Ilha Das Sensações escrita por Loovy chan


Capítulo 9
Psicólogo : Zöe Elizabeth Morgan


Notas iniciais do capítulo

Qualquer erro de nomes ou ortografia por favor me avisem e eu conserto. Cara... É muito tenso errar o nome de algum personagem... Porque você fica tipo: - você errou o nome do meu personagem...

— han... então né... é que eu tentei criar algo mais original e... mentira eu errei mesmo, vou lá arrumar...

ausahsuh espero que gostem :DD



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Os jovens iam sumindo do pátio aos poucos. Cada um com seu psicólogo, cada um por um lado diferente.

Zöe estava cansada de esperar seu psicólogo e decidiu entrar na sala de onde todos saíram.

Ela olhou em volta, nada demais. Apenas uma mesa comprida e várias cadeiras almofadadas ali, acompanhando a cor da mesa.

Quando Zöe estava saindo para comer algo, ouve um ronco alto e sossegado.

– Ahn... Oi? - Ela pergunta meio desconfiada.

Ela ouve o ronco novamente, mas desta vez ela segue em direção ao som.

Deitado em algumas cadeiras, estava seu possível professor.

– Moço... - Zöe dizia balançando seu corpo.

– Eu não estou dormindo! - O homem disse levantando rapidamente e dando uma cabeçada em Zöe.

A garota recuou rapidamente e deu alguns passos para trás até tropeçar e cair sentada em um sofá velho que havia no canto da sala.

– Você esta bem? - Uma figura masculina apareceu em sua frente, com a testa vermelha assim como a dela.

– Eu acho que

sim

... - Zöe disse passando a mão em sua testa.

– Acho que como só sobrou você... Serei seu psicólogo... - O homem disse envergonhado por deixá-la esperando.

– Tudo bem... Aonde é a sala? - Zöe perguntou se levantando.

– Pode ser aqui mesmo, fique sentada. - Ele disse sorrindo.

– Sou Zöe, prazer em conhecê-lo senhor...? - Zöe disse o cumprimentando, mas ainda não sabia seu nome.

Byakuya, pode me chamar sem o senhor se quiser. - Byakuya disse sorrindo.

– Tudo bem senh... Byakuya. - Zöe disse corrigindo-se.

– Acho melhor começarmos então. Regras talvez... Eu faço as perguntas e você responde, se resistir tenho permissão de ler sua mente. - Byakuya disse ainda sorrindo.

– Ahn... Tudo bem. - Disse pensando em quais seriam as perguntas.

– Como anda seu relacionamento familiar?

– Bem... Eu moro com meus avós e saio para caçar com meus primos quase sempre. - Zöe respondeu calma.

– Por que mora com seu avós? - Byakuya perguntou.

– Nada importante. - Zöe respondeu séria.

– Tudo aqui é importante. O seu nada pode ser o motivo de você morrer amanhã. Então por favor me responda. Não quero ler sua mente contra sua vontade. - Byakuya disse impaciente.

– Tá bom, tá bom, mas se já estiver lendo a minha mente eu nunca mais volto aqui! - Zöe respondeu irritada. - Minha mãe... Ela começou a ficar meio louca e assim acabou se esquecendo quem eram seus filhos. Então toda vez que nos encontrava em algum cômodo da casa começava a gritar, dizendo que haviam crianças na casa e que poderiam ser espíritos a amaldiçoando. E como meu pai teve que parar de trabalhar para cuidar dela... Nos mudamos para a casa dos meus avós. - Zöe concluiu e esperou a próxima pergunta.

– Que pena, aposto que ela era uma ótima mãe. - Byakuya disse e voltou á se concentrar nas perguntas. - Habilidade, poder e armas.

– Pensei que eram perguntas... - Zöe disse séria ao perceber que responder as perguntas era quase uma ordem.

– Tudo bem... Tem alguma arma, poder ou habilidade? - Byakuya perguntou irônico.

– Sei me virar com facas, mas eu sou muito melhor com arco e flecha. Não sei se aqui consideram poder, mas eu tenho uma ótima pontaria, agilidade e audição. Quando consigo controlar posso criar laços empáticos com qualquer um, até com animais. - Zöe respondeu e ficou esperando alguma reação de seu psicólogo.

– Muito interessante... Então, criou alguma inimizade ou amizade nesse pequeno tempo que entrou aqui? - Byakuya perguntou, já esperando que caso alguém matasse ela, já teriam suspeitos.

– Querem suspeitos caso eu morra? - Zöe perguntou rindo. - Ainda não tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas, mas Nicolas se sentou perto de mim no ônibus e conversamos bastante. Acho que me identifiquei bastante com ele.

– Hum... Então, acho que é isso por hoje. - Byakuya disse se levantando. - Por favor siga até as escadas do corredor principal, suba dois lances e entre em uma sala que é enorme, já devem ter alguns alunos por lá.

– Obrigada. - Zöe disse e saiu pelo patio até encontrar o corredor principal.

Ela subiu os dois lances e quando estava quase entrando na sala, viu uma colega de classe subindo as escadas logo atrás dela.

Zöe ainda não estava preparada para se enturmar com aquela garota. Parecia ser... Muito especial.


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Notas finais do capítulo

Me digam se querem que eu incremente algo na entrevista :DD
(R)