I Would Bring You The Stars To See You Smile escrita por Lithium


Capítulo 21
20. Excursão À Long Lake


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas? Alguém sentiu minha falta?

Tudo bem então, chega de se fazer de desentendida, sei que tem muitos crucios vindo em minha direção, mas toda a minha demora pode ser explicada:

Depois que eu postei aquele capítulo quando eu tava viajando, minha consciência me lembrou: "Você está de férias", então acho que a minha criatividade se ofendeu e foi embora, então eu voltei de viagem ainda sem criatividade pra escrever NADA e numa preguiça que só Deus e eu sabemos descrever. Então eu fui pra escola e tudo mais, mas nada de vontade de escrever. Foi então que a coisa ficou feia de verdade.

Fiquei MUITO doente. Sem exagero. Febre, enjoo, vômito, dor de cabeça, dores musculares e se eu não to confundido o nome palpitação cardíaca. NUNCA engulam água da piscina meninas, principalmente se lá tiver cloro, manchas de óleo bronzeador e algumas moscas mortas. Eu sei, é nojento. Não era assim, mas ficou no último dia quando eu fiquei em uma situação tipo: "Engula a água ou morra afogada" então...

Pois bem, começou no sábado e eu fiquei de cama durante todo o domingo. À noite meu pai me levou no hospital e a médica me deu uma caixa com uma (capsula? Ampola? Tanto faz) onde tem 15 comprimidos para enjoo. Bendita médica. Então, eu voltei á comer como um elefante (sabe aquele amigo que é magro feito um palito mas come igual ao um elefante? Eu sou assim também. Amiguinha que é assim também, você não está sozinha) como eu fazia antes (meu apetite tinha sumido) e rir feito uma doida como sempre fiz. Tem sido difícil rir, porque eu estou com medo de morrer, mesmo achando bobeira. (falando sério, gente. Nunca fiquei tão doente na vida, os remédios e que me mantêm na frente do PC, e meu pai disse que era dengue e mesmo não tendo nada á ver, to com medo de morrer. Mesmo que eu saiba que não vou morrer. Ao menos não agora, todo mundo vai morrer um dia) Mas se você passar um dia junto dos meus amigos, você morre de rir.

O grupo dos retardados ♥

Bem, quanto á febre, estou sobrevivendo de parasetamol, e todo mundo sabe que aquele remédio é o PIOR QUE EXISTE.

Nos últimos três dias, tentei postar mas não pude porque meu pai não quis deixar eu usar, entonces...

Agora vamos ao capítulo.

Não sei da onde tirei a ideia de Long Lake, apenas uma vez meu cérebro se desviava de milhares de pensamentos (coisa que ele faz 24hrs por dia) e eu pensei em uma ponte... É, deve ser, acho que tô com amnésia também, mas continuando, uma ponte com um grande mar lá em baixo.

Se vocês puderem me ajudar á lembrar o nome da ponte, eu ficaria muito agradecida.

Tava lembrando do dia em que fui traída, então...

Nunca confie EM NINGUÉM, ninguém mesmo. Não é só por causa dessa traissãozinha aí boba não, ah que isso. Não se deve confiar. Então, eu nunca mais vou confiar em alguém.

Porque como uma vez disseram, "É confiando em todo mundo que você aprende á confiar em ninguém."

Mas vamos seguir porque ainda tenho uma coisinha pra falar:

Infelizmente meu polyvore deu pau ge... Ele arrumou! Êêêêê!!! HASHUASHUASHUASHUA.

Bem, aí vai:

Roupas:

Angie:http://www.polyvore.com/cap%C3%ADtulo_19_excurs%C3%A3o_antecipada_angie/set?id=91559292

Lucy: http://www.polyvore.com/cap%C3%ADtulo_19_excurs%C3%A3o_adiantada_lucy/set?id=91638599

Cara, eu olho o tamanho disso e escancaro a boca, nunca escrevi notas desse tamanho.

