Admito Que Te Amo escrita por a curious


Capítulo 42
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Olá Olá!!!
Cá estou eu!!
Aí estão vocês!!
Queria agradecer a mais recente flor que desabrochou no nosso lindo jardim: Domitilla Angel!! Eba :D Saiba que a sua recomendação me deixou muitíssimo feliz!! Obrigada e seja bem vinda flor, sinta-se a vontade para nos dizer o que está achando de tudo, ok?! hihi
Estou animadinha hoje :) E não não vou perdoar quem não me disser em detalhes o que achou do capítulo de hoje, entendido??
Boa leitura ^^



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O sol ainda nem tinha aparecido quando despertou. Só havia dormido umas três horas naquela noite. As palavras dela ainda ecoavam e sua cabeça. A raiva tomou conta de si. Tinha sido tudo culpa sua, ele reconhecia. Passou boa parte do tempo em que ficou acordado refletindo e chegou a conclusão de que o erro era seu, que cabia a ele concertar tudo. Ele reconhecia isso e não iria descansar até conseguir assim como não iria esperar para que pudesse conversar com Emily e explicar tudo.
...
Na hora do café da manhã...
Vinícius já havia se levantado e estava conversando com o pai. Afonso se mostrou bastante interessado e disposto a ajudá-lo.
–Pai, eu não posso ficar aqui parado, eu...
–Eu sei filho. Calma é tudo o que eu te peço. Sente-se. Por que antes de você ir atras da Emily, eu quero saber tudo o que aconteceu ontem com você.
Encarou o filho mais velho e Vinícius logo pode perceber que o pai se referia ao que o levou a chegar em casa no estado em que chegou.
–Pai, eu, nem sei por onde começar. - o rapaz coçou a cabeça sentindo-se desconfortável.
–Comece me dizendo por que você frequenta cassinos clandestinos.
Vinícius encarou seu pai, que parecia estar bastante sério, sentou-se então, para que pudessem conversar.
Pai e filho tiveram um longa conversa. Afonso prestou bastante atenção as palavras de seu filho mas não disse nada na hora pois Vinícius estava mais do que ansioso para ir em busca da esposa. Afonso o deixou ir.
Já ele, continuou em seu escritório onde estava, refletindo sobre tudo o que havia ouvido de seu primogênito.
–Afonso. - sua esposa o chamou adentrando pela porta. - Você conversou com ele?
–Sim Marta.
–Onde ele está agora?
–Saiu. Foi ver se consegue descobrir aonde a Emily está.
–E o que ele te disse? Ele traiu mesmo a Emily?
–Não, ele não fez isso.
–Mas, então...
–Marta, esse não é o nosso foco. Somos os pais do Vinícius e precisamos orientá-lo.
–Como assim Afonso?
–Tem algo sério acontecendo com o nosso filho. - terminou a frase um tanto ponderoso.
Marta o encarou com certa preocupação. A conversa continuou.
...
Emily acordou daquela que parecia ter sido a pior noite de sua vida. Tinha chorado a maior parte dela, até enfim conseguir adormecer.
De verdade, por mais que já tivesse sentido-se insegura quanto ao assunto, nunca havia suspeitado que Vinícius fosse realmente capaz de tal coisa. Por mais defeitos que o marido tivesse, ela acreditava na fidelidade dele. Parece que tinha se enganado quanto a isso, pensou ela encarando a fina aliança dourada em seu dedo e começando a chorar novamente.
Talvez tudo entre eles tivesse acontecido rápido de mais, pesou a loira tentando secar suas lágrimas.
Eles namoram por oito meses e depois de dois meses de noivado, cá estavam eles casados. Na época, Emily ficou mais que feliz com o pedido, estava apaixonada por ele. Saber da chama de conquistador que Vinícius tinha a fez relutar a princípio mas, ela o amava, e não pensou duas vezes para tomar sua decisão, ainda mais por que tudo havia partido dele, a iniciativa de se casarem, os planos para o que fariam depois de casados.
Mas, parecia que havia mesmo se enganado.
...
Passou o resto do dia e a tarde ligando para conhecidos na esperança de que alguém lhe desse alguma informação sobre o paradeiro de Emily mas, não conseguiu nada. Estava quase desistindo quando se lembrou da única pessoa que com certeza saberia dizer algo que pudesse ajudá-lo em sua busca pois, mesmo que sua esposa não estivesse lá, imaginava que Gabriela saberia de alguma coisa, já que era a única amiga de Emily na cidade. Dirigiu o mais depressa que pode e seguiu direto para a loja.
...
–Sim, o pedido foi feito...
–Gabriela, onde a Emily está? Me fala agora.
–Meu Deus! V-Vinícius?...
A moça ao telefone gaguejou assustada com a chegada repentina dele. Quase caiu da cadeira onde estava sentada e emudeceu ao lê-lo se aproximar rapidamente.
–Eu não vou sair daqui até você me diga.
–Eu... - voltou-se para sua conversa ao telefone. - Sim, entendi, quinze dias. Eu agradeço. Obrigada e boa noite! - desligou.
Vinícius inclinou o tronco sobre a mesa e encarou a gerente enquanto exigia.
–Gabriela eu sei que você sabe. Ela só pode ter falado com você.
–Mas, eu não sei onde ela está. - sem pensar, mentiu calmamente.
–Mas ela falou com você, caso contrário antes você teria me perguntado o que houve.
–Sim. Ela falou comigo sim mas, ela não quer te ver Vinícius, pelo menos não ainda. - tentou amenizar vendo que ele aparentava estar tão tenso e perturbado.
–Mas Gabriela eu preciso falar com ela.
–Dá um tempo pra ela Vinícius, ela está magoada, muito.
