As Long As You Love Me escrita por Madness


Capítulo 20
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Hey galera, como eu fiquei mais de uma semana sem postar eu resolvi liberar esse capítulo antes do final de semana.
Aah obrigado pelas sugestões, e como prometido a que eu mais gostei está aqui, espero que gostem!



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Acordei com meu despertador gritando em meus ouvidos. Olhei meu celular e tinha quatro chamadas perdidas do Dylan, soltei um suspiro, ele provavelmente havia mudado de ideia. Liguei de volta pra ele e caiu na caixa postal. O que esse menino estava aprontando? Resolvi deixar de lado. Fiquei uns vinte minutos mais ou menos deitado olhando para o teto.

Eu realmente não queria ficar em casa e também não queria sair sozinho, fui até a janela e olhei pra cima, o seu estava meio estrelado e a noite estava fria, como qualquer noite em Londres.

– Pensando? – Eu ouvi uma voz conhecida e olhei para baixo. Anna estava na janela.

– Hum, é tipo isso. – Eu digo olhando para cima de novo e a olhando de volta. – Está sozinha? – Eu a perguntei, não que eu quisesse soar com segundas intenções nem nada, apenas, hãn... Quer saber, esquece.

Ela assentiu.

– Meus pais saíram e levaram meu irmão, eu não quis ir. – Ela explicou e cruzou os braços.

– Aah sim. – Digo. – Acho que meus pais e os seus estão no mesmo lugar talvez. – Ficamos num silêncio constrangedor depois de um tempo. Eu queria conversar mais com ela, até que perguntei a única coisa que veio na minha cabeça. - Estava fazendo o que?

– Hãn? Ah, eu estava lendo, mas cansei e vim aqui acho que fazer a mesma coisa que você e te encontrei. – Ela disse sorrindo torto. – E você?

– Estava dormindo – Eu disse sorrindo e coçando a nuca. – Eu ia sair com o Dylan, mas ele não vai poder ir. – Eu digo comprimindo os lábios e me escorando na janela. Eu tenho uma ideia. – Você quer sair comigo? - Eu a pergunto, ela me estuda e me olha curiosa. – Como amigos é claro, é que não quero ficar em casa, achei que talvez você... – Eu falei tudo tão rapidamente essa parte que acho que ela não entendeu. – Quisesse sair de casa e tal. – E digo olhando para os lados e coçando a nunca, sim eu estava nervoso. Ela deu uma risada fraca. – Vou entender de você não...

– Eu aceito. – Ela disse me interrompendo e algo dentro de mim gritou de alegria, não sabia o que era, mas eu estava feliz... Deveria ser porque eu ia sair de casa.

– Hum, então está bem daqui uns 40 minutos eu passo na sua casa, ok? – Ela assente e diz um “até daqui a pouco” sumindo da janela e eu fui pro banheiro tomar meu banho.

–x-

Depois de uns vinte minutos eu sai do banho, peguei uma cueca e uma calça jeans preta e me vesti, parei em frente do meu guarda roupa e o abri. Lá tinha um monte de camisetas de banda que eu curtia, tinha camisetas lisas, camisetas xadrez. Não que eu fosse vaidoso, eu só gostava de colecionar certas camisas. Eu peguei uma camiseta xadrez preta e branca e vesti, dobrei a manga até na metade do meu braço, peguei meu all star branco que estava jogado no quarto e o calcei, passei um perfume e tcharam! Eu estava pronto. Pra caso esfriasse eu peguei eu casaco todo preto que mais parecia uma jaqueta.

Olhei no relógio e faltavam dois minutos para dar o horário que eu combinei com a Anna, desci as escadas e peguei as chaves de casa trancando tudo e deixando debaixo do tapete, para caso meus pais chegassem primeiro.

Fui até a casa de Anna e toquei a campainha, juntei as mãos e fiquei me balançando pra frente e pra trás. Ela grita um “já vou” de lá de dentro. Depois de uns minutos ouço ela descendo a escada. Ela abra a porta com um lindo sorriso estampado no rosto, não pude evitar e sorri também. Ela usava o mesmo look de sempre; calça jeans escura, um all star, uma camiseta que dessa vez era toda branca. Mas seus cabelos não estavam presos como de costume, eles estavam soltos e... wow! Eram muito lindos. Ele não era totalmente liso, ela tinha lindos cachos que pendiam sobre seus ombros. Ela usava um gorro preto e é claro que seus óculos estavam lá como sempre cobrindo seus olhos azuis.

– Está com frio? – Ela me perguntou apontando para meu casaco assim que fechou a porta.

– Hum, mais ou menos.

– Ah sim, então a gente vai a onde? – Ela me perguntou, enquanto a gente andava tranquilamente pela calçada.

– Hum, que tal aquele parque de diversões? É a algumas quadras daqui. – Eu digo colocando minhas mãos no bolso do casaco.

