Uma Vida, Um Destino! escrita por Akasha


Capítulo 1
Capítulo 1 - Sequencia Imediata


Notas iniciais do capítulo

Pessoas... A fic tem inicio a partir do final do livro Braking Down, da saga Crepúsculo de Stephenie Meyer. Espero que gostem. Irei postar os cinco primeiros capitulos para chegar onde eu considero o ponto de partida. Se for de desejo de vocês continuarei escrevendo. Senão... Conto com as Reviews... Até mais...



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_Desde aquele dia na clareira, quando tivemos que lutar por nossas vidas, ou melhor, lutarem pela minha vida, contra os Volturi se passaram 6 anos, e agora eu não era mais uma criança.


            Minha vida estava perfeita, eu tinha tudo o que uma garota pode sonhar ter, afinal, eu era a meio-vampira mais mimada do mundo, e eu sei que não sou a única.


            Nossa família está morando em Pittsburg, ao sudoeste do Estado da Pensilvania, há dois anos, Jake veio conosco. Não entendo porque, já que ele reclama muito do cheiro e está sempre brigando com tia Rose, mas para mim o que importava era tê-lo por perto.


            Esse ano eu iria iniciar na escola, pois apesar de ter apenas 7 anos já tinha atingido meu crescimento máximo e aparentava ser uma adolescente de 16 anos. Eu sempre me achei uma garota linda, é claro que não tão linda como tia Rose, afinal isso era vampiricamente impossível, mas ainda assim como todo vampiro, ou meio-vampiro que seja, eu era linda. Todos aqui em casa dizem que sou muito parecida com papai, que herdei apenas os olhos chocolate de mamãe, eu não concordo. Como já disse meus olhos são cor chocolate, tenho aproximadamente 1, 70 de altura e cabelos longos cacheados cor bronze, definitivamente essa é a parte que minhas tias mais gostam do meu corpo. Vivem mexendo nele. Eu não reclamo nem um pouco.


            Como eu estava dizendo, esse ano seria o meu primeiro na escola e cara eu não acredito que vou ter que passar por irmã, prima ou qualquer outro parentesco que não seja filha de meus próprios pais, não tenho certeza que vou conseguir, afinal o vício é grande. Muitas vezes quando estávamos em algum lugar público onde eu deveria chamá-los apenas pelo nome, o pai, mãe, tio ... e tia ... sempre escapava. Enfim... let’s GO...


            Quando acordei na segunda-feira pela manhã no dia do primeiro dia de aula, mal abri meus olhos e já vi tia Alice dançando em meu quarto, não precisei pensar muito para entender o que ocorria.


 


-Bom dia minha princesa – Disse tia Alice ao ver que eu estava acordada. – Estou quase terminando de compor seu look para o seu primeiro dia de aula, prevejo que será um dia maravilhoso.


-Bom dia tia Alice – Eu disse tentando não pensar no que ela estava preparando para o meu primeiro dia, afinal, tia Alice é tia Alice. – Onde estão meus pais? – Perguntei estranhando a ausência deles, pensei que eles estivessem tão ansiosos quanto eu.


- Estão preparando seu café da manhã querida, sabe, eu tive que expulsar sua mãe e daqui para que eu pudesse pensar direito, a mau gosto de moda dela às vezes é contagiante. – Disse tia Alice com cara de derrota, afinal em todos esses anos ela não conseguiu fazer com que mamãe se apaixonasse por perolas, cores pasteis e salto agulha.


- Tia Alice não fala assim. – Saí em sua defesa, mas bem no fundinho eu concordava com ela, mas disso mamãe jamais irá saber.


- Nessie, você sabe o quanto isso me magoa. – Se defendeu.


- Tudo bem tia, eu sei. – Discutir não iria ajudar.


           


            Sai da cama e fui ao banheiro, quando voltei para o quarto tia Rose estava sentada em minha cama. Tia Rose sempre foi minha melhor amiga, eu a amava tanto quanto amava a minha mãe, mas isso era outra coisa que minha mãe jamais iria ouvir de mim.


 


- Bom dia tia Rose – Disse com o maior de meus sorrisos.


- Bom dia minha princesa, como você está se sentindo? – Sabia que ela se referia ao primeiro dia de aula.


- Er... não faço idéia, acho que estou com um pouquinho de medo. – Fui sincera.


- Tá certo, mas eram os humanos que deveriam ter medo de vampiros e não ao contrário – disse ela.


- Whatever – Respondi.


 


            Depois que tia Alice me vestiu e que tia Rose arrumou meu cabelo, o que deve ter levado alguns poucos segundos, descemos até a cozinha para a meio-humana aqui tomar café da manhã, e para minha total infelicidade, não tinha um urso na mesa. Papai era o “chef” da casa, pelo cheiro ele tinha preparado ovos, para o Jake, afinal eu passo mal só  com o cheiro, para mim papai fez panquecas.


 


- Oi daddy – Dando um abraço no meu pai.


- Oi minha pequena – Disse papai me entregando meu prato, enquanto eu fazia uma cara de desanimo, eles sabiam que eu detestava ser tratada como humana e comer comida humana, afinal tirando os ovos, para mim o resto da comida tinha todo o mesmo gosto. – Você precisa disso tanto quanto de sangue.


- É, eu sei pai. – Disse e fui me sentar à mesa.


- Hey Jake, como você consegue comer isso? – Perguntei.


-Não sei do que você está falando, isso é uma delicia. – Respondeu ele.


- Essa era a comida preferida de sua mãe quando ela estava grávida, ela acabou com diversas caixas de ovos em uma semana – Disse papai.


- Bem, então sabemos exatamente o porque eu não suporto mais nem o cheiro. – Disse num tom de brincadeira. Nós três rimos. – Mas por falar nela, onde ela está?


- A baixinha a seqüestrou. -  Disse Jake.


 


            Eu ri, imagino o sufoco que mamãe e tia Alice estão passando, uma tentando convencer a outra.


            Depois de alguns minutos mamãe e tia Alice entraram na cozinha, é mamãe é com certeza mais teimosa.


 


- Bom dia minha menina, muito ansiosa para o primeiro dia de aula- Perguntou mamãe já me abraçando.


- Mais ou menos mãe.- e balancei a cabeça.


- Já está na hora, vamos – Disse papai. - E não se esqueça, a partir de agora só nos chame pelo nome.


- Isso vai ser difícil, mas vou tentar. – Não adianta mentir pro papai. – O Jake vai conosco?- Perguntei com uma carinha de pidona, afinal Jake é o meu melhor amigo, assim como um dia foi o de mamãe.


- É claro que eu vou Nessie. – Afirmou Jake.


-Então vamos. – Disse mamãe.


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Notas finais do capítulo

Segue o Cap 2.



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