Dramione - Your Touch, Magnetizing escrita por Foxnissone


Capítulo 2
A missão de Draco


Notas iniciais do capítulo

Oláaa, potterheads! Uau! 6 leitores já no primeiro capítulo! E esses reviews lindos?
Ah!!! Obrigaaddaaa :)
Esse cap é pequenininho, mas logo, logo eu posto outro!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/332232/chapter/2

Houve três batidas na toca:
– Quem é? - Perguntou ansiosamente Molly, mantendo distância da porta.
– Olá, senhora Weasley! Sou eu! - Disse uma voz suave.
– Hermione? - a mulher gaguejou.
– Sim!
– Querida, qual foi o lugar que nos encontramos em seu segundo ano, no Beco Diagonal?
– Ah... - A menina estralava os dedos, tentando se lembrar - Na Floreios e Borrões?
Uma imagem gordinha e ruiva apareceu atrás da porta.
– Olá, Hermione! - Disse a mulher, abraçando a jovem.
– Como vai, senhora Weasley?
Molly levou as bagagens para o quarto.

– Hermione? - Uma voz masculina a chamou.


–--
Pov's Ronald Weasley (presente; primeira pessoa)


– Gina, que horas ela chega? - Pergunto, ansioso.
– Ela quem? - Gina me pergunta, curiosa - A Fleuma já, já volta!
– Fleuma... - Odeio quando minha irmã chama Fleur, noiva do Bill assim! - Não a Fleur, a Hermione!

– Ah, Rony! Daqui a pouco ela chega! - Gina me olha com uma cara maliciosa

– Ginevra! Para com isso – uma raiva se instala em mim – eu só queria saber quando ela ia chegar!

Me deito na cama. Gina sai do quarto, ainda bravinha por eu tê-la chamado pelo seu nome inteiro. Nossa, como ela o odeia.

Peguei uns chocolates reservas que tinha numa caixa dentro do meu armário e os devoro. Puxa... Como eu amo chocolate...

– Olá, senhora Weasley – A melodia da voz de Hermione entra pelos meus ouvidos e me faz ficar em estado de êxtase.

– Hermione? – Minha voz sai sem minha permissão, tapo a boca e arregalo os olhos, desejando ter falado isso com mais voz de macho, sabe? Aliás, nem gostaria de ter falado isso. E aqui estou eu. Com 16 anos e ainda nem tenho controle do que falo. Droga.

Gosto dela desde meu quarto ano!

Ok, sem mentiras... Gosto dela desde o segundo. Vi que quando ela ficou petrificada, o quanto senti sua falta.

Mas ninguém sabe disso, menos Fred, que me pegou um dia desprevenido, olhando para uma foto da Mione e descobriu tudo.

Bem, agora ela está bem mais bonita... E muitos meninos estão de olho nela! Cara, como alguém pode não achar ela perfeita?

Ela é linda, inteligente (muito inteligente), corajosa, fiel... Sem contar que agora seu corpo está ficando mais definido... Tenho que cuidar bem dela... Muito bem!

–Ronald? – Ela me chama.

Desço as escadas e dou lhe um abraço de urso. Ambos coramos. Mas pelo menos ela retribuiu o abraço com vontade para mim.

– Saudade! – Ela fala bem perto de mim, ainda me abraçando... Consigo sentir o cheiro de pasta de dente de hortelã, o favorito dela – Tudo bem com você?

–Sim, Mione! – Rio – Se puder me deixar respirar eu agradeço – Zombo da cara dela. Mas logo depois me arrependo, pois ela ri e se afasta de mim, com um ar de desculpa – Estou brincando! E você?

Ela faz que sim com a cabeça.

–--

Pov’s narrador (3° pessoa, passado)

Harry iria se encontrar com seu nobre professor Dumbledore.

Ao busca-lo, Alvo levou o garoto para a casa de um velho amigo seu, Horácio Slughorn. O objetivo? Trazer seu colega de volta a escola. O que não foi tão difícil de fazer.
Slughorn tem uma coisa que Dumbledore necessita. E ela é crucial.

–--

Draco sentiu um arrepio percorrer por todo o seu corpo. Sentiu sua mão suar, sentiu gotas percorrendo sua nuca, encharcando a parte de trás do seu casaco.
A vontade do loiro na verdade era de chorar. De chorar até morrer. E se isso fosse possível, com certeza ele o faria.
–Draco? - Uma voz rouca o perguntou. - Você me ouviu?
As janelas da mansão abriram num estrondo, deixando o vendo dançar e caminhar pelo salão. As piores criaturas existentes, mesmo ele não querendo, estavam ali, sentados ao seu lado. Rindo e conversando, alguns beliscando petiscos que Narcisa havia depositado na mesa.
– Desculpa, Lorde, pode repetir? - Perguntou Draco, disfarçando sua descrença ao ver em que posição estava.
Bellatrix Lestrange bufou.
– Podemos acabar logo com isso? Posso eu mesma matar o velho?
Que nojo o loiro sentia dela. Certa repugnância, para ser sincero. Voldemort, que estava sentado na ponta da mesa, olhou com uma mescla de raiva e orgulho para Bella, que se encolheu:
– Escuta, eu faço o que quiser e não preciso de ajuda! Muito menos de sua opinião, Bellatrix! - Ela arregalou os olhos, sussurrou algo e olhou de canto para Narcisa - Draco irá fazer isso. – O homem concluiu.
Seu coração acelerou, suava frio. Mordia a bochecha tão forte, mas tão forte, que o gosto forte de ferro invadiu a sua boca, sangue.
Ele estralava os dedos e sua respiração era irregular:
– Fazer o que? - Ele indagou.
Snape olhou para o menino e abriu a boca pela primeira vez desde que havia entrado na mansão:

– Você irá matar uma pessoa.
Draco respirou, mostrou um sorriso bem falso, e quis se matar por dentro. Ele não conseguia raciocinar as coisas. Matar alguém? O próprio iria se suicidar caso ele tivesse que matar a menina de seus sonhos, o que não era tão improvável, já que ela era nascida trouxa.

E o lado das trevas odiava nascido trouxas.
–Quem? - Ele sussurrou.
– Dumbledore - Disse Severo rispidamente.
O louro sentiu um alívio e um aperto ao mesmo tempo.
O lado bom era que ele não teria de matar a garota.
O mal, era que ele tinha que matar um grande homem.

Ele nunca admitira isso em voz alta, mas admirava Dumbledore.
– Quando?
– Quando eu disser. - Concluiu o Lorde das Trevas.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews? Hein?
bjs ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Dramione - Your Touch, Magnetizing" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.