– Comecemos com sete minutos no céu. Temos dois armários, um para semideuses e outro para deuses. Os deuses escolhem os semideuses que irão e assim sucessivamente. Afrodite explicou. Vamos La.

– Eu escolho Clarisse e Chris. Zeus escolheu. Clarisse revirou os olhos e cruzou o braço indignada.

– Eu escolho Poseidon e Atena. Clarisse escolheu. E sorriu para mim.

– Mas..- Atena ia começar.

– Sem mais querida! Afrodite disse sorrindo também. Atena bufou. Então os quatro foram cada um para seu respectivo armário.

– Aposto 20 dólares e 30 dracmas que eles vão se pegar. Falei rindo

– Apostado! Annie disse.

– Eles não vão se pegar- Falou Zeus emburrado. E eu ri

– Vai perder titio -Respondi. Uns dois minutos depois ouvimos gemidos. Comecei a gargalhar. Muito . ate rolar no chão .

– Me.devem.20.dolares.e.hahahaha.30.dracmas- Falei entre risos. Fui parando aos poucos. Ate que minutos depois acabou o tempo e eles saíram. Ri um pouco.

– Ainda deram uma rapidinha- Falei rindo. Atena corou.

– Vamos logo- Clarisse falou

– Thalia e Annabeth-

– Verdade ou desafio Loira? Perguntou Thals.

– Verdade- Respondeu Annabeth

– Voce e virgem?- Annie corou.

– Desafio então Respondeu raoidamente

– Te desafio a responder minha pergunta- Thalia sorriu maliciosa.
– Não Annie respondeu baixinho

– Não ouvimos direito. Repita.- Thalia insistiu

– Não Repetiu Annie. Atena arregalou os olhos e olhou diretamente para Percy, e fez uma cara de poucos amigos

– Continuemos- Annabeth falou logo antes que sua mãe resolvesse surtar.

Quando os jogos terminaram, todos foram assistir um filme ou fazer qualquer outra coisa. Então já que não tinha nada pra fazer mesmo, chamei Nico :

– Amor, vamos la no meu quarto.- Pedi sorrindo

– Claro- Respondeu ele.

Saimos da sala onde todos estavam sem que eles nos vissem e fomos direto para o meu quarto. Quando chegamos, tranquei a porta.


–Então Di Angelo! Que tal continuarmos o que começamos mais cedo? -Nico sorriu e antes mesmo que eu notasse ele me prendia contra a parede do chalé, ele selou nossos lábios em um beijo calmo, ao contrario de suas mãos que pareciam loucas por movimento. Suas mãos entraram por dentro da minha blusa e a arrancaram-na de uma só vez.
Ele separou o beijo e me analisou, gemendo em aprovação ao ver o sutiã de renda azul escuro, mas mesmo assim se livrou da peça rápido e começou a chupar meu seio esquerdo me fazendo gemer alto, ele parecia querer me torturar pois mordia, chupava e lambia, aumentando e diminuindo o ritmo.
Puxei seu cabelo com força fazendo nossos lábios se encontrarem, distribui beijos por seu pescoço e fui até o lóbulo da sua orelha mordiscando e arrancando um gemido dele.

–Eu também sei brincar Di Ângelo!- disse e ele estremeceu.

O prendi contra parede e rasguei sua blusa sem paciência pra abrir botão por botão, arranhei seu abdômen o fazendo gemer.
Quem manda ser gostoso? Agora aguenta! Minhas mãos foram pro cós da sua calça, mas quando eu ia começar a abrir a peça ele me puxou pra um beijo e me jogou na cama. Ele subiu em cima de mim, nos seu olhos eu podia ver desejo puro, e eu adorava ver o desespero de suas mãos em se concentrar em um só lugar.
Ele abriu meu short e isolou a peça longe.


–Nananina não senhor Di Ângelo, quem manda aqui sou eu!-Inverti as posições e dei a calça dele o mesmo destino do meu short e logo sua box também se foi,parei o que fazia.

Com toda certeza ele tinha que ter orgulho do amigo dele já que não posso chamar de amiguinho, porque o ''inho'' na palavra seria um grande e enorme mentira. Envolvi seu ''amigo'' e comecei a masturba-lo arrancando gemidos altos. Seu membro pulsava em minha mão, e eu fazia os movimentos de vai e vem de acordo com a sua respiração, e senti o pré gozo e parei o movimento instantaneamente e ele gemeu em reprovação.
Ele ficou em cima de mim e arrancou a minha calcinha e distribuiu beijos pela minha virilha, e me penetrou com a língua. Gemi alto. Ele sugava os lábios e as vezes roçava os dentes nele, Deuses onde ele aprendeu isso?

Não aguentava mais, precisava dele, AGORA! Puxei seu cabelo o fazendo olhar pra mim, e não precisei falar nada ele pegou um pacote de camisinha de dentro da cabeceira e a vestiu rapidamente.

Ele entrou de vagar em mim e deixou que eu me acostumasse com seu membro dentro de mim, me mexi e ele começou com investidas leves e devagar, porem a necessidade fazia aumentar a velocidade e a força, eu gemia alto assim como ele.

Quando estávamos quase lá, Nico diminuiu a velocidade senti sua respiração quente em meu pescoço.

–Abra os olhos!- ele pediu e eu o fiz.Ele sorriu tão ofegante quanto eu e me encarou no fundo dos meus olhos e aumentou a velocidade e chegamos os ápice juntos.

Nico saiu de mim com cuidado e se deitou ao meu lado me puxando pra um abraço, e ali adormecemos, sem dizer mais nada um ao outro.