Ficamos em silêncio por um tempo, o suficiente para atravessarmos a rua e mais um pouco.

– Você faz aniversário quando? – Eu a perguntei para quebrar aquele gelo que sempre se formava quando estávamos juntos.

– Na verdade, eu já fiz – Ela diz olhando para o chão. – Faço em março. Você faz esse mês não? – Ela me perguntou ao me olhar, fiquei meio constrangido ao saber que ela lembrava do meu e eu não lembrava do dela.

– É, daqui algumas semanas. – Eu digo a ela. Chegamos ao parque e fomos até a bilheteria. A fila não estava tão grande, deveria ter umas vinte pessoas na minha frente, sim isso é pouco uma vez a fila estava fazendo a volta na esquina!

Chegou a nossa vez e um rapaz magricela cheio de espinhas no rosto nos atendeu, ele usava um uniforme ridículo na cor amarela, vermelha e branca, a roupa parecia ser duas vezes maior que ele, ele usava um boné virado pra trás e mascava um chiclete. Em seu crachá preso no peito lia-se: “Robert Dowie”. O cara era medonho.

– Quantos são? - Ele perguntou referente aos ingressos. Tirei minha carteira do bolso e peguei 20 libras.

– Dois. – Eu digo dando meu dinheiro pra ele.

– Deixa que eu pago o meu – Anna disse baixo me cutucando.

– Não, eu te convidei eu pago, acho justo. – Eu digo sorrindo, ela ia protestar, mas antes que começasse eu a cortei. – Sem discussões senhorita Palmer. – Eu toquei seu nariz e ela rolou os olhos. Peguei os ingressos e nós fomos para a entrada do parque.

–x-

– Que tal a gente ir naquele primeiro? – Eu apontei para um que girava no ar e ficava de cabeça pra baixo, ela entortou os lábios, como se reprovasse.

– Eu prefiro não ir nesses tipos de brinquedos que vão me matar, ou me fazer ficar enjoada.

– Aah, vamos lá Anna, vira macho! – Eu digo rindo e logo levanto um belo de um tapa no ombro.

– Eita mão de ferro. – Eu digo passando a mão na onde ela bateu, não doía, mas eu gostava de tirar onda com ela, ela rolou os olhos.

– Larga de ser bicha James, nem te bati forte. – Ela retrucou, maldita.

– Não sou bicha, eu quero ir no brinquedo mais radical daqui e você não. – Eu digo cruzando os braços e a olhando desafiador. Ela me estuda e logo olha para o brinquedo, com certo medo. – Não vou deixar você cair, ok? Prometo que não vai te acontecer nada de mal. – Ela me encara com seus olhos azuis sobre o óculos.

– Você não vai mudar de ideia né? – Eu nego e ela solta um suspiro. – Tudo bem, você venceu. – Eu levanto os braços, como se tivesse acabado de ganhar na loteria ou algo do tipo.

Peguei em sua mão e a fui guiando até a fila do brinquedo, passado uns dez minutos lá estava eu sentado de um lado e a Anna do outro, ela olhou para os pés e logo depois pra cima, como se analisasse o quão trágico seria se ela caísse.

– Hey, estou aqui. – Eu digo a ela, que sorri prendendo a respiração. – Você tem medo de altura? – Eu a perguntei e o brinquedo começou a subir, eu me ajeitei na minha cadeira. Espero que ela não fique verde ou passe mal. Começou a me dar um frio na barriga assim que o foi subindo mais e mais. Olhei para o chão e tudo lá em baixo não passava de míseras formigas. Então o brinquedo começou a rodar, várias pessoas já gritavam. Eu entrei na vibe e ergui as mãos gritando também, quando começou a rodar de cabeça pra baixo eu juro que quase me deu medo de cair. Com todo aquele subindo a minha cabeça, eu e a Anna deveríamos estar igual pimentões. Depois de mais alguns minutos rodando nós fomos descendo. As travas abriram e eu vi uma Anna branca feito fantasma sair dos acentos.

– Você está bem? – Eu a perguntei e ela se virou pra mim. – Desculpa Anna, eu não... Eu não... – Comecei a me sentir culpado por ter feito aquilo a ela. Ela pra estar naquele estado no mínimo tinha medo de altura. Então eu fiz a única coisa que meu veio na cabeça: eu a abracei. Ela se afundou nos meus braços – Sinto muito mesmo Anna, eu não sabia. – Ela fungou. – Está tudo bem, já passou. – Eu beijei sua testa. – Vem, vou te comprar um algodão doce. – Eu digo sorrindo e a puxando até uma barraca que tinha ali perto de um lugar onde se atira nas garrafas pra ganhar um ursinho.

