Marcas Do Passado (HIATUS) escrita por MissBieber


Capítulo 6
Rendendo (ou quase)


Notas iniciais do capítulo

Mais uma vez, devo créditos ao Vinicius Ketrek. O que posso fazer se ele é incrível ?
Bom, espero que gostem desse capítulo tanto quanto eu gostei.
Ficou meio grande e teve vários pov's, mas espero que não tenha ficado cansativo e nem confuso.
Boa leitura :)



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POV DAMON

Acordei. Demorou um tempo para eu perceber que estava no apartamento de Amanda. Notei que ela estava do meu lado, dormindo como um anjo, se não fosse pelos cabelos que caíam sobre seu rosto e o jeito que ela se espalhava na cama. Linda de qualquer forma.

Retiro da cama meu corpo e me dirijo até a janela do quarto, abrindo a mesma e suas cortinas. Os primeiros raios solares penetraram o quarto, assim como o leve aroma matinal.

Olhei o céu azul e com poucos nuvens lá fora. Isso me fez lembrar cada detalhe do encontro que tive com Amanda.

Eu ainda via Amanda Clark como a pessoa incrível, engraçada, cativante e inteligente, o que me fazia me interessar ainda mais por ela. Mas minha tentativa de ser alguém que pudesse agrada-la no dia anterior não fora nada excitante. O encontro se tornou um porre - exceto no horário de almoço e café da manhã, os quais se tornavam divertidos quando eu fazia Amanda rir com minha incrível capacidade de ser engraçado. Mas a ida ao teatro, museu e etc... se tornou cansativa e entediante, não só para mim, mas também para ela. Isso me fez leva-la em um lugar mais... excitante. Literalmente. Só aí as coisas se tornaram divertidas. A bebida ajudou bastante. Não que Amanda fizesse o encontro se tornar chato... na verdade, era incrível estar com ela. A sensação do quanto era eu quem estava sendo chato, tentando ir a museus e falar sobre história e musicais, é que me incomodava e depois que Amanda bebeu ela passou a notar apenas em minha aparência e no quanto sou sexy (Não estou sendo convencido. Ela me chamou de "sexy" umas trinta vezes). É difícil reparar na inteligência das outras pessoas quando se está bêbado e pra Amanda não foi diferente.

Afasto as memórias de minha mente e dentro do casaco jogado no canto do quarto pego uma cartela de comprimidos para dor de cabeça (estou sempre pronto para uma ressaca). Eu não precisaria dos comprimidos, mas tinha certeza que Amanda necessitaria, então deixei a cartela sobre o criado mudo ao lado da cama dela e sai do quarto.

POV AMANDA

Acordei com uma sensação estranha. Era como se eu estivesse procurando algo que me lembro de ter guardado porém não me lembro de onde guardei. Minha memória era falha.

Percebi que eu estava envolvida por cobertores e torci mentalmente para que eu não estivesse nua quando vi o casaco de Damon jogado ali no chão. Eu não podia ter transado com ele. Não assim. Não tão fácil. Mas quando sai de baixo do cobertor, percebi que eu ainda estava vestida, mesmo assim, não me senti segura.

Minha dor de cabeça não era insuportável, mas ainda sim estava ali e só então percebi a cartela de aspirinas sobre o criado mudo. Tomei uma e fui para o banheiro, onde apenas prendi meus cabelos em um rabo de cavalo alto, escovei os dentes e lavei o rosto.

Seja o que for que aconteceu, já acabou. Damon já deve ter ido embora.– pensei.

Pensei errado e só soube disso quando cheguei na cozinha.

POV DAMON

Depois de um tempo, passei lentamente os olhos pela mesa para me certificar de que tudo estava certo. Sobre a mesma havia um convidativo café da manhã : frutas vermelhas, waffles e suco. Só faltava as torradas ficarem prontas.

