Uma Decisão Inesperada escrita por Gaya


Capítulo 14
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem!
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Tinha 3 humanoides de mais ou menos 5 metros de altura. Agora vocês devem estar se perguntando o por que de eu não ter visto ou escutado eles antes. A minha casa é revestida com um material estilo "não me pertube", só para entenderem.

Olhei para a rua e vi uma mulher gritando: "Poxa, não posso nem vender meus hot dog em paz?". Foi estranho, é sério.

Fui atrás do que estava atacando as pessoas, pois os outros estavam em um estacionamento comendo carros. Não é todo dia que se vê uma coisa estranha dessas. Quando cheguei, dei meia volta, pois eles estava perto de um prédio que tinha cobertura, e quem sabe eu não poderia subir até lá e atacá-lo por trás. Podem dizer que é covardia, mas quando se tem 6 metros de altura e lutar com uma pessoa que mal tem 1,80 metros, não se pensa o contrário?

Fui correndo diretamente pro prédio, contornando pela rua para o gigante não me ver. Mas algo me deteve. Assim que faltava apenas 3 metros para chegar no portão do prédio, um monstro me atacou.

Era um ciclope. Não era grande, mas tinha um rosto horrível. Eu sei que não era hora de ficar reparando no rosto dos outros.

Me deu um nó na barriga. Eu iria ter de lutar com um ciclope, um da espécie do meu irmão. Sempre doía quando tinha que lutar com um desses. E se ele trabalhava para o meu pai e com o meu irmão?

Mas eu não podia pensar nisso agora, pois ele estava vindo me ataca. Brandi a espada, tentei acertá-lo na panturrilha, com sucesso. Ele berrou de dor, e aproveitando esse momento de distração, acertei sua espinha, minha espada entrou dentro dele e saiu pelo outro lado. Menos um.

Mas vi que tinha vários vindo em minha direção, uns quinze, talvez. E todos com armaduras e lanças, diferente deste que veio até mim. Muito burro, vendo um semideus com uma espada, e vindo sem armamento.

Eles chegaram em bando. Argh, minha ajuda ainda não chegou, mas eu não posso desanimar, faz muito tempo que não vejo tanta adrenalina no meu corpo desse jeito! Ataquei, esquivei, joguei, corri. Em 30 minutos, todos estavam derrotados. Fui correndo para o prédio antes que chegassem mais.

Cheguei na cobertura, mas sem sucesso, o monstro estava olhando naquela direção:

-HAHAHAHA - ele riu - Perseu Jackson, filho de Poseidon, deus dos heróis, dragões, e das navegações...

-Vejo que andou pesquisando muito sobre mim. Mas quem pode negar esse corpinho sexy?

-CALE A BOCA! Enfim, hoje eu vim para te destruir! E saiba que eu não posso te matar, sorte a sua viu? Só vou nocauteá-lo, pois o chefe mandou eu só cuidar desse serviço, que o resto ele faz pessoalmente...

Chefe? Que chefe será esse? Quando olhei na sua direção, vi um pontinho atrás, outro, e mais outro, eram meu reforço: dragões!

Mestre, distraia ele. Vamos aparecer por trás e atacá-lo. Disse Jahoel, um dragão africano.

Antes mesmo dele dizer isso, eu já sabia o que era pra fazer.

-Tente me pegar então, já que se acha tão fortinho. Consegue encarar um homem tão forte e bonito como eu?

-Aaargh! VOU TE MATAR AGORA, SEU SEMIDEUS INÚTIL!

Ele iria me dar um tapa, mas ele era meio lento. Desviei com facilidade. Pena que meu reflexo não gosta muito de mim, e a mão dele deu meia volta e atacou por trás. Fui atingido, me desequilibrei na cobertura, estava quase caindo quando ele soprou.

Sabendo que o prédio é imenso, e tem 20 andares, tirando a cobertura, eu fui descendo até o final, sabia que eu não poderia morrer, mas poderia me machucar, bem feio. Queria ajudar todas as pessoas e animais que estavam aqui, além daqueles que estavam no estômago do gigante que provavelmente estavam a beira da morte. Mas o que é isso? Eu sou Perseu Jackson, filho de Poseidon, deus dos dragões, dos heróis e das navegações! E o que eu mais me orgulho de mim mesmo: sou um campista do Acampamento Meio-Sangue!

Tem vezes que eu me considero muito sortudo, pois no instante que eu pensei nisso, um dragão me pegou.

Mestre, eu te peguei! Eu te peguei! Fique tranquilo, eu não vou te soltar até chegarmos na cobertura novamente. Pelo jeito o dragão era jovem, pela voz e pelo jeito.