– Me vê um algodão doce grande, por favor. – Eu peço ao moço. – Se importa de dividir comigo? - Eu a pergunto e ela nega com a cabeça. Dei cinco libras ao senhor, ele ia me devolver o troco, mas eu disse que ele podia ficar, ele sorriu bondoso pra mim e eu retribui. – Nada que um algodão doce não cure. – Eu digo tirando um pedaço e dando a ela o resto.

– Obrigada. – Ela diz sorrindo timidamente e suspirando. – Eu realmente agradeço, acho que se fosse qualquer outra pessoa teria rido de mim ou sei lá. – Ela diz fitando os pés. – Então obrigada. – Ela disse pegando um pedaço de algodão doce e comendo.

– Não foi nada. – Eu digo coçando a nuca. – Se isso te ajuda eu tive medo do escuro até os onze anos. – Eu digo rindo e ela ri também. – É sério, eu basicamente só perdi o medo por causa de Monstros S.A – Foi aí que ela riu mais. – Não se ri da desgraça alheia Anna Palmer. – Eu digo meio emburrado e fazendo bico. Ela me olha com uma cara de “Awn, não faz isso”. Eu paro num daqueles lugares de pegar ursinhos. – Qual você quer? – Eu a pergunto, ela para ao meu lado e me dá um pedaço de algodão doce na boca. Ela olhou para os ursinhos.

– Aquele ali. – Ela disse apontando para um panda que não era nem muito grande nem muito pequeno.

– É uma libra três tiros, pra ganhar aquele tem que acertar dois. – Disse o homem.

Espero que todos esses anos jogando jogos de tiro tenham servido pra alguma coisa, peguei a arma. Paguei uma libra ao cara. Primeira tentativa: acertei, errei, errei. Anna começou a rir de mim.

– Calma aí senhorita, eu sou bom, só estava testando. – Eu digo a ela que segura a risada. Paguei mais uma libra para o cara. Segunda tentativa: errei, acertei, errei. Merda! Desse jeito não pode. Vamos lá Jay, você consegue. Dei meu último trocado a ele. Terceira tentativa: acertei, errei, acertei. – Ahá, eu disse que conseguia. – Eu digo vitorioso.

– Depois da terceira vez até eu conseguia, James. – Anna disse debochando de mim enquanto ria, eu rolo os olhos. O cara me entrega o ursinho, eu murmurei um obrigado depois que ele disse parabéns. Eu entreguei a Anna que o colocou embaixo do braço e comia seu algodão doce tranquilamente.

– Hey aquele não é o Dylan? – Ela disse apontando para uma pessoa a muitos metros da gente. Tinha o aspecto físico do Dylan, cabelos loiros e tudo mais, mas não era ele...

– Não, o Dylan não namora. – Eu digo assim que o garoto se aproximou de uma mulher um pouco menor e a beijou.

– Hum, mas parece muito com ele. – Anna disse estreitando os olhos. – Mas não deve ser. – Ela disse por fim. Eu assenti continuando a andar, o casal saiu do parque e depois não os vimos mais.

Eu e a Anna fomos em vários brinquedos, exceto aqueles que eram altos, ou eu ia e ela ficava me vendo lá de baixo.

Fomos para a filha da montanha russa.

– Jay, mas isso não é alto? – Ela olhou com receio para a parte da montanha russa que subia.

– É só um pouquinho e também é só aquela parte, eu vou estar do seu lado, vai ser legal. – Eu digo a encorajando. Ela respira fundo.

– Tudo bem. – Nós entramos, nós pegamos o vagão do meio, por motivos de: primeiros e últimos dão medo. Ela sentou ao meu lado e eu abracei pela cintura, sorrindo confiante e mostrando que nada de ruim aconteceria, ela sorriu de volta e se segurou na barra. O “trem” começou a dar partida. Ela ficou tensa.

– Hey relaxa – Eu digo em seu ouvido. Nós fomos subindo e chegamos ao topo ele deu uma parada e logo depois desceu com tudo, eu continuei segurando a Anna com um dos braços e o outro eu ergui pro alto. Anna segurou o ursinho com uma das mãos e levou os braços ao alto também, gritando. Afinal era divertido. Na última descida, havia uma máquina que tirava foto nossa enquanto descíamos. Eu não devo ter saído com uma cara muito boa, porque entrou algo no meu olho e eu sai coçando. Descemos do vagão.

– Isso foi... DEMAIS! – Anna disse empolgada, sua empolgação era fofa.

– Eu disse que ia ser legal. – Eu digo dando de ombros.

– Convencido. – Anna me mostra a língua e continuo a coçar os olhos.

– O que foi? – Ela me pergunta chegando perto.

– Entrou alguma coisa no meu olho – Eu digo parando de coçá-los e piscando. Ela se aproxima de mim. Eu volto a coçar o olho.

