A Elite escrita por AnaTheresaC


Capítulo 25
Um plano B, ou um C, ou um D....


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiii genteeeee!!!! Eu voltei!!! Ou melhor, minha internet voltou u.uEspero que gostem desse capítulo, e eu quero dedica-lo a Anonimo, pela recomendação!7 Recomendações!! É mais do que eu poderia sonhar *--*To muito feliz u.u



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Capítulo 25

– Um plano B, ou um C, ou um D....

Os dois se beijavam, rolando na grama, até que Damon parou, ficando por cima de Elena, ela presa em seus braços.

– Você é linda, sabia? – perguntou ele, passando seus dedos levemente sobre o rosto dela.

– É, eu causo essa impressão nas pessoas. – Elena falou em uma voz convencida, fazendo Damon rir baixo.

– Estou tentando ser romântico aqui, princesa. Você não pode facilitar um pouquinho não me fazendo rir? - Elena apoiou-se em seus cotovelos, com milímetros de distância de Damon, e sussurrou:

– Eu nunca facilitarei as coisas para você, Salvatore. – ele a beijou ardentemente, enquanto Elena ficava colada a ele, suas mãos em seu cabelo.

Ele começou a desabotoar a blusa dela, colocando-a em seu colo... Mas um toque estridente os fez se separar, arfando.

– Mas que diabos...? – perguntou Elena, e viu que era seu telefone, em sua bolsa. – Alô?

Elena! Sua tia está quase indo embora! Onde você está? – falou sua mãe do outro lado da linha.

– Ah, ok, já estou indo, mãe. Pode deixar. Beijos.

– Ok, venha para casa logo! – e desligou.

– Por favor, não me diga que sua tia já está indo embora e nós temos que ir. – gemeu Damon do lugar onde estava.

– Ok, então eu não digo. – Damon bufou, ajeitando sua camisa e se levantando.

– Vamos. – ele pegou na mão dela, levando-a pelo caminho de onde vieram.

– Como você fica de terno? – perguntou Elena, após três minutos de silencio. Damon pareceu pensar um pouco.

– Fico bonito, mais do que já sou, é claro. – Elena riu. – Por que a pergunta?

– As garotas e eu combinamos de amanhã irmos comprar nossos vestidos para a Festa dos Fundadores. – Elena disse. – E eu queria saber se você será o meu acompanhante. – neste instante, Damon parou em frente à Elena, fazendo-lhe uma reverência pomposa.

– Seria um prazer para mim acompanha-la, senhorita Gilbert. – ele disse, e Elena riu novamente.

– O prazer é meu, senhor Salvatore.

Ela andava solitária pelas ruas de Paris. As luzes da cidade iluminando o caminho onde passava - a Place de La Concorde – com casais andando de mãos dadas. A semana do Dia dos Namorados passara (semana esta que ficou trancada dentro do quarto), mas o romance continuava no ar, como tudo em Paris continuava a ser lindo e iluminado.

Um casal de mãos dadas passou na frente dela. A garota ria e o garoto a olhava com ternura, seus olhos derramando todo o amor que ele tinha por ela. Eles se beijaram e continuaram andando.

Samara não queria olhar, mas ela não conseguiu resistir, por mais que quando olhasse, seu peito se rasgaria em mil farrapos, e que a dor a deixaria sem ar, com todas as lembranças parecidas com aquela cena que via. Podem lhe chamar de masoquista, mas a dor a faz lembrar do porque que estava ali e não com as suas amigas, porque estava em uma cidade do outro lado do mundo e não em sua cidade natal. E ela só iria voltar quando a dor não fossa mais tão excruciante. Quando a dor de perdê-lo pudesse ser disfarçada.

Ela não estava obtendo muito resultados nisso.

– Mas você viu a cara dela? Ela ficou totalmente em choque! – riu Caroline enquanto saiam da loja.

