Harry Potter E A Revolta Dos Duendes escrita por mas1978


Capítulo 13
CAPÍTULO 13 – Grifinória contra Sonserina


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, a semana foi bem corrida.

Quadribol, enfim o esporte favorito do mundo mágico.

O capítulo é bastante quente, se acharem que a história deva ser reclassificada para +18 avisem nos reviews.
Coloque o +16 por canso de assistir filmes com esse tipo de cenas que apenas dá a ideia sem mostrar o que realmente está acontecendo de fato.



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Após muito treinamento de Harry com a ajuda de Gina, finalmente a nova equipe de quadribol da Grinfinória parecia estar pronta. O jogo de estreia seria contra a equipe da Sonserina que viria com uma equipe completamente reformulada tendo em vista que os jogadores antigos ou se formaram ou foram presos por se associarem aos comensais da morte. Embora o assunto dos duendes tenha desviado o foco da competição entre as casas, a proximidade do jogo de quadribol reacendera isso.

A sonserina vinha de cabeça baixa principalmente pelo fato da maioria dos alunos terem seus pais presos em Askaban, já que grande parte dos comensais da morte eram desta casa. Embora permanecessem arrogantes, prepotentes e preconceituosos quando aos nascidos trouxas, evitavam ao máximo expor isso, pois com a morte de Voldemort e com o Ministério prendendo qualquer um que tenha a mais remota ligação com os ideais do bruxo das trevas, não era de bom tom sair se vangloriando sobre esses assuntos. A turma de sétimo ano tinha apenas dois alunos da sonserina, um deles Julian Fudge e a outra Marieta Pavianel, ambos aparentavam a mesma arrogância dos sonserinos, mas sequer se atreviam a encarar os alunos da Grifinória e muito menos chegavam perto de Harry, Julian era goleiro e Marieta Apanhadora. Outros três quintanistas somados a dois quartanistas completavam o time que nem de longe lembrara o time e que Draco Malfoy um dia pertenceu, este que além estar de formado se encontrava preso em Askaban. Enfim, o jogo era para os sonserinos a esperança de recuperar um pouco do orgulho perdido, principalmente se vencessem o time liderado por Harry Potter, que era odiado pela maioria dos que faziam parte desta casa.

Na proximidade do jogo uma grande novidade fora anunciada pela diretora McGonagall. A professora Hooch fora chamada para integrar o Departamento de jogos e esportes mágicos e para o seu lugar Olivio Wood foi chamado. O aluno fora apresentado e ovacionado pela maioria dos alunos, principalmente pelos da grifinória.

No dia do jogo, Harry se acordara quando o céu ainda estava escuro, o garoto se arrumou rapidamente , vestiu-se do uniforme vermelho da grifinória, pegou sua vassoura e desceu para o salão comunal, lá esperou o restante do time chegar um a um e em seguida desceu com os demais para o salão principal para o café da manhã.


– Finalmente o jogo, disse Gina ansiosa sentada ao lado de Harry.



– Verdade, fala Harry que aparentava estar calmo.



– Não sei como vocês conseguem ficar tão tensos por causa desse jogo, fala Hermione que aparentava estar tão tensa quanto Gina.



– Olha só quem fala, diz Gina sorrindo.



Após a refeição eles se dirigiram para o campo, os alunos pouco a pouco enchiam as arquibancadas, a diretora já se encontrava no centro tendo ao lado Hagrid e Slughorn que eram os diretores das respectivas casas. Os times foram cada um para seu alojamento e Harry reúne o seu grupo para a preleção.



– Bem... Começa Harry parecendo nervoso. - Esse é meu último ano em Hogwarts, e creio que consegui formar uma bela equipe. (os alunos deram um sorriso nervoso ao ouvir isso) Vocês sabem que os sonserinos não jogam limpo, por isso atenção e cuidado nunca serão demais.



– Isso mesmo! Dizia Gina com firmeza.



– Vamos fazer aquilo que treinamos e com certeza sairemos vencedores, compelta Harry, puxando a fila para fora do vestiário.



O campo estava lotado, as cores das casas inundavam as arquibancadas, tanto o vermelho e amarelo da grinfinória quanto o verde e cinza da sonserina. Olívio aguardava os capitães bem no centro, discretamente ele dá uma piscada para Harry cumprimentando-o, Harry retribui com um sorriso.



– Jogo limpo pessoal, começa Wood sério. - Nada de faltas desleais, quero ver uma boa partida aqui hoje. Dizendo isso, Wood pede para que os capitães se cumprimentem, e um aperto firme com um sorriso aguado dos dois lados fora o máximo que conseguiram fazer.



