A Irmã De Renesmee escrita por Thatty


Capítulo 10
Em busca da Renesmee


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura



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Voltei correndo para a festa e fui falar com meus pais e o que eu não esperava aconteceu, eles não acreditarão em mim.

Isso mesmo, disseram que eu estava muito bêbada e que Nessie tinha ido para casa dormir. 

Convenientemente minha mãe não estava lá, tinha ido levar meu avô e Sue de carro para a lua de mel deles. Então forcei meu pai a ir comigo para casa.

Quando chegamos ao quarto da Nessie ela obviamente não estava lá, mas meu pai a enxergava ali, por que o desgraçado do Josh o hipnotizou para fazer com que ele não acreditasse em mim. E minha única esperança não estava aqui, que era minha mãe, nem o telefone ela estava atendendo, só caia na caixa postal.

Ainda bêbada cai na cama com a cabeça explodindo, cochilei involuntariamente por cerca de algumas horas, eu achava que isso era apenas um sonho ou um surto da minha cabeça.

Mas não, acordei com meu celular vibrando na minha mão.

Era uma mensagem.

"Se você quiser ver sua irmãzinha de novo, terá que vir buscá-la em Volterra. Vou deixar claro, é melhor vir sozinha, pelo contrário Renesmee sofrerá as consequências".

Josh desgraçado.

Isso tinha que acontecer justamente em um dia em que estou chapada? Minha cabeça estava latejando, tinha a sensação que havia um martelo ali fazendo uma construção.

Era a vida da minha irmã que estava em jogo, então eu não tinha muita escolha. Fui correndo tomar uma ducha pra ver se acordava. Fiquei bastante tempo com a água totalmente gelada percorrendo meu corpo que chegava a machucar minha pele.

Minha cabeça dava voltas e voltas sobre o que eu deveria ou não fazer, ou o que aconteceria se eu fizesse ou não fizesse.

Sei que meus pais vão me matar quando amanhecer e eles descobrirem que eu não dormi em casa. Mas se eu não for, eles perdem uma filha.

E pode ser que até o fim do dia eles percam duas.

Sai de casa o mais rápido que pude, destinada a resgatar Renesmee nem que essa fosse a última coisa que eu fizesse na vida. Não sabia o que me esperava em Volterra e muito menos por que justamente eu tinha que ir buscá-la, mas ela era minha irmã e foi sequestrada por minha culpa.

Nem durante a viagem eu consegui dormir, estava aflita, preocupada. Depois de horas naquele avião eu tinha chego a Itália junto com o sol.

Eu só conseguia imaginar se Renesmee estava bem ou não, se meus pais me matariam com faca ou uma arma de fogo por ter roubado o dinheiro do cofre da família, entrado em um avião com uma identidade falsa e estar em outro país a essa hora. E melhor ainda tive que roubar um carro ou não chegaria lá depressa e eu queria acabar logo com isso.

Mas agora vamos ser sinceros aqui, que castelinho brega esse? Não me admira muito, já que todos eles são. Como eu não estava com muita paciência, assim que cheguei, desci do carro já arrombando a porta enorme de madeira que ficava na entrada.

Logo atrás dela estavam dois vampiros que eu já conhecia, mas não pensava que fosse rever nessa situação.

Felix e Jane.

—Estávamos a sua espera. – Jane se aproximou abrindo um sorriso.

—Jura? – Passei a frente deles sem querer papo, mas a loirinha me segurou pelo braço.

—Se eu fosse você eu me comportava hoje – disse de um jeito sombrio e alargou mais seu sorriso. - Aro não está com muita paciência sabe, e nem eu.

Eu respirei fundo e contei até dez, olhando sua mão fria e dura no meu braço.

—Eu também não estou, então se você tocar em mim de novo vai ser a última coisa que vai encostar, antes de ir para o inferno.

Eu dei um estirão no meu braço e me soltei dela. Eles me pegaram em um dia que estou de ressaca, acho que não vai dar bom isso.

Felix passou a minha frente e me guiou até o andar de baixo. Jane me olhava de canto e eu devolvia o olhar a afrontando.

Meus pais falavam tanto dos Volturi, que devíamos submissão a eles, por serem quase a lei do nosso mundo a realeza do que nós éramos, mas eu simplesmente não conseguia ter nenhum sentimento de submissão ou respeito por pessoas que já tentaram me matar quando criança, matar a minha família ou sequestrar minha irmã.

Tudo nesse castelo era antigo e sombrio, tinha uma energia horrível aqui dentro que me arrepiava a cada passo que eu dava.

Esse lugar era tão venenoso quanto eles.