No mesmo momento que a torradeira deixou escapar um som metálico avisando que as torradas estavam perfeitamente preparadas, Amanda entrou na cozinha. Ela usava a mesma roupa da noite anterior, com exceção do paletó amarelo que ela mesmo tirou de si antes de adormecer completamente, seus cabelos loiros estavam completamente bagunçados mas eu só pensei no quanto ela ficava mais bonita ainda daquela forma, seus pés estavam calçando pantufas da Hello Kitty e ela me encarava com o cenho franzido :

– O que você ainda está fazendo aqui ? - ela me perguntou entredentes, sua voz soou baixa como se ela não quisesse que ninguém ouvisse sua pergunta, mas eu sabia que não havia ninguém no apartamento com ela. Ela se hospedara sozinha ali.

– Não está na cara ? Preparando seu café da manhã, madame. - respondi exibindo um sorriso torto.

– Onde está sua camisa ? - ela perguntou com os olhos fixos em meu abdômen descoberto. Eu usava apenas uma cueca, no momento. - E suas calças ?

– Você não se lembra de ontem ? - perguntei fingindo estar pasmo e contrariado.

O rosto de Amanda ficou pálido e ela se sentou na cadeira mais próxima, enquanto massageava as têmporas e com uma expressão preocupada disse :

– Por favor, diga que não transamos.

– Não transamos. - falei rindo.

Tudo aquilo estava sendo muito engraçado : não só o fato de eu ter dormido na cama com uma mulher extremamente sexy e não ter tentado transar com ela, mas também o fato de que eu acordei e fui preparar waffles para essa mesma mulher. O que estava acontecendo comigo ? Não sei. Mas eu não estava em meu estado normal.

Amanda soltou um suspiro aliviado.

– Ainda bem. Não me recordo com clareza de tudo o que aconteceu ontem.

– Em resumo : Te levei para tomar café da manhã e depois fomos assistir um musical... - antes que eu terminasse de falar, ela me interrompeu :

– Disso me lembro. Você ficou reclamando do musical por horas. Disse que foi um tempo perdido em sua vida.

– Exato. E ainda não mudei de ideia. - falei. - Depois disso, almoçamos em um restaurante qualquer, te levei ao Central Park e em um museu, depois que decidimos que esse encontro estava sendo um verdadeiro tédio você decidiu que queria ir para algum lugar mais animado.

– Então você me levou para uma boate de strip tease. - ela concluiu, parecendo ofendida. - Não era bem o lugar que eu tinha em mente.

– Você bebeu horrores. - falei rindo. - Ficou bêbada e quando eu te trouxe em casa, você implorou para que eu dormisse com você.

– Dormisse no sentido literal ou no sentido que leva mais para o lado da malícia ? - ela perguntou, parecendo nervosa.

– Não sei ao certo. Mas me lembro de você ter pedido pra que eu abusasse de você e também me lembro de você ter falado que se fosse prefeita ou algo parecido... iria criar uma lei em que eu não pudesse usar camisas. - eu ri, debochando dela.

Amanda escondeu o rosto entre as mãos e sem tirar as mesmas da frente da face, ela falou :

– Esqueça o que eu disse. Eu estava bêbada.

– Você também disse que sou um anjo, também falou que é louca por mim, insinuou que queria transar comigo no banco de trás do carro...

– O.K ! - ela exclamou com a voz alterada, finalmente tirando as mãos da frente do rosto e só aí percebi que ela estava vermelha de vergonha. - Eu já entendi.

– E... rolou até um beijo. - completei, dando um sorrisinho triunfante, enquanto tirava as torradas da torradeira e as servia em um prato.

Então os lábios dela se separaram, formando um perfeito "O".

– Como é ? Está falando sério ? Não me lembro disso.

– Sim, eu estou falando sério. Muito. Muito sério. E nem foi eu quem te beijei. Sabia ? Você que me beijou. Foi você que segurou meu rosto e me deu um selinho.

– Não teve língua então ? - ela perguntou, mas me confundi com o tom estranhamente incomum em sua voz. Eu não sabia ao certo se a pergunta, da qual ela parecia saber a resposta, era cheia de frustração ou alívio.

