Confiar escrita por Mrs Dewitt


Capítulo 27
• Capítulo 27


Notas iniciais do capítulo

Ois :D Como eu tô com sono, só passo pra dizer que EU GANHEI MAIS UMA RECOMENDAÇÃO UHUUUUUUUUUUUUUUUUU CaMalfoy I love you :DD Então, esse capítulo é especialmente dedicado a caríssima CaMalfoy :33
Bjos bjos, vejo vocês nas notas finais :3



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/389321/chapter/27

 Harry conduzia-os por um caminho com grama alta, no centro de uma pequena praça. Ao redor deles, as fachadas das casas cobertas de fuligem não pareciam convidativas; algumas tinham janelas quebradas que refletiam opacamente a luz dos lampiões, a pintura estava descascando em muitas das portas e havia montes de lixo na entrada das casas. Harry parou na calçada entre o número 11 e o número 13. O número 12 não estava lá.

- Onde fica isso, Potter? – Draco seguia-o de perto, puxando seu malão.

- Vamos ficar no número 12. – Harry respondeu, enquanto puxava a varinha.

- Deixa eu te contar Potter, mas o número 12 não está aí, só ach... – Draco parou de falar. Assim que Draco tomou ciência de que ficariam no número 12, uma porta escalavrada se materializou entre os números 11 e 13, e a ela seguiram paredes sujas e janelas opacas de fuligem. Era como se uma casa extra tivesse inflado, empurrando as suas vizinhas para os lados. Harry começou a subir os degraus de pedra gastos.

- Vamos Draco, não é seguro ficarmos aqui na rua. – Harry abriu a porta. Hermione passou na frente do namorado, e Draco a seguiu. Harry entrou e fechou a porta. Uma nuvem de ergueu, e antes que Draco pudesse entender o que acontecia, Harry disse:

- Eu não matei Alvo Dumbledore. – A figura de poeira caiu no tapete. Draco tossiu.

- Se você tivesse matado mesmo ele, não entraria aqui. – Harry disse. Draco olhava boquiaberto para o corredor. Era mal iluminado e sujo. Ele parou em frente a um quadro com uma grossa tapeçaria em cima, e levantou a mão para tocá-la.

- Draco, não! – Hermione se virou. Mas a cortina que escondia o quadro da Mãe de Sirius já se abrira.

- ESCÓRIA! IMUNDOS MALDITOS INVADINDO A MINHA CASA DE SANGUES PUROS E... – A mulher fitou Draco. – Quem é você?

- Draco Black Malfoy.

A Mãe de Sirius sorriu, acreditem ou não. De onde ela estava, não podia ver mais ninguém do corredor a não ser Draco.

- Bom, é bom que os antigos retornem a minha humilde casa. Um Black na verdadeira Casa dos Blacks! – E a cortina fechou-se.

Harry encarou o loiro, e Hermione fez sinal para eles prosseguiram em direção a cozinha, assim que os três entraram (Gina tinha ido para casa, como imaginaram), e porta foi fechada. Harry se virou para Draco.

- Desde quando você é Black?

-Desde sempre. – Draco encolheu os ombros. – Minha Tia Belatriz chama Black, e ela é prima do seu padrinho Sirius Black. Minha mãe se chama Narcisa Black, irmã de Belatriz. Segundo a lógica, eu me chamaria Black também.

Harry deu uma volta na cozinha, checando os armários.

- Vocês vão ter que ir as compras, e, lembre-se Malfoy. – Harry se virou para ele. – Você está no Largo Grimmauld, número 12, em Londres. Não pode contar a ninguém. A partir de agora, você também é um fiel do segredo. Todos a quem você contar onde estamos vão poder entrar. Você é o primeiro e o único Comensal da Morte que sabe onde estamos.

- Não, Harry. – Hermione virou-se para o amigo. – O segundo. Snape sabe onde estamos. – Draco empalideceu.

- Snape sabe onde estamos?

- Sabe, Malfoy. Verdade Hermione. Mas o feitiço que nós vimos na entrada vai o impedir de entrar aqui. – Draco se permitiu respirar de novo.

- Pode ir, Harry. Nós vamos ficar bem. – Hermione parou ao lado do amigo.

- Mais uma coisa. – Harry se virou, já estava na porta com o seu malão – Draco está proibido de entrar no quarto de Sirius.

- Não se preocupe, Potter. Não vou entrar lá. – Malfoy cruzou os braços. – Podiam confiar mais em mim. Estamos do mesmo lado, agora.

- Sei. – Harry respondeu. – Até daqui uma semana, se cuida Mione.

A garota abraçou o moreno, e depois fechou a porta.

- Então. – Draco sorriu, malicioso. – Estamos a sós.

- Sai pra lá Malfoy. – Ela o empurrou. – Temos que levar nossas coisas lá pra cima.

- Lá pra... cima? – Draco ergueu uma sobrancelha.

- É, vamos dormir lá em cima. – Hermione pegou a varinha. – Locomotour Malão.

Hermione conduziu os malões até o quarto de hóspedes, no terceiro andar. Era um quarto pequeno, com uma cama de solteiro, uma escrivaninha a um canto, uma poltrona pequena virada para frente de uma lareira, um armário. Prateleiras vazias nas paredes e um retrato grosseiro de flores lilases na parede ao lado da porta.

- Temos que fazer algumas modificações aqui. – Hermione entrou e largou os malões em frente ao armário. Ela abriu o armário e mexeu a varinha. Suas coisas e as de Draco se arrumaram no armário. Mais um movimento da varinha e a poeira toda sumiu. “Uma coisa que eu aprendi com Molly é que a limpeza com a magia é mil vezes mais fácil”. Ela riu. Logo ela duplicou a poltrona, e agora duas poltronas miravam uma lareira vazia.

- Draco, desce lá na cozinha e pega um pouco de lenha seca. Vamos acender essa lareira. – Ela teve que explicar cinco vezes ao garoto onde ele poderia achar a lenha. Quando voltou, os lençóis e as cobertas da cama haviam sido colocados, assim como os travesseiros. Havia livros nas prateleiras e bisbilhoscópios, binóculos e coisas assim enfeitavam a parte de cima da lareira. O tapete tinha sido ‘batido’. Parecia mais acolhedora.

- Nossa Granger. – Hermione estava sentada lendo um livro. – Já pode casar.

A garota ria alto, enquanto acendia o fogo. Logo ele crepitava alegremente.

- Agora você tem que fazer uma coisa pra mim. – Hermione riu, cínica.

- O quê?

- Compras. – Ela jogou um pedaço de pergaminho no garoto. – Você demorou tanto que eu fiz uma lista, compra isso aí e traz alguns galeões pra cá.

- Sim senhora. – Malfoy riu. – Não demoro.

Draco saiu rindo. No meio tempo que demorou a voltar, Hermione conseguiu fazer uma faxina geral na casa e acendeu um fogo acolhedor em todos os cômodos que ela achava que seriam necessários. Se sentia uma verdadeira dona de casa. A cozinha já estava pronta para receber os mantimentos, e ela lia um livro de receitas com os pés em uma cadeira perto do fogo, quando Draco voltou.

- Eu... Eu não... – Hermione não entendia. – Eu... não...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Boa noite leitores divos :DD
Ps: Perdoem a minha falta de humor, eu tô tal qual um zumbi na frente a tela. Assim que eu postar, vou dormir :3
CaMalfoy, amo você que ME DEU UMA RECOMENDAÇÃO AWEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE :DD
Etc etc e etc que vocês estão cansados de saber, venham ni miiim *--*