Bem vinda leitora nova, minha gêmea Chloe Carter.

Boa leitura meninas, a gente se vê lá em baixo!



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No capítulo anterior...

“ – Como assim... Talvez você entenda?”

“ – Eu sou órfã.”

– - - - -

POV – JAMES POTTER

Era um grande jardim, cheio de grama e árvores. Quando ao fundo, avistei um cavalo branco e brilhante.

– Quem é você? – perguntei, me sentindo um idiota por estar falando com um cavalo.

– Corn, o Unicórnio.

– Você fala?!

– É claro que eu falo! Você é surdo?

Franzi as sobrancelhas.

– Você é a minha consciência?

– Eu sou Corn, o Unicórnio.

– Mas Corn não é milho em inglês?

– James...

– O que?

– James!

– O que?

– James!

– O que?!

– JAMES!!!

– O QUE FOI CARAMBA?!

– Larga de dar uma de belo adormecido e acorda!

Olhei ao redor. Era o dormitório da Grifinória, não um jardim. Todos estavam dormindo, menos Fred e eu.

– Fred, eu acho que estou ficando louco.

– Você é louco, James. Não acredito que demorou 17 anos pra perceber.

Lancei um olhar difícil de descrever para Fred. Mas com ele, eu queria dizer apenas o seguinte: “Se eu fosse o super-homem e tivesse raio lazer nos olhos, você estaria ferrado.” Mas interrompi meus pensamentos quando fitei meu malão. Ele é a coisa mais arrumada do mundo. Se mamãe estivesse ali... Fred captou meu olhar e pareceu lembrar uma coisa.

– Droga, eu ainda não fiz as malas!

– Malas para que?! – perguntei confuso e esperançoso. Vai que eu dormi o mês inteiro e as férias de Natal chegaram?

– A excursão é hoje!

Okay, ta explicado. A excursão. É hoje e meu malão ta uma bagunça. Oh Merlin, porque me odeia tanto?!

– Não tem um feitiço pra fazer as malas?! – perguntou Fred.

– Eu não lembro o feitiço!

– Como assim não lembra o feitiço? Tú quer morrer, só pode!

– CALEM A BOCA SEUS... – berrava Hugo, levantando parecendo um... Como explicar? Ele tinha a cabeleira ruiva bagunçada pro cacete, e os fios estavam esticados, como se ao invés de cabelo aquilo fosse uma vassoura de piaçava laranja. Os olhos azuis estavam fundos, parecia olhos de um zombie. O nariz (n/James: eca, Hugo!) (n/James: ah James, sou eu que tive que aturar seus peidos) (n/James: cale a boca, tem garotas no recinto!) (n/Angie: porcos.) (n/James: peidar faz parte. Ah é, eu tenho que narrar. Tchau, família.) estava escorrendo... Isso é coisa de menina! Não deixa de ser nojento! Gay. Caia fora consciência! Continuando, que nojo. O pijama dele estava folgado, como nos filmes de terror, era totalmente branco, meio folgado e você pode saber se quem o usa é magro ou gordo. Nos pés, pantufas de coelhinhos. Sem zuera. A questão é que Hugo estava molhado. Ah meu Merlin, meu primo tem 14 anos e ainda mija na cama? Merlin me ama!

Fred e eu caímos instantaneamente na risada.

– Belas pantufas, Hugo. – começou Fred.

– Eu amei, caíram super bem em você. Ah meu Merlin, Fred...

– Oh Merlin, ele? Não! Sim?

– Sim! O HUGUITO MIJOU NA CAMA!

Feito robôs, aquele dormitório inteiro acordou de uma vez. E com dormitório inteiro que quero dizer só o All. Meu irmão caiu na risada, ficou uns 10 minutos rindo e depois desabou na cama roncando. Eu ficaria rindo do meu irmão á noite inteira, mas eu tinha que arrumar as malas.

