Cap.5- consequências.

PDV Carlisle

Nunca acreditei nisso, mas era verdade. Estavamos assombrados. Subi pro quarto com Esme, ela estava apavorada, na verdade todas as mulheres da familia estavam. Fui pro closet tomar banho , mas antes que pudesse tirar a roupa fui ver Esme, não sei porque, apenas queria ve-la. Ela estava sentada na cama e sorriu ao me ver, quando ela se levantou e foi em minha direção ela escorregou e algo começou a arrasta-la até o porão, corri até minha esposa e começei a puxa-la de volta pro quarto. A "coisa" era forte mais não tanto quanto eu. Esme gritava meu nome, enfim a puxei e a livrei do fantasma, a carreguei até o quarto e ela me abraçou e começou a soluçar em meu peito, passei meus braços pela sua cintura e beijei o topo da cabeça. A levei até a cama e ela se sentou de frente pra mim, não parava de soluçar.

Carlisle- Esme, fica calma.

Esme- calma? Viu o que aconteceu por causa daquele tabuleiro!- ela disse furiosa. Peguei sua mão.

Carlisle- eu sei. Me odeie, mas não me deixe por favor. Por favor Esme.- ela me olhou e colou a testa na minha.

Esme- eu não aguento mais.- ela disse soluçando.

Carlisle- vamos resolver isso agora- me levantei e a levei comigo até a sala, onde Jasper, Alice, Edward e Bella ainda estavam.

Edward- o que aconteceu?- ele disse ao ver que Esme ainda soluçava. Não foi preciso contar.- não acredito.

Carlisle- acredite.

Bella- o que foi?

Edward- o fantasma tentou arrastar a Esme pro porão, mas o Carlisle conseguiu impedi-lo.

Emment- você chegou a ve-lo papis?- disse descendo a escada com Rosalie.

Carlisle- não é algo invisivel, mas muito forte.

Jacob- temos que agir.- todos concordaram.

Abaixei meu olhar até a perna de Esme que tinha uma mordida acima do joelho. Não poderia ser minha, tudo bem que quando eu "brinco" com Esme gosto de aproveitar o corpo dela, mas não chego a morde-la.

Carlisle- querida o que é isso?- disse apontando pro seu joelho.

Esme- bem que eu senti algo em minha perna quando fui arrastada.- Levantei sua saia até a marca da mordida. Não era humana. Não havia sangue, claro, mas havia pequenos pontos formando a arcada dentária do fantasma. Me levantei e ela passou os braços pelo meu pescoço e eu passei os meus pelo seu quadril, ela deitou a cabeça em meu peito.