Herança De Família escrita por danick


Capítulo 21
Capítulo 19




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 Pov Bella

 - Não, não e não! – Eu disse, andando de um lado pro outro. – Podem tirar o cavalinho da chuva.

 - Vocês não podem ficar sozinhas! – Edward gritou.

 - Claro que podemos! Nos demos bem até agora, não vejo motivo para vocês entrarem. – Eu disse, parando na frente do Edward.

 - Como não vê motivo, você é louca? – Disse Edward se aproximando de mim. - Você sabe muito bem do que aquela guria é capaz!

 A gente estava a uns quinze centímetros de distancia, e eu estava me controlando para conseguir manter os olhos longe da boca dele. Ai meu Deus, ele está tão perto! Pensei. Foco Bella, Foco.

 - Mais um motivo pra você deixar ela com a gente. – Eu disse. – Se as coisas piorarem, eu não vou meter as gurias nisso, o lance da Victória é comigo.

 - Como é que é? – Falou Rose. – Se ficar feia a situação, você vai nos abandonar.

 - Vocês não merecem isto. – Eu disse me virando de costa para Edward, e de frente para as gurias. – Eu nunca devia meter vocês nisso.

 - Como assim, a gente é um equipe. – Disse Nessie.

 - Agora que vamos nos juntar a vocês, vocês querem dar pra trás. – Emmett.

 - Quer saber, tudo bem, façam o que vocês quiserem. – Eu disse, saindo porta a fora. – E você vem comigo. – Disse, passando a mão na roupa de Marcos, e o puxando da li.

 - Onde você vai?! – Ouvi Jacob e Edward gritarem ao mesmo tempo.

 - Onde vamos? – Perguntou Marcos.

 - Você tem carro ou moto. – Disse saindo pra fora da escola.

 - Carro. – Disse ele.

 - Então vamos. – Disse.

 Eu fiz sinal, para que ele fosse na frente, pra me levar até o carro dele, já que eu tinha vindo de van com os garotos.

 Andamos umas duas quadras, até chegar em um estacionamento.

 - Cara, porque você paga estacionamento, se tem la na escola de tiro? Só pra ter o prazer de andar até aqui?

 - Digamos que ninguém vê o meu carro, se não começam a falar sabe. – Disse ele dando a chave para o manobrista trazer o carro.

 - Por acaso, seu carro ta caindo aos pedaços e você tem vergonha? – Disse imaginando o carro que ele teria. Quando de repente, o manobrista chega com o carro.

 - Entra, antes que eu me arrependa. – Disse ele, entrando dentro de uma BMW preta. Show de bola.

 Eu fiz a volta no carro, e entrei no lado do carona.

 - Cara, você tem um carrão desse, e trabalha de recepcionista na escola?! Não da para acreditar! – Eu disse.

 - Eu não sou um mero recepcionista de la. Eu sou o dono. – Disse ele, dando um sorriso debochado.

 - Não acredito! Cara, então porque fingi que é um recepcionista?

 - Pra onde vamos, primeiro. Ai depois a gente conversa. – Disse ele.

 - Para sua casa. – Eu disse.

 - Como?

 - Preciso pensar, e quero que você me ajude.

 - Ta certo. – Disse ele, tirando um óculos escuro do porta luvas, e colocando no rosto.

 - Pra que está frescura? – Eu perguntei.

 - Nunca viu filmes em que as pessoas fazem isto? – Perguntou ele, arrancando com o carro.

 - Não.

 - Explicado. – Disse ele dando de ombros.

 - Continuando, porque fingi que é recepcionista?

 - Por vários motivos.

 - Que são...? – Disse, fazendo sinal para ele continuar.

 Meu celular começou a tocar, olhei o visor, e vi que era Alice. Não tava com tempo para eles ainda.

 - Não vai atender? – Perguntou ele.

 - Não - Disse desligando o celular. – Agora, continua.

 - Pessoas se interessando por mim, só por causa do meu dinheiro. O fato de eu fingir ser apenas recepcionista é bom contra ladrões. Pois imagina se chega alguém la, e pede senha de cofre, ou outra coisa. Eu digo que só trabalho ali, e não sei de nada. E também, porque parece que eu me divirto mais, se não tiver muito dinheiro.