– Claro. Não é todo dia que seu namorado lhe dá o cartão para ir às compras, mesmo ele sendo Klaus Mikaelson! – Elena revirou os olhos, mas riu também.

– Não acredito que meu irmão cometeu uma loucura dessas. Ele vai falir! – disse Rebekah, fazendo uma expressão de falso choque.

– Minha mãe não gostou de eu ter saído com Klaus ontem e pegou meu cartão, oras. O que eu podia fazer? – reclamou Caroline. – Ela apenas não me proibiu de ir à festa por que é praticamente obrigatório, e a cidade inteira vai estar lá.

– E você simplesmente ligou para Klaus e pediu o cartão de crédito? Simples assim? – perguntou Elena.

– Claro que não! Eu liguei para ele, reclamando de minha mãe, e que agora eu não poderia ir à festa porque eu não tinha nenhum vestido. Então ele apareceu hoje antes de eu sair e me deu seu cartão.

– Ele está de quatro por você. Com certeza Nik não faria isso por qualquer uma. – disse Rebekah, agora falando sério.

– Não costumo me envolver muito em papo de meninas... Mas Rebekah está certa, Forbes. Apenas se Nik estiver louco para emprestar seu cartão de crédito a alguém, ainda mais se for uma mulher. Você gastam demais!

– Cala a boca, Kol, e continue a andar atrás da gente carregando as sacolas. – retrucou Caroline para o moreno alto, com cara de sono, que carregava milhares de sacolas, andando atrás delas.

– Ah, qual é, Rebekah! Sério eu você só me trouxe aqui para servir de seu “escravo pessoal”? – perguntou Kol, indignado.

– Claro que não, maninho. – disse Rebekah docemente. – Trouxe também para você ser escravo das meninas! Agora vamos, temos que escolher novos vestidos!

– Vocês não acabaram de comprar vestidos? – perguntou Kol, seu tom de voz parecendo desesperado.

– Claro, para o dia. Temos que comprar para a noite também! – disse Rebekah, entrando em uma loja, sendo seguida pelas meninas, que estavam rindo, e por Kol, que quase gemia de desgosto.

– As coisas estão paradas, Kath. – reclamou a garota em cima da cama, olhando para o teto, jogando uma pequena bolinha vermelha para o alto e depois pegando-a.

– Hayley está certa, Katherine. Não está andando para trás no seu plano, não é? – perguntou Meredith, tirando a cara do notebook, que estava aberto na página da Garota do Blog, onde podia se ver a foto de três garotas – duas loiras e uma morena – rindo enquanto andavam pela calçada, sendo seguidas por um rapaz bonito e mal humorado, carregando diversas sacolas.

– Pelo contrário, minha cara Meredith. Esse descanso é necessário. Como disse Lênin: “É preciso dar um passo para trás, para poder dar dois passos para frente no futuro”. E esse futuro está próximo, minhas queridas colegas! – Katherine andava ao redor do quarto de Meredith, seus saltos soando abafados no carpete.

– Sério? Então você já está pensando em algo? – perguntou Hayley, jogando a bolinha para o lado, que bateu na cabeça de Meredith. A garota olhou feio para Hayley, que a ignorou. Hayley olhou para Katherine, sentando-se na cama. – Sim, você está. O que você está aprontando?

– Depois. Agora, onde está o nosso pequeno ratinho ruivo? – perguntou Katherine, olhando em volta. – Bennett!

A pequena Bonnie Bennett surge na porta, os braços cruzados, a expressão mal humorada. Seu rosto encontrava-se com algumas manchas vermelhas, e seu cabelo vermelho estava um pouco bagunçado.

– O que foi, Katherine?

– Ah, pequena Bennett. Recomponha-se, garota! Parece que foi atacada por corvos!

– Ela está servindo de babá dos meus irmãos, Katherine. É quase a mesma coisa de ser atacada por corvos. – riu Meredith. – Ah, não deixe que Thomas coma muito açúcar. Ele pode ficar um pouco... Peralta. – Meredith riu novamente.