– Não. Porque eu sou um cara ético, respeitador...

– Vai comer essas torradas ? - ela me perguntou, interrompendo mais uma vez minha fala, mas logo soube que ela só queria me fazer mudar de assunto.

– Não.

– Então me dê. - ela disse e eu deixei o prato de torradas sobre a mesa, o qual ela atacou como se não comesse há séculos.

– Tentei ser uma pessoa culta ontem, mas não deu certo. Vai ter que se contentar com o cara bonito e extrovertido. É um saco ser intelectual.

– Eu realmente não pedi pra você ser intelectual, certo ? - ela falou rindo. - Gosto de você assim : imprevisível, engraçado e safado o tempo todo. - depois do que disse, ela tapou a boca, como se aquilo não fosse algo que ela realmente queria falar e as palavras tivessem saltado da boca dela sem querer.

– Então, você gosta de mim ? - falei, o sorriso se alargando, indo de orelha a orelha.

– Como você é metido. - ela falou enquanto revirou os olhos e se serviu com um pouco de suco. - O que eu quis dizer é que... você é atraente. Se fosse uma pessoa intelectual talvez não fosse tão atraente assim.

– Gosta de imaginar eu e você fazendo sexo selvagem enquanto se masturba durante o banho ? - brinquei.

– Cale a boca. - ela revirou os olhos mais uma vez.

– Vontade está sobrando pra você e o que falta é a oportunidade certa, não é isso Amanda ? Enquanto isso você imagina. Entendo. - aquilo era divertido.

– Quero um iogurte. - Amanda disse e se levantou indo até a geladeira. Abriu a porta da mesma e ficou olhando lá dentro por um ou dois minutos.

– Você abriu a geladeira para procurar um iogurte ou para debater internamente sobre a origem do universo ? - perguntei ironicamente.

– Calado. - ela murmurou.

– Ou só está pensando em mim pelado ? - perguntei, debochando mais uma vez. Me levantei da cadeira e me aproximei de Amanda.

– Quieto. - ela murmurou mais uma vez.

Sorri e me aproximei dela por trás. Enchi sua nuca e seu pescoço de beijos. Sussurrei em seu ouvido depois de uma mordida em seu lóbulo :

– Ou está pensando em nós dois juntos ?

Ela fechou a porta da geladeira e se apoiou na mesma :

– Dá pra parar ?

– Parar ? Por quê ?

– A cozinha não é lugar para esse tipo de coisa.

– Pra mim, qualquer lugar com você é lugar para esse tipo de coisa.

– Você é muito safado.

– Você que me deixa assim, cara. - falei, dando mais uma mordida no lóbulo de sua orelha.

– Eu e qualquer pessoa que tenha uma... - ela ia falar, mas se interrompeu.

– Termina a frase.

– Não gosto de falar palavrão. - ela disse inocentemente.

– Tão santa e tão inocente... dá vontade de te corromper. - falei, depositando mais beijos em seu pescoço.

– Idiota. - ela resmungou entre um gemido rouco e outro.

Com a parte da frente do meu corpo totalmente roçando na parte de trás do dela, levei-a pra perto da bancada da cozinha e a encurralei ali, mantendo meu corpo próximo ao dela. Fiz ela virar pra mim. Minhas mãos estavam encostadas contra o mármore, a deixando sem espaço pra escapar. Eu a beijei. Ela pareceu surpresa com a vontade do meu beijo, mas me correspondeu animada.

– Você é tão... - ela sussurrou entre o beijo e depois mordeu meu lábio. Encostei meu corpo no dela, o máximo que pude.

– Eu sei. Tiro as palavras de você. - resmunguei enquanto colocava as mãos na cintura dela e a erguia na bancada da cozinha sem precisar de muito esforço.

Ela levantou as sobrancelhas. Ficamos em silêncio um minuto e eu fiquei encarando ela. Mordi meu lábio.

– No que você está pensando ?

– Que quando você me olha assim não sei se tenho a capacidade de te dizer não. Enfim, esquece... Já te disse que você é louco ?