– Para com isso, vai acabar arrancando o olho fora. – Ela diz tirando minha mão do olho. – Tenta ficar de olho aberto. – Ela abriu meus olhos e assoprou. – Melhorou? – Ela pergunta e apenas assinto. Seu corpo estava muito próximo do meu, tanto que para olhá-la eu tinha que olhar pra baixo.

– Que horas são? - Ela pergunta se afastando de mim. Pego meu celular e olho 22h30, digo a ela que se espanta. – Nossa!

– Vamos comer um lanche e depois eu te deixo em casa. – Tinha uma lanchonete lá perto de casa, eu sempre ia lá.

–x-

Chegamos a lanchonete e pedimos dois x-Burger e uma coca. Comemos enquanto comentávamos o passeio e falávamos de coisas aleatórias, eu me sentia mais próximo dela de certa forma e eu estava adorando conhecê-la melhor.

Depois de comer eu paguei a conta, claro que ela protestou, mas eu nem fiz questão. Assim que saímos da lanchonete um vento frio veio até a gente e eu vi ela se encolher.

– Você deve estar com frio. – Eu digo tirando meu casaco e dando pra ela.

– Não, precisa.

– Claro que precisa, você está batendo os dentes praticamente. – Ela rola os olhos. – Aceita, por favor. – Eu digo fazendo cara de cachorro pidão e sorrindo, ela pega o caso em meio a protestos, mas veste.

– Obrigada. – Ela murmura. Eu não estava com muito frio e antes eu com frio do que ela.

Depois de uma quadra e meia nós chegamos em frente a sua casa.

– Acho que meus pais já chegaram. Ela diz olhando pra dentro de casa onde tinham algumas luzes acesas. – Muito obrigada pelo passeio, Jay. Eu me diverti muito. – Ela ia me devolver o casaco.

– Amanhã você me devolve. – Eu digo sorrindo e me aproximando para dar um beijo em sua bochecha, ela disserto ia fazer o mesmo, pois assim que ela se virou junto comigo, nossos lábios se encontraram, como se fosse um selinho, então eu a puxei pela cintura dando um beijo mais aprofundado nela. Suas mãos foram para meus cabelos, fazendo um leve carinho neles. Por falta de ar nos separamos.

– Boa noite, Anna. – Eu sussurro só para que ela ouvisse, que murmura um boa noite meio avoada e entra pra dentro de casa. Eu sorrio.

Não sei o porquê, mas eu me sentia radiante. Entrei em casa confirmando que meus pais também aviam chego. Meu pai estava sentado em sua cadeira na sala e mamãe estava deitada no sofá.

– Oi – Eu digo sorrindo bobamente.

– Oi. – Eles dizem juntos me olhando.

– Qual o motivo de tanto sorriso? – Minha mãe me perguntou desconfiada. – E onde o senhor estava?

– Nada. Eu fui ao parque de diversões com a Anna. – Digo dando de ombros. – Se não se importam eu vou dormir, estou cansado. – Eu digo dando qualquer desculpa pra subir.

– Boa noite. – Eles dizem em uníssono. Subo pro meu quarto e tranco a porta, eu realmente estava cansado, mas não estava com vontade alguma de dormir. Enquanto eu colocava um pijama e fechava um pouco a janela do meu quarto, flashbacks da noite de hoje passavam pela minha cabeça.

– É hoje foi divertido – Eu digo a mim mesmo. Pego meu edredom dentro do meu guarda-roupa e calço uma meia. Não que eu estivesse com frio, é que dormir de meias era uma mania que eu tinha. Fui até meu banheiro e escovei os dentes, assim que terminei fui correndo até o quarto e me joguei na minha cama. Sim era evidente que eu estava sorrindo feito um idiota, mas nem eu sabia o motivo, eu só estava... Feliz.

Pousei minha cabeça sobre o travesseiro e os flashbacks da Anna sorrindo, deu a abraçando quando estava com medo, a gente na montanha russa voaram na minha mente. Olhei para meu criado-mudo e lá estava uma nova foto em um porta retrato: Eu e Anna na montanha russa, eu com uma cara estranha enquanto coçava os olhos e ela linda e toda sorridente. Guardei essa foto só por causa dela. Olhei para o teto e suspirei. Um milhão de coisas passava por minha cabeça, coisas do tipo “Será que aquele era o Dylan?” “Se fosse, quem seria aquela mulher?” “Por que ele nunca me contou nada?” a menos importante de todas, mas era a que mais rondava meus pensamentos: “Não sei o que estou sentindo, só sei que estou passando a gostar de Anna Palmer” e com esses pensamentos eu acabei fechando os olhos e adormecendo.


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Notas finais do capítulo

wow! divertido, não?
O que acharam do beijo?
Será que aquele era realmente o Dylan? Se sim com quem ele estava?
Deixem comentários! ;) xx