– Ah, jura? Logo depois que você mande que eu dê biscoitos a eles? – grunhiu Bonnie, e as outras três riram.

– É esse o comportamento de uma gata borralheira, Bennett. – disse Katherine, sua voz em puro desprezo. – Preciso que faça algo para mim. Descubra com que vestido Rebekah irá à Festa dos Fundadores. Obviamente, ela irá com Stefan, Elena irá com Damon, e Caroline irá com Klaus. Hayley, você irá com Tyler Lockwood. Meredith, consiga ir com o Kol Mikaelson. Eu farei minha própria jogada lá.

– Como, Katherine? – perguntou Hayley, abrindo um pirulito vermelho e colocando-o na boca.

– Não sei se souberam, mas toda a família Mikaelson voltou par casa após o incidente com Kol. Todos os irmãos estão de volta agora, menos o mais velho, Finn, que chegará semana que vem.

– E o que isso tem a ver? – pergunto Meredith.

– Não é obvio? Klaus está com Caroline, Mikael é casado... E eu tenho uma forte religiosidade em não me envolver com homens casados, eles só trazem má fama. Kol eu deixarei para você, porque, francamente, aquele garoto está um porre após o sumiço de minha querida priminha. - ela fez uma pausa dramática - Eu investirei em Elijah Mikaelson!

– O que? Como pode fazer isso? – pronunciou-se Bonnie pela primeira vez. – Como pode brincar com os sentimentos dos outros assim?

– Sentimentos são para fracos, Bennett. E eu não sou fraca. - Katherine a olhou com desprezo - Agora vá, plebeia! Consiga o que eu te pedi, e não se esqueça do seu segredinho. Você está na palma de minha mão. – os olhos de Bonnie se encheram de lágrimas. Nunca passara tanta humilhação na vida. Ela virou as costas enquanto as três garotas riam abertamente no quarto.

Ela desceu as escadas da enorme mansão dos pais de Meredith, passando direto pela sala onde os irmãos gêmeos menores de Meredith - Thomas e Erick – pulavam em frente à TV.

Saiu pela porta e pela propriedade afora, se segurando para não chorar, até eu chegou em um canto mais escondido no muro, onde suas lágrimas caíram livremente, e seus soluços finalmente tomaram voz.

Ela não fazia ideia de que não estava sozinha, até que uma voz a assustou:

– Uma menina bonita não deveria ficar chorando pelos cantos. – Bonnie olhou assustada para a direção que veio a voz, tirando seus cabelos de seu rosto e tentando limpar as lágrimas de seus olhos.

A voz viera de um canto mais além no muro, onde um garoto estava encostado. Ele estava usando calças jeans surradas, coturnos, camisa social branca, com os primeiros botões abertos, e uma jaqueta de couro. Seus cabelos castanhos estavam magnificamente bagunçados, e seus olhos cinza eram conflituosos, eram misteriosos e brilhantes.

– Q-quem é você? – Bonnie gaguejou, olhando para o garoto que se aproximava.

– Não precisa ter medo. Não vou lhe fazer mal. – ele disse, sua voz macia como um ronronar de um gato. Ele deu um sorriso torto, seus dentes brancos reluzindo a luz do sol. Ele pegou a mão de Bonnie e levou-a até os lábios. – Meu nome é Luka Sulez, prazer em conhece-la.


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Notas finais do capítulo

Okay, okay. Essa última parte foi bem dramática, não? Foi mais para mostrar que Bonnie está mesmo sofrendo, e que ela não é ruim.E, é claro, para apresentar Luka na história!!!!Se vocês não perceberam, o sobrenome de Luka é Sulez, ou seja, ele é irmão de Meredith.E também, ele não é o "Luka" da série. Ele é o Max Irons! *___*E para quem não sabe, a Bonnie é a Emily Browning.Gostaram do capítulo????? Espero que sim!Deixem reviews!!! A Festa dos Fundadores está chegando....