– Posso te responder com a frase mais clichê de todo o universo ? Louco por você. - sussurrei com meus lábios próximos aos dela.

Minha mão direita deslizou por entre suas coxas, abrindo um espaço entre as pernas, que logo foi preenchido com minha cintura. Os dedos da minha outra mão subiram e desceram lentamente pelas costas dela, por baixo da blusa, acompanhando sua espinha.

– Por favor. - ela pediu depois de um tempo, gemendo baixo nas duas últimas palavras, enquanto meus dedos deslizavam para baixo do seu short. Sorri e deixei um caminho de beijos pelo pescoço dela e senti que suas mãos agarravam meus cabelos na nuca. Dei um chupão e ela puxou meus cabelos levemente.

– Pedi pra parar. - mas quando terminou a frase, ela agarrou minha cintura com as pernas, me impedindo de separar nossos corpos.

– Continua pedindo. Você fica tão gostosa quando faz isso. - cheguei até a orelha dela e mordisquei de leve. Outro gemido. - Fica gostosa quando geme também... mas continua pedindo para eu parar, porque assim, quando a gente terminar isso, você pode falar que eu abusei de você ou algo do tipo. - soltei uma risada rouca em seu ouvido. - Aí você não tem que se sentir culpada por... querer o que você quer.

– Boa ideia. E como você é muito forte - ela sussurrou descendo com a mão que antes estava na minha nuca pelo meu braço e ombro só para enfatizar o que disse, deixando marcas de unhas pelo caminho - eu não pude lutar com você.

– É. Você não queria nada disso. - eu disse enquanto encontrava sua boca e chupava seu lábio inferior. - Eu forcei você. - dei de ombros.

Desci com a boca pelo queixo dela, pescoço, cintura. Ergui a blusa até a metade e comecei a beijar a barriga dela, e descendo. Mas quando desabotoei o primeiro botão de seu short, meu celular começou a vibrar sobre o balcão.

Paramos de nos beijar e Amanda estendeu a mão, pegando o celular e me entregando em seguida.

Olhei no visor que indicava três chamadas perdidas de Caroline. Eu até a chamaria de "cunhada adorável", mas só tenho um irmão e ele só se casou com Caroline.

Amanda me olhou com um ar de "Tudo bem. Atenda" e então atendi.

POV CAROLINE

– Já faz uns quinze minutos que liguei para seu pai, Alice. Dessa vez ele atendeu, então é capaz que agorinha ele esteja aqui.

Alice sorriu.

– Não fique triste, tia. Eu até gosto de estar com você e meu tio, mas estou com saudade do papai e ele tinha me prometido que me levaria ao parque.

– Tudo bem, minha filha. - falei sorrindo docemente. Peguei a mania de chamar a Alice de filha depois que Elena morreu e passei a cuidar mais do que o costume de Alice. Era como se eu a tivesse adotado ou até mesmo como se ela tivesse nascido de meu próprio vente. O amor e carinho era quase maternal.

Stefan ainda estava dormindo e só apareceu na cozinha para tomar o café quando já passava das nove, eu estava lendo a nova revista Elle e Alice se deliciava com uma tigela cheia de cereais. Ele apareceu com uma expressão que seria severa se não fosse pelos rabiscos em seu rosto.

Sim. Rabiscos.

O rosto de meu marido estava cheio de desenhos : Na testa estava escrito com caneta hidrocor colorida a frase "Eu te amo, titio". Na bochecha esquerda havia um coração vermelho um pouco gordinho e na bochecha direita estava escrito "Dorme, bebê".

Tive um acesso de risos no mesmo momento e só parei quando Stefan me dirigiu o olhar repreensivo, me fazendo reprimir a risada.

– Alice ? - ele chamou a pequena criança, que ergueu os olhos com um brilho inocente. - Tem algo a me dizer ?

– Não fui eu. - ela disse com calma, erguendo as mãos como se estivesse se rendendo, mas isso só fez com que Stefan notasse as palmas pequenas e infantis manchadas de caneta hidrocor.