Quando chegamos ao salão principal, lá estavam elesAro, Marcus e Caius respectivamente sentados um ao lado do outro em grandes tronos no topo do salão, que estava escuro e coberto por cortinas pretas, onde a única luz que iluminava era do gigante lustre de vidro a cima de nossas cabeças.

—Minha querida. – Aro foi o primeiro a se empolgar ao me ver. Ele se levantou rápido vindo me receber.  – É tão bom vê-la, já tinha me esquecido de suas feições. Faz o que? Mais de oito anos que não a vejo.

Respirei fundo. Mal cheguei e ela já está falando, falando e falando. Caralho, minha cabeça está doendo tanto.

— Escuta aqui – disse sem rodeios - Estou em um dia difícil. Esse não foi um bom momento para um sequestro sabe, então vocês me dão a Renesmee para que eu possa ir embora logo e ninguém vai precisar morrer hoje. Pode ser?

Ele me analisou e o sorriso em seu rosto em vez de sumir aumentou mais ainda, era aquele típico sorriso de que as coisas só iam piorar.

—Você acha mesmo que as duas vão sair juntas daqui? – Perguntou e meu coração acelerou. 

É claro que não ia ser fácil assim

—É, eu acho sim.

—Infelizmente só uma de vocês sairá hoje, e você Cullen, é quem escolhe.

Eu o encarei analisando as emoções de cada um ao meu redor, e a emboscada maldita que tinham me enfiado.

—Eu não viajei horas para nada. Então me desculpe se eu vou ter que estragar seus planos. Agora traga Renesmee aqui, para que possamos voltar para Forks.

—Temos planos para você Elizabeth, vai ser mais fácil se não resistir – Caius foi quem falou agora, com os olhos brilhando de empolgação e cheio de intenções que eu não queria sentir agora. – Podemos te dar uma vida incrível, viver em um palácio...

E como Aro ele também começou a falar e falar e minha mente travou. Eu precisei focar para lembrar o que realmente importava.

—Não quero ouvir essa ladainha, mandei trazerem Renesmee – Pedi de novo ignorando o falatório dele - E eu a quero aqui agora, ou vou quebrar todo esse castelo até acha-la.

—Tragam a garota – Marcus pediu.

Segundos depois dois vampiros de pretos entraram no salão carregando Renesmee com eles, meu coração disparou na hora, ela estava com o mesmo vestido da festa, o rosto cheio de lágrimas e sujo de maquiagem.

Josh surgiu logo atrás dela, sorrindo como um idiota. Senti meu sangue ferver no mesmo segundo em que o vi.

Renesmee só chorava e se debatia. Corri até ela.

—Soltem ela.

Quando me aproximei fui impedida por Josh, que segurou meu braço negando com a cabeça.

Em um instinto minha mão voou no rosto dele em um soco agressivo que o fez cair no chão, não dei tempo dele reagir, o chutei fazendo ele bater as costas na parede do outro lado do salão.

—Eu vou matar você – rosnei marchando até onde ele tinha caído. - Trabalhando para eles como um cachorrinho, se divertiu atrapalhando minha vida? Eu não vou descansar até você me pagar por isso.

Eu estava sentindo aquela sensação horrível de novo. A sensação daquele dia.

Meu coração estava acelerado demais, meu corpo quente demais...

Eu estava tremendo...

—Elizabeth Cullen. – Marcus disse meu nome me fazendo olha-lo - Agora escolha, Renesmee ou você.

—Eu escolho as duas. – Disse e Aro riu.

—Ou ela ou você – insistiu Aro – Vamos, sua família nem vai sentir sua falta, já que todos te odeiam. Aqui podemos te dar tudo minha querida. E sua irmã vai ser liberta – garantiu ele – Se não escolher, ela se machuca.

Na mesma hora o vampiro apertou o braço de Nessie e ela gritou.

—Solta ela!

Felix como um vulto apareceu na minha frente me impedindo de passar.

Minha respiração já acelerou mais e meu coração estava doendo de tanta força que estava batendo. Minha visão já estava ficando confusa.

Ouvir Renesmee gritar de dor e ser pressionada, estava me tirando da órbita.

Meu corpo estava queimando por dentro. Eu podia sentir a velocidade que meu sangue estava circulando nas minhas veias.

Só me dei conta do que estava rolando, quando Renesmee me fitou parando de chorar.

Ótimo, estou perdendo a porra do controle bem na frente dos Volturi. Maravilha.

—Se eu fosse vocês, me afastaria – Nessie disse com dificuldade e todos me encaram nesse momento.

—Vou pedir só mais uma vez.  – disse devagar. - Soltem ela agora.

Jane me encarava divertida, ela estava adorando a situação. Mal sabia ela que eu estava doida pra tacar um tijolo na cara dela.

—Seus olhos estão... Vermelhos? – Aro se perguntou confuso.