– - - - -

No fim, uma santa corvina salvou nossas vidas! Quem será? Lucy! Ela lembrou o nome do feitiço e arrumamos as malas. Então todos saímos do castelo e fomos para os portões, onde havia um carro preto e um homem negro dono de um sorriso amistoso e uma mulher loira e bonita que sorria docemente.

– Ta, eu fico com o banco da frente PRONTO FALEI PRIMEIRO! – disse Fred, correndo pro banco da frente, mas Lucy puxou-o pelos cabelos.

– Banco da frente coisa nenhuma ele é meu!

– Ninguém vai no banco da frente. – disse o homem. – Eu sou o Sr Roberts, motorista de vocês, e essa é Daisy. Tem comida, água, tudo no carro. Temos quatro espaçosos bancos atrás.

– O CANTO DA JANELA É MEU E EU NÃO QUERO NEM SABER!!! – berrei correndo pra dentro do carro.

– James Sirius Potter eu tenho faca bem aqui! Fique parado! – mandou Angie, e claro, eu obedeci. – Hahaha, é meu!

– Pessoal, por favor! – pediu o Sr Roberts. – Venham, vamos entrar. – ele abriu a porta do banco de trás e... Oh my Merlin.

– AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH É UM COMPUTADOR TROUXA VOU SURTAR É MEEEEEEEEUUU!!!!!! – berrou Angie, então todos começamos a tentar entrar ao mesmo tempo no carro.

– - - - - - -

– Não é justo! Eu devia ter ficado com o computador! – falei, enquanto observava os dedos corvinos de Lucy teclarem freneticamente. – Deixa eu mexer um pouquinho?

– Não.

– Ah vai Lu, eu sou sua amiga... – pedia Angie.

– Não.

– E eu Lu?

– Você pior ainda, tu quebrou meu MP3, Fred.

– Ah Lucy, aquilo foi sem querer! E...

Fred continuou dizendo tantas coisas absurdas para Lucy que deu até sono. Você quebrou o MP3 e pronto! (n/autora: mais sobre nas notas finais.) Eu não me humilharia tanto. Talvez sim por um computador, esses trouxas são geniais, inventaram a internet. Como viver sem internet?!

– Ai meu Merlin, aquilo é...? – perguntei, me ajeitando no banco.

– É... Não é? – perguntou Lucy.

– Não é á toa que chamam de Long Lake.

Long Lake significa “Lago Longo” e Long Lake faz muito jus ao próprio nome. Estávamos em uma estrada de terra (nem me perguntem como viemos parar aqui) e tinha várias árvores e morro ao horizonte. E cortando o morro ao meio, havia uma faixa de água enorme, com uma cachoeira da onde descia água do topo do morro até abaixo da faixa de água, onde não podíamos mais ver por causa das árvores. A água caia com uma força sobrenatural.

– Meu Merlin, isso é fantástico! – exclamou Angie.

– Concordo! James, está pensando no mesmo que eu?

Fred me lançou aquele olhar sugestivo.

– É claro que sim.

– Vocês não vão pular – começou Lucy. – porque Vocês vão morrer. Vocês entenderam? Eu espero que sim, porque se não, que pena mas ninguém encontrará os corpos de vocês... – o olhar dela dava medo. Ela da medo.

– Sim capitã Lucy. – confirmou Fred. – Só que não. – ele sussurrou para mim.

Long Lake promete.

No próximo capitulo...

“ – Como assim nós quem alugamos?”

“ – Relaxa Lucy, eu sabia e aluguei.”

“ – Ah, ainda bem.”

(...)

“ – Friederich Weasley II, você tem três segundos para correr, um, dois, TRÊS!”

(...)

“ – O que vocês três estão fazendo aqui?”

“ – Estamos com fome, horas!”

“ – Muito considerativo.”


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Notas finais do capítulo

Quem gostou??

Bem, quanto ao MP3, isso aconteceu em se não me engano 2022, quando eles tinham 15/16 anos.

Até o próximo.