O apito de Wood soa no ar e Gina já apanha a goles para a Grifinória, embora as equipes não fossem brilhantes, o time de vermelho era bem superior ao de verde. Luna iniciara a narração falando do dia cinzento que era palco do jogo e mal deu tempo de se distrair com alguns pássaros e teve que voltar a atenção ao jogo, porque com bons passes dos artilheiros Gina ficara na cara do goleiro Fudge e acertara o aro direito, dez a zero para a grifinória já no primeiro ataque. Harry vibrara lá do alto isolado e em seguida voltara à atenção na procura do pomo. Após tantos dias de treinamento, finalmente Harry pode desfrutar de umas das coisas que mais gostara na vida, voar. Ele se divertia enquanto a brisa gelada do outono batia no seu rosto, a apanhadora Marieta o seguia de perto da forma que podia, embora nem de longe tinha a mesma habilidade de Harry. De repente outro grito de gol, e a narradora que falava das criaturas aquáticas volta à atenção ao jogo. Harry comemora novamente. O tempo ia passando e nada do pomo aparecer, o jogo já se estava setenta a zero para grifinória quando um balaço acerta em cheio a apanhadora Juliana Jordan que era artilheira. Wood marca falta e adverte o batedor Bath Crusher que parecia um gorila sentado na vassoura. O falta é convertida em pontos para a Grifinória e o jogo começa a ficar cada vez mais violento. A equipe da sonserina ficara completamente perdida em campo e apelara para a pancadaria, a covardia era tanta que os artilheiros da grifinória estavam todos machucados, o placar aumentara para cento e vinte a zero com todas as penalidade convertidas.


Quando o jogo parecia ir para o desastre dentro de campo, enfim Harry avista algo dourado brilhando ao norte e avança com sua firebolt a toda velocidade na direção do que avistara ser o pomo. A apanhadora da sonserina partira atrás de Harry, o pomo começa a descer com Harry e Marieta no seu encalce, ela ia se aproximando cada vez mais da grama, a euforia fora tanta com o lance que até os jogadores pararam para ver o que acontecia, até Luna enfim começara a prestar atenção no jogo e começa a narrar o que acontecia de fato dentro do campo. Todos prendendo a respiração, principalmente quando Marieta completamente descontrolada na vassoura ultrapassa Harry na perseguição até que o pomo a menos de um metro faz uma curva brusca e segue na vertical, Marieta sem o devido controle não consegue virar em tempo e Harry faz uma curva perfeita para alcançar o pomo e fazer o maior placar da história entre as duas casas: duzentos e setenta a zero para grifinória. Uma explosão de alegria surge da torcida vermelha, os jogadores pousam ao lado de Harry e o erguem sobre as suas cabeças, jogando-o pra cima. Olívio Wood anuncia o fim de jogo e Harry segue ovacionado pelos alunos de sua casa.


– Muito boa Harry, grita Hermione que desceu correndo os degraus da arquibancada em direção ao time da grifinória.



– Parabéns Harry, dizia Hagrid que se sobrepujava no meio dos garotos.



– Parabéns para o grupo, disse Harry para a equipe. - Foi um massacre, só fiz acabar a partida.



Os alunos da Sonserina desciam cabisbaixos, os jogadores recolhiam Marieta que se machucara na queda, eles olhavam para Harry com ódio contido nos olhos enquanto seguiam para o castelo. Harry entra com os alunos e vai diretamente à sala comunal da grifinória, a algazarra toma conta do local, com diversas cervejas amanteigadas, muita musica e alegria. Gina agarrada a Harry que recebia os parabéns ou aperto de mãos ou um sorriso dos alunos que por eles passavam.



– Foi muito boa a partida Harry, diz Hermione que sorria em exagero agarrada com uma taça generosa de cerveja. – Você arrasou!



– O time foi fantástico, disse Harry.



– Verdade, disse Gina. - Massacramos aqueles idiotas da sonserina, a forma como você pegou o pomo foi de humilhar qualquer um.



– Coitada da Marieta, diz Hermione contendo o riso.



A alegria estava em alta, Gina diz algo no ouvido de Harry e os dois saem da sala em direção aos corredores. Harry levara com ele a capa de invisibilidade, eles escolhem um corredor mal iluminado e se enroscam com a capa no canto escuro e começam a se beijar e a se abraçar calorosamente.



– Você merece tudo de bom hoje, diz Gina sorrindo.



– É mesmo? Fala Harry corando de leve com um sorriso sem jeito



Os beijos se tornam mais quentes e os toques também. Eles tiram a blusa e abrem o zíper das calças e ainda se beijam forte, Harry começa a beijar os seios de Gina que suspirava loucamente, em seguida eles voltam a se beijar e ela é quem desce beijando todo o corpo de harry até abrir completamente a calça dele e continuar beijando ali abaixada a sua frente. O corredor seguia tranquilo, os demais alunos da grifinória seguiam festejando, o silêncio imperava no restante do castelo, apenas nesse corredor isolado e escuro se ouvia pequenos gemidos de um casal que comemorava a vitória no quadribol de maneira íntima e privada.



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Notas finais do capítulo

Enfim o capítulo para relaxar (Harry que o diga).
Leu, faz um review, custa nada, quanto mais reviews mais me animo pra escrever, e sei que nem todos os leitores comentam, o eterno obrigado a quem comenta sempre.
Está gostando da história, recomenda, isso dá mais credibilidade para os que procuram uma nova aventura para ler.
Achou muito boa mesmo? Coloca nos favoritos, isso ajuda bastante.

Provavelmente capítulo na segunda.
Até os reviews.



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