– E o que seria isso em suas mãos ?

Alice fitou as mãos por um segundo e em seguida respondeu :

– Bom, quem rabiscou seu rosto deve ter rabiscado minhas mãos também. No fundo sou tão inocente quanto você. - a voz da garota era confiante. Ela podia até ter a aparência de Elena, sua mãe, mas a personalidade era igualzinha a do pai : Damon Salvatore.

A expressão de Stefan relaxou quando Alice deu um sorriso. Era sempre assim. Ele ficava furioso quando ela fazia algo errado e então ela apenas sorria ou o abraçava e pronto... estava tudo certo !

Meu marido veio até mim e me deu um leve selinho nos lábios. O que fez Alice fazer uma careta e exclamar :

– Que nojo !

Stefan riu enquanto puxava uma cadeira para se sentar :

– Eu e seu pai esperamos que você continue achando isso nojento pelo menos até seus... 30 anos. - disse ele se servindo com um pouco de suco.

– Pelo que ouvi, parecem estar falando de mim. - a voz era de Damon, ele gritava para que fosse ouvido, mas não tanto como se ainda estivesse do lado de fora do apartamento. Ele realmente não estava. Depois de alguns segundos que disse isso, entrou no cômodo.

Alice se levantou da cadeira rapidamente e correu até ele :

– Papai ! - ela exclamou parecendo muito feliz.

– Olá, querida. - Damon a pegou no colo e depositou um beijo em sua face. Depois a colocou no chão novamente. - Você parece bem pesada. A cada semana que passa você fica mais pesada. Cuidado, sua tia tem inveja por saber que quando você crescer será magra como ela sempre desejou e por isso quer te fazer gorda para que quando você cresça se torne mais obesa que ela. - ele me provocou, acho que ele adorava fazer isso.

– É adorável te ver logo de manhã, Damon Salvatore. - falei ironicamente.

Só aí Damon olhou para Stefan, percebi que ele quase teve uma crise de risadas, assim como eu :

– Irmão ! O que aconteceu ? - perguntou Damon.

Mas antes que meu marido respondesse, Alice o fez :

– A fada do dente veio nos visitar por engano achando que tínhamos dentes para ela, mas como não tínhamos, ela se revoltou e rabiscou o rosto do titio. Eu tentei defende-lo mas ela não teve piedade e rabiscou minhas mãos também. - a garota mostrou as palmas das mãos.

– Entendo. Como você é corajosa ! - percebi a ironia na voz de Damon, mas se Alice percebeu não demonstrou.

– Ainda vai me levar ao parque ? - a garotinha perguntou.

– É claro que sim.

– Não vai tomar café primeiro, Damon ? - dessa vez Stefan que perguntou.

– Não. Obrigado. - respondeu meu cunhado. - Tchau. Aproveitem o dia livre para fazerem algo útil e transem bastante.

Stefan sorriu e eu apenas revirei os olhos enquanto via Damon e Alice irem embora.

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E então ? O que acharam ?
Gostaram ? Porque eu acho que foi o melhor que já escrevi até agora.
Me desculpem se ficou muito longo tornando isso cansativo.
Me desculpem se a troca de povs a todo momento deixou o cap confuso.
Me desculpem pela falta de banner, logo terá um.
Falem o que acham sobre a relação de Stefan e Caroline, Caroline e Alice, Stefan e Alice, Alice e Damon, Damon e Amanda e o que for... estou tentando deixar tudo bem light porque gosto da fanfic com esse ar "clean" já que a maioria das minhas fics são mais pesadas e dark e tal.
No próximo capítulo teremos Amanda e Damon novamente, uma pequena parte "Alice e Damon" e também um pequeno momento mais Defan pra quem curte. Talvez quem sabe não entre um personagem que vcs adoram ou odeiam do seriado na fanfic no próximo capítulo.
Vamos ver no que dá, certo ?
Um beijo a todas e quero reviews. No capítulo passado o número de comentários caiu bastante.