 - Como assim? Com dinheiro você pode colocar alguém ali no seu lugar, e ir viajar, ou fazer qualquer outra coisa que rico faz, sei la.

 - Talvez.

 - Talvez nada. Eu tenho razão.

 - Ok, convencida. Chegamos.

 Eu olhei ao meu redor, e avistei uma casa, linda de mais! Não era uma mansão igual de gente bem rica, era uma casa normal, mas bem chique.

 A casa tinha um portão branco bonito, e assim que entramos, se via o jardim, que sem dúvida era o mais bonito que eu já havia visto.

 Assim que ele estacionou o carro na garagem certinho, eu desci, logo depois dele, e o segui até a entrada.

 - Amei sua casa. Você mora com alguém? Namorada, esposa? – Perguntei entrando na sala.

 - Só eu. Triste não é.

 - Um pouquinho. – Disse.

 O interior da casa era tão lindo, quanto o exterior.

 - Sente-se, e me conte o que pretende fazer.

 - Vão querer alguma coisa? – Perguntou uma mulher, vestida com um terninho.

 - Está é Bianca. Ela é a governanta.

 - Prazer, Bella. – Disse. – Tem suco?

 - Claro. – Disse ela. – E o senhor?

 - O mesmo. – Então ela se foi, sem nem dar um sorrisinho.

 - Simpática ela, não é. – Eu disse.

 - Eu sei.

 Aproveitei, que já tinha passado um tempo, desde a confusão da escola, e resolvi ligar o celular novamente. Um monte de ligações e mensagens. Mas depois eu olho.

 - Voltando ao assunto. – Eu disse. – Eu estava pensando, sobre o que eu disse la na sala. E eu acho que tenho razão.

 - Sobre o que exatamente?

 - As gurias, estarem se metendo em uma briga em que eu comprei. E se elas se machucarem? A culpa será minha.

 - Claro que não. Você não forçou elas a fazerem isto.

 - Aqui esta os sucos. – Nos interrompeu outra mossa, com uma bandeja, nos servindo.

 - Obrigada. – Eu disse, logo depois de Marcos agradecer.

 Assim que ela se foi, Marcos continuou a conversa.

 - Elas sabem onde estão se metendo. E agora tem os garotos também. Eles vão ajudar.

 - Mas eu não quero mais gente metida nisso. Pois as gurias, até que eu controlava, e os guri, como fica? E acontecer alguma coisa? Não sei o que fazer.

 - Pense bem.

 Quando eu ia, retrucar ouço meu celular apitando.

 Olhei e percebi que era uma mensagem. De novo eles atrás de mim, então percebi que não era Alice, e sim um numero desconhecido.

Preparada? Sua hora ta chegando

 - Ta vendo. – Disse, passando o celular para Marcos olhar.

 - Ela te mandou? – Perguntou ele, me passando o celular de volta.

 - Quem mais você acha?

 - Acho que você tem que começar a ficar mais esperta e não negar ajuda.

 - Isto é uma prova de que eu não posso envolver eles nisso.

 - Claro que não. Isto é uma prova, de que eles precisam estar envolvidos nisto.

 Eu me levantei e comecei a andar de uma lado para outro. Como que eu ia resolver minhas pendências com Victória, sem que meus amigos estejam envolvidos. Até que tive uma ideia. Não muito feliz, para mim, mas era o certo.

 - Vou embora.

 - Quer que eu te leve.

 - Quero dizer, vou embora da vida deles.


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Notas finais do capítulo

Pessoal, me digam se tiver algo errado, pois não revisei, ok?
Nem lhes conto, fiz as minhas PFs, e reprovei em uma. Acreditam? Que ódio, repetir uma matéria na faculdade é foda. Mas vamos seguir em frente.
E eu queria saber se mereço minha primeira recomendação...
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Mudando de assunto, to com um concurso pra vocês, onde eu e umas amigas, vamos escolher a vencedora, falow?
É o seguinte. To afim de colocar uma nova personagem na história, que fara par romantico com o Marcos, que tal?
E eu queria q fosse uma de vocês a personagem, o que acham?
Deixe aqui nos comentarios ou me mande MP com, Nome. Idade, e o seu estilo. Tipo, cor de cabelo, olhos, roupa e talz, blz.
Até o próximo cap. E eu voltarei com a vencedora. Até mais!
Ah, e não esqueçam de falar o que acharam do cap.