer frutas. Aleluia!

-Tsumiki, e você? Trouxe algo?

-2 quilos de Sushi.

A sorte está aumentando!

-E você o que trouxe Hy? – A menina com armas, a Aria, me perguntou.

-Bom, eu trouxe sapo robótico q-...

-Que raio de pessoa trás um sapo robótico?

Não fale de mim, pelo menos eu não trago armas na mochila.

-Deixe-me continuar eu não terminei de falar... –por que as pessoas te interrompem quando você fala sobre algo exótico.- o sapo robótico quando esquentando vira um sapo de ba-...

-Baú! –disse o Lucas.

Que sapo vira baú... e você não me deixou falar.

-Banana! –disse o professor.

Até tu professor?

-Bazuca! -Disse a Aria.

Eu não sou doido que nem você para trazer bazuca.

-Cocô! -Falou a Kira.

Ficou maluca? Pelo menos os outros mantiveram o BA-.

-Não me interrompe! A palavra era vidro... Opa, errei, a palavra que eu ia falar é... é... é...

Agradeça-me autor. Graças a mim você ganhou três palavras a mais.

-Baunilha! –continuei e fiz uma cara feliz.

- Ah é isso? – Kira falou e fez uma cara do tipo: não me interesso.

Você preferia que fosse cocô? Eu convivo com um bando de malucos...

Ok, depois de meia-hora, decidimos andar. Andamos e andamos até achar pessoas vestidas com armadura preta e com espadas longas. Muitos olharam para nós, e fizeram um rosto do tipo: mate-os.

Por algum motivo todos saíram correndo para cima de nós e com armas. Ficamos fugindo sem saber o que é isso. Vimos um monte de casas mas as portas pareciam trancadas. Até que ficamos em uma rua que acabava em uma parede... Estávamos encurralados. Quando as pessoas de armadura correram para cima de nós não sabíamos o que fazer, e eles já levaram nossas mochilas.

Foi aí que escutei uma risada fina (não era uma risada do mal, era uma risada de alegria, mas um pouco ameaçadora).

-Hi, hi, hi, hi.

Repentinamente apareceu a imagem de um urso do nosso tamanho na nossa frente ele estava virado de costas, sobre duas patas e estava atirando com uma bazuca.

Depois disso, no meio da fumaça, as pessoas de armadura preta saíram correndo, o urso se virou contra nós.

Aquilo não era um urso, vi um rosto e percebi que era uma garota de cabelo laranja e curto e não dava para ver seus olhos porque estavam escondidos pelo cabelo.

A garota nos disse: Oi, o que fazem aqui no tecido epitelial?

Antes de eu perguntar se isso parece um tecido epitelial (está mais para uma cidade estranha...) escutei um barulho de uma arma carregando, a fumaça sumiu e vimos homens de armadura vermelha e espingardas vermelhas...

-Gente cadê o Katsuo? –disse o Lucas- Ele sumiu desde que chegamos a esta cidade.

Olhe nossa situação e pare de perguntar pelo Katsuo, com certeza ele arrumou um jeito de fugir...

-Cadê o Kat? –perguntou a Aria.

O líder dos daqueles homens falou:

-Três… dois… um e ati-…

Antes de terminar algo explodiu nos pés deles.

E olhando para o céu vi uma silhueta de um rapaz e escutei uma voz:

-Quantas vezes eu tenho que falar que não é Kat, é Katsuo!

-Katsuo, você foi o responsável pela explosão? –perguntei surpreso.

-Sim, antes de andar pela cidade eu escalei o prédio ao lado para ter uma vista melhor da cidade, o que vi foi vocês correndo e um urso atirando com bazuca, observei que homens de espingardas iam entrando na fumaça e então instalei bombas-relógios no chão enquanto a fumaça não passava.

-Ei, não é a toa que você escapou da polícia durante 4 anos, certo Zuo? –perguntou o Gintoki.

-Não é Zuo, é Katsuo, e você está certo, tenho escapado da polícia para transformar o país e expulsar as pessoas ruins da cidade.

A garota de fantasia de urso nos levou até uma casa e foi logo explicando o que havia acontecido, pelo o que ela falou o lugar em que estamos agora é uma espécie de corpo, estamos agora no tecido epitelial, parece que o corpo foi dominado por vírus que estão ajudando bactérias e protozoários, segundo ela, não havia mais nenhuma célula de defesa a não ser ela, todos os outros moradores desse corpo estão presos no cérebro. Pelo visto nos temos que ajudar.

O Sakaki perguntou:

- Ei, garota fantasiada de urso que tem uma bazuca, que ajudou a eliminar os carinhas de armadura preta e espada preta e causou uma explosão que deu tempo para o Katsuo colocar bombas-relógio em baixo dos carinha com espingardas, qual é seu nome? E você tem maionese?

A garota respondeu:

-Por acaso a garota fantasiada de urso que tem uma bazuca, que ajudou a eliminar os carinhas de armadura preta e espada preta e causou uma explosão que deu tempo para o Katsuo colocar bombas-relógio em baixo dos carinha com espingardas se chama Mayoi e não temos maionese.

-Depois que roubaram nossas mochilas acabou a maionese...

Nesse instante o Fubuki entrou na casa com as mochilas de todos.

-Tenha mais cuidado, lá fora pode ser bastante perigoso...

- Só trouxe as mochilas por que na minha tem coisas confidenciais...

- E como você achou?

-Meu notebook estava dentro da minha mochila, e ele tem um marcador tipo um GPS da localização dele, é só ver no meu celular... E acabei achando as mochilas dos outros, todas estavam no prédio vermelho e preto dessa cidade.

Continua...