Foi então que eu percebi que estava tendo uma batalha lá em cima. 10 dragões estavam atacando o humanoide, e ele estava somente um pouco ferido. Mas os outros dois gigantes estavam com muitos inimigos atacando-os. Cada vez mais dragões apareciam pelos ares. Por mais dragões que tenham, eles ainda não estavam dando conta sozinhos.

A tarde estava chegando, e ainda tinha muitas pessoas no bairro. Eu não podia deixá-las se machucar, pois o meu trabalho era protegê-las. Mas não tinha como... (N/Autora: FAZ LOGO ALGUMA COISA!) Tudo bem! Espere, deixe eu terminar meu raciocínio.. (N/Autora: CHAMA ISSO DE RACIOCÍNIO?) Ok, tudo bem, vou parar.

Então, eu tinha que fazer alguma coisa né? E fiz, fui direto falar com o dragão que estava comigo.

Olá? Pensei pra ele Poderia me levar ali um instantinho?

Ali? Mas a batalha não está ali ainda! E eu espero que não fique né.

Eu sei Falei, pensei. Argh, é tudo a mesma coisa! Mas eu realmente preciso ir lá.

Tudo bem então, mestre.

Já disse que odeio quando eles me chamam de mestre? Pois é, odeio.

Assim que ele me deixou no chão, fui correndo pra minha casa. Quando abri a porta, fui direto para o computador que Ateninha me deu. Quando cheguei, liguei e coloquei direto no Acampamento Meio-Sangue, uma imagem apareceu. Graças aos deuses, nada aconteceu com eles, não ainda.

Mandei uma mensagem de Íris para lá. Vi Grover e Juníper juntos, se beijando. Foi nojento, tenho que admitir.

-Eh, Grover? - ele e Juníper pararam imediatamente de se beijar. Olharam com olhos arregalados.

-Percy? Eh, não quero soar grosseiro, mas o que está fazendo aqui?

-Bem, está tendo um ataque....

Expliquei tudo pra ele, do começo ao fim. Ele era um bom ouvinte, quando não estava com Juníper.

-Ok então. Vou avisar Annabeth e os outros... - disse Grover.

-Por favor, não deixe Jenniffer vir pra cá, por mais que ela insista, não deixe.

-Tudo bem.

-Eu vou avisar as ninfas e o senhor D.

-Estou esperando.

Desfiz a mensagem de Íris e fui correndo pra lutar novamente. Estava ainda pior. Tinha muitos dragões feridos no chão e os gigantes estavam pouco feridos.

-ONDE ESTÁ VOCÊ PERSEU! - disse o que estava me atacando antes - ESTOU ESPERANDO VOCÊ PARA MATÁ-LO, OH, QUER DIZER, NOCAUTEÁ-LO!

Fui correndo até os outros, que estavam piores do que o que parecia ser o principal, pois também era o maior. Eles também eram mais lerdos, deu para perceber enquanto falavam.

-HEHEHE, carrin legal. Happi vai comer, Happi vai comer carrin. A gente vamu comer carrin né Jimmy?

-É Happi, a gente vamu.

Isso soou tão tosco aos meus ouvidos que eu tive que ignorar, mais não podia deixar de dizer isso aqui.

Comecei a ajudar os dragões, e subi nas costas de um deles. Brandi minha espada e ataquei a nuca cabeluda do humanoide que parecia ter o nome de Happi.

-Argh! Happi ferido! Happi ferido!

O dragão foi voando em direção ao outro que parecia ser Jimmy. Ataquei sua orelha, e ela ficou presa na minha espada. Eca!

-Minha orelha. Mim sem orelha! Jimmy sem orelha! Jimmy sem orelha!

Fui atacando eles dois até virar pó. Depois espalhei o pó deles para não se juntarem novamente. O dragão, que atendia pelo nome de Jake, me levou em direção ao gigante maior. Que jeito estranho de dizer, gigante maior, meio confuso né?

Enfim, ele estava furioso:

-AAAAH, SEU SEMIDEUS DESGRAÇADO! EU ME ARREPENDI DE NÃO TER FEITO VOCÊ EM PICADINHO PRO CHEFE! IRIA SER BEM MENOS DOLOROSO!

-Acho que não.

Estava pulando do dragão para as costas do gigante. Ergui a espada e ela enfiou na sua cabeça. Saiu um pouco de icor.

-HAHA, semideus inútil. Não está vendo que não vai conseguir me deter?

Ele tentou me segurar, mas estava desviando. Até que eu tropecei em algo muito nojento, e eu não tinha certeza do que era, e ele me agarrou.

-Então? Onde estão seus amigos dragões para te defender em? Está indefeso, e ninguém conseguirá me derrotar.

Então uma voz em coro veio de baixo:

-Estamos aqui para te derrotar.

Todos do acampamento estavam lá. Todos os meus amigos vieram derrotar o monstro, me proteger.


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Notas finais do capítulo

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