Power & Control escrita por More Dreams


Capítulo 26
Dor de cabeça & Piadas


Notas iniciais do capítulo

Novo Capítulo (:

Obs.: Eu ia postar o capítulo mais cedo, porém não tive tempo ): Vou tentar postar outro capítulo ainda no final de semana ou no decorrer da próxima semana, então animação UHUUUUU khfdjkjhfjdklhgfjdk

Obs².: Amando todos os comentários! Vocês são simplesmente Incríveis! ♥

Espero que gostem do capítulo ;)



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POV Austin

Senti a luz do sol iluminar minha pele e comecei a despertar. Acordei lentamente forçando minhas pálpebras a se abrirem e tentando não arrancar minha cabeça de tanta dor. Tentei localizar-me e descobri que estava deitado em minha cama com dois braços fininhos agarrados em meu abdômen. Era a minha pequena. Sorri com aquilo e comecei a observá-la dormir. Ela estava totalmente aconchegada em mim, com seus cabelos soltos em cima do travesseiro e com uma das pernas em cima da minha. Estava usando uma blusa que eu reconhecia... Parecia ser minha... Não sei como nos dois tínhamos parado ali, mas para eu estar só de cueca e com o meu pênis duro era por que tinha acontecido alguma coisa.

A Ally estava dormindo tranquilamente com a respiração calma e ressonando de leve, mas quando comecei a fazer carinho em sua cabeça ela começou a acordar.

- Austin?

- Bom dia pequena.

- Ei, eu não sou baixinha. - Ela fez um biquinho e eu não resisti, me aproximando dela e lhe dando um selinho.

- Em relação a mim você é sim pequena. - Ela me mostrou a língua me forçando a rir e tentar me levantar. - O que houve ontem a noite?

- Você não se lembra de nada? - A morena estava espantada com o que eu disse.

- Não... Nem lembro muito bem do show também...

- Sério?

- Sim. É como se tivessem me jogado em uma centrifugadora, e eu fiquei lá, girando, girando e girando Minha cabeça não para de latejar e parece que eu vou explodir de tanta dor.

- Tem aspirina? Eu pego para você. - Ela calçou minha pantufa (homens podem ter pantufa ok?) e se levantou.

- Acho que na gaveta do banheiro deve ter.

- Já volto. - Enquanto ela saia do quarto percebi que ela estava mesmo com uma das minhas roupas. Sorri involuntariamente com aquilo tentando me lembrar de ao menos parte do que aconteceu, mas quando eu tento lembrar do que aconteceu após o show parece que tudo fica branco para mim...

A minha pequena voltou em seguida com dois comprimidos e um copo d'água.

- Aqui, tome os dois. - Tentei os engolir e tomei a água rapidamente quase me engasgando, o que ainda bem, a Ally não percebeu.

- Obrigada. - Ela conferiu o horário em cima da mesinha ao lado da cama e ficou alarmada.

- Céus! São onze horas. O meu pai já deve ter chegado em casa e o Dez deve estar a caminho de lá. Senão já deve estar surtando enquanto fica andando em círculos pela sala.

- Quer carona?

- Você ao menos consegue se levantar? - Tentei dar o meu melhor sorriso e levantei-me. Fiquei tonto em seguida e me apoiei na cabeceira da cama. - Era o que eu pensava. Durma mais um pouco e quando acordar tome um banho bem gelado que de tarde eu te mando uma mensagem lhe dando as dicas de como me encontrar.

- Tudo bem, mas mereço ao menos um beijo?

- Deixa eu pensar... - Ela mordeu o lábio inferior e deu um sorrisinho. - Não. - Ela começou a rir baixinho e depois pegou sua roupa que estava na cadeira, indo em direção ao banheiro para se trocar. Fiquei com vontade de puxá-la para mim, porém recuei e me deitei novamente na cama. Eu a amo e sei que ela também me ama, então por que apressar as coisas?

POV Ally

Quando acabei de trocar de roupa pedi um táxi e fui em direção a minha casa. Vou gastar todo o meu dinheiro só com corridas de carro... Enfim, dei uma olhada em meu celular e percebi que tinham vinte e cinco chamadas não atendidas do Dez e uma de meu pai. Preocupei-me mais com a ligação não atendida de meu pai e liguei imediatamente para ele.

- Pai?

- Oi querida, achei que estivesse em casa, mas quando cheguei aqui não lhe encontrei.

- Chegou que horas?

- Faz uma hora. Estou louco para vê-la.

- Estou a caminho de casa. Falo com você quando chegar ai.

