Ilha Das Sensações escrita por Loovy chan


Capítulo 18
Psicólogo : Tony Demon Lopes


Notas iniciais do capítulo

O autor do Tony não me passou a foto, então... É isso ae auhsauhuash

Hein pessoal, quando o último psicólogo aparecer eu vou fazer uma pergunta muuuuito importante, mas não agora ;))



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– Como assim vão me deixar aqui?! - Tony perguntou aos seus pais que o deixavam em um túnel escuro.

– Desculpe querido, mas você já sabe o caminho... - Sua mãe disse acenando.

– E não se esqueça campeão! - O seu pai disse sorrindo e o lembrando de algo. - Esquerda, esquerda, direita, esquerda, reto, direita, reto, reto, esquerda, direita e você chega no internato.

– Eu já sei, mas... Antes vocês vinham comigo e se eu me perder?! - Tony perguntou.

– Nem se preocupe, é só gritar e os guardiões vão te procurar por estar fazendo muito barulho. Só cuidado para não te entenderem mal. - Seu pai falou fazendo uma cara estranha.

– Querido! Desculpe termos nos atrasado! - A mãe se desculpava enquanto a passagem se fechava.

A passagem se fechou e Tony ficou em total escuridão.

– Que saco... Era primeiro direita? Espera... Deve ser esquerda... Que droga, vamos na sorte. - Tony disse quando tropeçou em algo.

– Toma cuidado por onde pisa fedelho! - Um rato com uma pequena espada disse o enfrentando.

– Foi mal, nem te vi. - Disse irônico.

– Inútil! Não tem o direito de pisar em mim! Sou Ripchip e você é quem? - O rato orgulhoso perguntou.

– Prazer... Sou Tony, estou procurando o internato... - Tony ia terminar de falar, mas Ripchip tapou sua boca.

– Nunca... Nunca! Nunca, pronuncie o nome do internato nesses túneis... Eles tem ouvidos. - Ripchip disse e depois observou os locais.

– Tá bom então... - Tony disse estranho. - Pode me levar... Naquele lugar?

– Claro que posso, estou indo para lá agora! - Disse o rato e saiu correndo. - Não vai vir?

– Ah! Claro, estou indo! - Tony respondeu e começou á correr.

Em dez minutos finalmente chegaram e Tony estava exausto.

– Vá ver o seu psicólogo e eu vou ver a diretora. A gente se esbarra. - Ripchip disse e saiu correndo internato á dentro.

– Então... Seria bom se eu soubesse onde ficam esses tais de psicólogos... - Tony disse e sentiu alguém esmurrar suas costas.

– Lá... - Um grow enorme disse apontando para um pátio á seu aberto.

– Obrigado... - Tony disse e saiu mancando.

Ele andou até chegar no pátio, onde haviam, ainda, alguns alunos perdidos, assim como ele.

Se escorou no pequeno palco e logo sentiu alguém cutucar seu ombro.

– Você é Tony... Lopes? - Uma garota com um coque na cabeça perguntou.

– Sim... Desde de quando criaram essa moda de psicólogos? - Tony perguntou, já estudava no internato antes, mas nunca tinha visto aquilo.

– A mente é um ponto fraco em todas as pessoas que se lembram do passado. E deixar pontos fracos expostos em batalha não é nada bom. - A garota respondeu sorrindo e lhe estendeu as duas mãos para ajudar Tony á se levantar.

– Tá e onde vai ser essa tal consulta? - Tony perguntou.

– Eu tenho uma sala, mas... Eu prefiro o jardim. Aceita? - A garota perguntou tímida.

– Claro... Tanto faz. - Tony respondeu e seguiu a garota até um enorme jardim.

No local existiam diversas flores, de todas as cores, tamanhos, espécies e alguns insetos bem anormais.

– Está vendo este inseto? É um balanço de cavalo bem pequenino, só se enxerga com a ajuda de uma lupa. - A garota disse sorrindo.

Os dois se sentaram debaixo de uma árvore e começaram á conversar.

– Ainda não me disse seu nome... - Tony disse se deitando.

Momo. - Respondeu sorrindo.

– Hum... E como funciona essa consulta?

– Eu pergunto e você responde. - Momo respondeu tirando um caderninho do seu bolso.

– Tá, to pronto.

– Me conte sobre sua família. - Momo disse séria.

– Eu amo eles e sinto que eles são ausentes na minha vida de vez em quando, mas... Eles sabem que são importantes para mim. - Tony disse olhando para as flores.

– Ahn... Tudo bem... - Momo disse corando. - Seus poderes...

– Eu voo rápido e para isso eu altero de forma, mas só aconteceu duas vezes. - Tony explicou.

– Por que usa roupas tão largas? - Momo perguntou reparando que seu braço era magro enquanto sua roupa o fazia parecer tanto que gordo.

– Para esconder isso. - Tony disse e expôs sua calda e pequenas asas com espinhos nas pontas.

– Sinistro... - Momo disse e se virou para o caderno. - Suas armas.

– Eu uso as minhas garras, só sei usá-las para furar, ainda estão frágeis... - Tony disse sem graça.

– Não se preocupe, com o tempo você vai domar poderes que nem imagina ter. Assim como eu. - Momo disse sorrindo.

– Que poderes tem? - Tony perguntou curioso.

– Controlo plantas, curo ferimentos internos e estou começando á domar fogo. - Momo disse.

– Prove... - Tony disse ansioso.

Momo puxou o ar e uma raiz quebrou o chão, parando em frente aos dois.

– Estrela... - Momo sussurrou.

A raiz se requebrava como uma minhoca depois de ser tocada. E assim se transformou em uma flor denominada estrela pelo internato.

– Incrível... - Tony disse impressionado.

– Nossa! Você precisa ir ao auditório! Daqui a pouco começam as apresentações! Vai, vai! - Momo disse o empurrando para trás da árvore.

– Ei, espera... Não é melhor ir por aquele lado? - Tony disse apontando para o internato.

– Isso é um atalho seu bobo! - Momo disse rindo e puxou um galho da árvore.

Um parte do casco da árvore se abriu e Tony conseguia ver brevemente um auditório com vários alunos.

– Vá! Já é tarde! - Momo disse o empurrando.

– Isso tá muito Tony no País das Maravilhas pra mim... - Tony disse rindo e passou pelo portal.

Assim que andou, mais ou menos, cinco passos, estava no auditório perto de algumas cadeiras e foi onde se sentou.

– Isso está mais louco que antes... - Tony sussurrou viu mais alguns alunos entrarem. - Quantos novatos...



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Notas finais do capítulo

(R)