—Parabéns, você não é daltônico. – Disse soltando um riso irônico – Não vai solta-la?

Ele estava fugindo do assunto, me olhando surpreso e confuso.

—Eu já disse Elizabeth, escolha uma...

Sem pensar mais e cansada daquele diálogo que não estava me levando a lugar nenhum, fui até Renesmee e Félix outra vez se pôs a minha frente.

Um rosnado saiu da minha boca sem eu nem perceber, eu o empurrei para longe com tanta força que o mesmo atravessou uma pilastra. Continuei indo em direção a Nessie até Felix aparecer novamente como um vulto e me jogar para longe, me fazendo bater a cabeça na parede e cair sentada.

Era estranho, minha cabeça estava doendo pela pancada, mas eu estava mais do que nunca disposta a lutar com ele até morrer.

Meu corpo pedia por isso, meu corpo estava agindo sozinho em busca disso e eu nem se quer podia controlar e nem queria. A minha mente pensava em fazer uma coisa, mas meu corpo fazia outra.

Como eu já tinha declarado guerra e decidido que era isso mesmo que eu faria, quando ele se aproximou, pulei em seu pescoço a fim de matá-lo, parecia que minha mente só programava isso, parecia que tinha uma voz ali dentro dizendo "mate-o" e eu simplesmente obedecia.

Félix mudou as posições se pondo em cima de mim tentando arrancar a minha cabeça. O chutei para longe e antes que ele caísse no chão eu corri até lá e o empurrei contra o chão fazendo ele afundar em uma cratera enorme no meio do salão, e em seu rosto se formou uma rachadura, ele não gostou nada disso.

Veio direto para o meu pescoço me asfixiando, até me fazer ficar quase roxa. Depois me soltou e socou meu rosto que sangrou na mesma hora abrindo um ferimento, que cicatrizou no mesmo segundo que apareceu.

Ele pensou que aquilo ia me parar? Eu ri e no minuto seguinte foi uma sequência maluca de socos e chutes o imobilizando até cansar.

E teve uma hora que ele não conseguiu se levantar mais, e eu ainda estava com energia para bater nele e em mais 15.

Peguei seu braço e o joguei até a escada onde Aro, Caius e Marcus nos observavam sem piscar.

Ele caiu de joelhos com grande parte do corpo e rosto rachado, enquanto eu só estava ofegante e com um fio do cabelo fora do lugar.

Com uma mão eu segurava seus braços e com a outra a cabeça, Aro me olhava assustado. Mas um suspiro e eu o matava ali mesmo.

—Eu vou repetir – falei ofegante – Soltem ela.

Aro ficou meio indeciso sobre o que fazer, já que Félix não respondia, não conseguia se mover e estava intacto meio desorientado.

— Jane. – Aro sussurrou dando uma ordem silenciosa.

Jane deu um largo sorriso já entendendo o recado e direcionou seus grandes olhos vermelhos para mim.

Ela se esforçou por alguns segundos e nada. Mais alguns segundos depois, e ainda nada.

Eu sabia que era o colar fazendo sua função, mas não seria eu a contar para eles.

—Era para eu sentir alguma coisa? – Perguntei sarcástica. Em um impulso arranquei a cabeça do Félix fora com tanta facilidade, que foi como desencapar uma rolha. Ela saiu rolando pelas escadas enquanto vários olhos chocados me encaravam. Joguei o corpo no chão e o chutei fazendo ele rolar até parar nos pés de AroÉ, acho que eu matei o cara. — Acho que não entendeu que não sou uma Cullen perfeita. Eu não gosto de joguinhos, não gosto de ser forçada ou controlada. Vão precisar de muito mais para me forçar a ficar. Espero que tenham aprendido que esse tipo de coisa não funciona comigo. – Disse encarando Aro e ele nem piscava. – Não sou moralmente perfeita como o restante da minha família. O que tiver que fazer para as coisas saírem do meu jeito... Eu vou fazer! Independente de ser certo ou errado.

Fui até Renesmee que me encarava boquiaberta. Nem precisei olhar para os vampiros que a seguravam, eles a soltarão quando me aproximei.

Peguei ela pelo braço. Renesmee estava fraca e pálida. Estava pronta para sair dali, mas tinha que deixar meu recado.

—Não tentem se aproximar da minha família para tirar alguma coisa de mim. Porque eu vou matar qualquer um que tentar fazer isso de novo.

Puxei Renesmee pelo braço e saímos correndo dali. Literalmente correndo o mais rápido possível.

Eu sei que se Aro quisesse ele poderia me matar agora mesmo, mas não ia fazer, porque ele ainda me queria, e eu iria abusar disso enquanto pudesse.