- Ah, espere. Seu amigo ruivo está aqui e ele... - Escutei o telefone sendo arrancado da mão do meu pai e depois escutei o Dez.

- Aonde você está mulher?

- Estou na esquina. Falo com você quando chegar ai.

- Graças a todos os santos. Estou descendo a varanda, pode deixar que eu pago seu táxi. Beijinhos mi amore. - Escutei meu pai ao fundo antes do ruivo desligar e não pude deixar de rir. Meu pai acha que o Dez é gay... Imagina se ele soubesse a verdade. Com certeza nunca mais iria me querer perto do louco cheio de sardas.

Cheguei a frente da minha casa e o Dez já estava lá. Desci do carro e ele pagou o motorista rapidamente me fazendo correr para dentro de casa. Deixei minha bolsa no sofá e vi meu pai sorrindo já com os braços abertos. Corri em direção a seu abraço.

- Pai, que saudades!

- Senti muito a sua falta querida. - Me soltei de seu abraço, mas continuei perto dele o olhando.

- Pai, o Dez disse que...

- A mãe dele está chegando e que precisa da sua ajuda na casa dele? Sim, ele me disse.

- Então posso ir?

- Só se você tomar um belo café da manhã comigo amanhã.

- Fechado.

- E se quiser pode convidar seus amigos.

- Combinado.

- E seu namorado. Falando nele, como está o Elliot?

- Bem pai, eu...

- Que conversa tocante, estou até vomitando arco íris aqui, mas sabe, eu ainda estou SURTANDO! Então Ally, se você quiser vir comigo ficarei muito feliz.

- Desculpa Dez. Pode ir querida, quando voltar nos falamos.

- Obrigada pai. - Sorri para ele e fiz sinal para o Dez se acalmar enquanto ia ao andar de cima pegar uma roupa melhor para ficar bem apresentável a mãe do ruivo.

Coloquei uma saia preta, uma blusa branca básica e uma Anabela preta. Penteei meus cabelos e os alisei rapidamente para podê-los prender em um coque em seguida. Fiz isso e desci as escadas rapidamente pegando minha bolsa no sofá.

- Não sabia que minha filha poderia ficar mais linda do que já é.

- Que fofo esse meu pai. - Sorri para ele e dei um beijinho em sua bochecha.

- Apesar de eu não estar aprovando em nada essa sua saia.

- Pai! - Dei um olhar de reprovação a ele, que não parava de rir. - Vamos embora Dez?

- Claro. Já peguei as chaves do carro.

- As chaves do MEU carro você quis dizer.

- Tanto faz, vamos logo.

- Tudo bem. Até mais pai.

- Até mais querida.

Desci a varanda e entrei no carro ao lado do Dez. Liguei o rádio baixinho enquanto ele ligava e dava a partida.

- Por que demorou tanto? Estava na casa do loiro?

- Eu? Sim.

- E ai? Como foi?

- Tenho que te contar um longo babado, mas vou lhe deixar morrendo de curiosidade até sua casa enquanto a damos uma arrumada.

- Na verdade vamos ajudar a Miranda. Você vai me ajudar mais a programar algo para falar a minha mãe.

- Você quer falar para ela que saiu do armário? - Botei minha mão em cima de seu ombro tentando tirar a tensão em que ele estava. - Não se preocupe, é fácil.

- Ally! Você sabe que eu estou namorando.

- Eu sei, mas vai que isso seja desculpa para não admitir que é gay?

- As vezes eu não sei como consegui ser seu amigo.

- Me pergunto a mesma coisa todos os dias. - Comecei a rir e ele também.

- Você vai me ajudar né?

- Estou no carro indo em direção a sua mansão, o que você acha? Óbvio que sim. Além de que eu sou uma pessoa muito querida.

- Começando com uma piada logo de manhã cedo?

- Bocó! - Botei um sorriso em meu rosto e depois aumentei o som do rádio cantando bem alto com o ruivo ao meu lado.


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Notas finais do capítulo

Tediante? Chato? Engraçado? Legal? Sem graça? Fofo? Mandem reviews do que acharam (: Uma autora fica mais feliz e inspirada com comentários jhgjfklkjgfdklkjfdklkfjdk ♥

Obs³.: Leitores(as) fantasmas apareçam ao menos para dizer "Sua fic é muito boa, continue", ou só um "Oi, sua fic é muito boa" ou algo do tipo, assim vocês deixam uma autora com uma auto estima alta ;) kjhjklkjghfjklkjhgfjkjhfd

XOXO



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