Entramos no carro às pressas e eu afundei o pé no acelerador voando dali.

—O que foi aquilo? –  Ness perguntou gaguejando, seu coração parecia uma escola de samba.

Eu não disse nada, estava na adrenalina ainda, com dor no peito pela aceleração do meu coração, estava agitada e elétrica.

—Você matou o cara. – Ela concluiu e me encarou – Você matou o Félix. Tipo, você matou ele. O vampiro mais forte dos Volturi.

—É, eu matei.

Passei a viagem de volta para casa pensando em tudo que aconteceu essa semana e principalmente nessas últimas horas.

Quando a adrenalina baixou e meus batimentos normalizaram, a cor dos meus olhos voltaram ao normal e a minha ficha estava caindo aos poucos sobre o que eu tinha feito.

Tinha acabado de matar um cara do clã mais poderoso que conheço, com certeza eles viriam atrás de mim e atrás da minha família...

E agora eu era uma assassina.

Era uma assassina. Por acaso dá para ser uma Cullen e uma assassina ao mesmo tempo? Nem imagino o olhar da minha família sobre mim quando souberem disso.

Só de estar de volta a Forks eu já me sentia péssima. Nem precisei chegar em casa para saber que minha família estava desesperada e com medo.

Levei Nessie até a frente da mansão.

—Não vai entrar? – Perguntou me avaliando quando eu estaquei na entrada da mansão.

Estava tudo diferente agora, eu não sabia o que eu estava sentindo e acho que minha ficha não caiu direito sobre o que eu fiz.

—Acho melhor não.

Ela trocou olhares da casa para mim e não tocou no assunto.

— Você se arriscou muito indo até lá me salvar. Obrigada Liza, de verdade. – Falou deixando escapar uma lágrima do seu olho. – Vou ser grata por você pelo resto da minha vida.

—Você é minha irmã. Não ia deixá-los te machucarem. Só eu posso fazer isso.

—Me desculpa por tudo que Josh me fez fazer com você. - pediu ainda chorando - Sabe que não foi minha intenção, eu juro que eu não queria ter feito nada daquilo.

—Eu sei, a culpa não foi sua, esquece isso.

—Só quero que saiba que se a versão fosse contrária. Eu faria o mesmo por você.

Nessie me abraçou forte e eu devolvi na mesma intensidade, mas estava começando a chover e eu disse para ela entrar que eu ficaria bem.

E ela foi.

Pela janela pude ver Edward me observar e me limitei a encará-lo. Sumi dentro daquela floresta. A última coisa que eu queria era enfrentar a minha família agora e ter o desprazer de ouvi-los me julgar de novo.

Até porque não sei se vocês lembram, mais acabei de matar um cara.

[...]

Pov. Renesmee

Nada que eu fizer em vida vai recompensar Liza por hoje. Ela tem esse jeito dela de não está nem aí para ninguém, mas eu sei que ela se importa. E se importou o bastante para tirar uma vida para salvar a minha.

Minha família ficou chocada ao saber o que aconteceu e ainda sobre Liza e Felix. Alice não conseguia ter visões por estar na hipnose do Josh então eles não tinham noção do que aconteceu.

Para eles descobrir tudo foi um choque, principalmente para os meus pais, que não acreditarão nela quando ela os alertou.

Mas bom, já havia se passado um mês desde o incidente e Elizabeth ainda não tinha voltado. Isso mesmo, ela sumiu.

Todos estávamos atrás dela, ninguém sabe onde ela está ou para onde ela foi. Meus pais até chegaram a ir atrás dos Volturi para saber se eles tinham a sequestrado também, mas ela não estava com eles.

Eu já tinha perdoado Jake, mas nós não voltamos a namorar. Esse foi um namoro recorde que não durou nem dois minutos. Mas eu também estou confusa e sem tempo para pensar em namoro com minha irmã sumida.

Mas, depois de 5 meses procurando por ela, minha família já tinha desistido e entendemos que ela não queria voltar. Alice estava tendo visões dela, e não estava vendo nada de muito agradável.

Ela entrou em contato comigo uma vez dizendo que estava bem, que não queria que ninguém fosse atrás dela, que  estava vivendo um momento só dela e queria espaço.

Mas aguardávamos com esperança o dia que ela passaria por aquela porta de novo.

 


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Notas finais do capítulo

Então pra onde será que a liza foi??? Muitas perguntas né, o proximo cap vai ser a segunda temporada da fic. Nesse temporada a liza vai conhecer seu amor ou possível amor e voces vão descobrir onde ela tava esse tempo todo e como foi a volta dela pra família cullen. Eu não sei quando vou postar de novo então pode demorar ou não. Muitos bjsss e até o próximo cap.

Bjss da Thaty. Comentem!!


(E)



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