Ouvir aquilo só o fez se sentir ainda mais culpado.
–Só que, se eu fizer isso, talvez eu perca ela de uma vez por todas. E eu não quero isso.
–Como assim?
–Gabriela, por favor, talvez essa seja a minha única chance.
–Ela... - hesitou em responder. - Está na minha casa. - disse tirando a chave reserva que levava consigo e entregando a ele.
–Obrigado! - respirou aliviado.
Vinícius somente a agradeceu, pegou a chave e saiu apressado.
...
Eles já haviam chegado na faculdade, Amanda relutou em perguntar, durando todo o caminho, o que tinha acontecido realmente na noite passada. Pela cara de Vitor não parecia ter terminado tão bem assim como ele havia lhe dito por telefone.
O sinal do intervalo tocou e os quatro se reuniram no pátio. Gustavo e Paulo iniciaram uma conversa, da qual Vitor ficou de fora. Era engraçado como os dois haviam se tornado próximos em pouco tempo. Talvez uma coisa explicasse isso, o fato de ambos terem um imenso interesse por motos ao invés de carros. Vitor se manteve a certa distância dos rapazes que ainda conversavam entretidos.
Amanda apenas observava o falso namorado que estava distante em seus pensamentos. Ela também se pôs a pensar, se perguntava o que o estava incomodando pois, seu costumeiro semblante sério não estava conseguindo esconder tamanha preocupação. Vê-lo assim só a fazia querer ainda mais saber como poder ajudá-lo mas, o pouco que conhecia do temperamento do rapaz a fazia voltar atras. Ele não lhe falaria nada. Amanda suspirou frustrada.
A jovem desviou o olhar e mais uma vez se concentrou em seus próprios pensamentos, que ainda estavam nele. Até que...
–Amanda. - Vitor a chamou.
Ela despertou na mesma hora, principalmente por ter sentido o toque dele em sua mão. Virou-se fitando-o enquanto ele continuava.
–Você, pode vir comigo um minuto?
Ela apenas assentiu enquanto a mão firme dele segurava a sua delicadamente e a trazia para outro lugar. Os dois saíram sem serem notados pelos rapazes que conversavam. Não se afastaram muito, somente foram para um lugar onde poderiam conversar sossegados.
Param lado a lado. Vitor soltou a mão de Amanda, que cruzou os braços, pondo-se à espera das palavras dele.
–Tá tudo bem? - perguntou vendo-o levar as mãos aos bolsos.
A expressão no rosto dele denunciava que não.
–Sim, é... quer dizer, não é nada comigo, é só que...
–Pode falar. É sobre ontem, não é?
Vitor mirou a jovem atenta e ansiosa por respostas. Preocupada como sempre, pensou ele.
–Eu sei que você não tem nada a ver com nada disso mas, como você ficou preocupada com o que aconteceu, eu, quis te falar antes de contar qualquer coisa pro Paulo.
Nossa! Depois dessa, Amanda ficou muda, bastante surpresa, apenas deixou que ele continuasse.
–E também por que eu estava precisando falar com alguém. - soltou os ombros numa expressão de cansaço. - É o Vinícius. - começou.
Os dois procuram onde sentarem-se. E, depois de uma conversa...
–Nossa Vitor, e, você acha que a Emily e ele vão conseguir se entenderem depois de tudo isso?
–Eu não sei mas, espero que sim. Sei que o Vinícius é apaixonado pela Emily. Eles não merecem isso.
–Você tem razão. Dá pra ver que eles se amam muito. Espero de verdade que eles possam resolver tudo logo.
–Só que ainda tem outras coisas que me preocupam no Vinícius. - levantou-se.
E lembrou-se do lugar e a situação em que encontrou o irmão mais velho quando chegou para buscá-lo. Aquilo seria um problema com certeza.
–O que? - levantou-se também e parando ao lado dele.
–Não, esqueci isso. Já enchi de mais os seus ouvidos com os meus problemas. Deixa que eu cuido disso, afinal, é o meu irmão. - levou as mãos aos bolsos novamente, sorrindo de leve.
Amanda o fitou apenas, como se o admirasse. Aquela atitude e principalmente aquele sorriso, mesmo que discreto, fez com que a morena sorrisse com vontade.
–Sabe, - iniciou ela fitando-o. - às vezes até parece que você é o irmão mais velho, sabia? Tentando cuidar de tudo e todos.
–Eu não sou assim. - afirmou se questionando por dentro.
–É sim. - soltou um riso tímido. - Chega a ser super protetor. - comentou sorrindo com vontade.
O rapaz franziu as sobrancelhas a princípio, confuso com o comentário da moça mas, depois relaxou a face ao se deparar com aquele sorriso dela. Era um lindo sorriso, doce e sincero. Ela devia sorrir assim mais vezes, pensou ele.
–Não foi uma crítica, tá?! - achou melhor se explicar já que ele permanecia a fitando e em silêncio. - Que fique claro, foi apenas um elogio.
Ela terminou e ele continuou a admirá-la.
–Amanda... - ele, retirando as mãos dos bolsos, a chamou por impulso.
–Sim?... - ela perguntou incerta ao vê-lo encurtar a distância entre eles.
Mas, não houve resposta.
Mais um passo dele e também não haveria espaço entre o casal ali. Mesmo sem saber ao certo o que aconteceria depois, Vitor levou uma das mãos ao rosto da morena. Houve uma longa troca de olhares. Ela mirando aqueles escuros e intensos olhos castanhos, e ele encarando os penetrantes olhos verdes dela. Os lábios dele se entreabriram involuntariamente e o foco de seu olhar se voltou, por um breve instante, para a boca da morena. Vitor não estava se saindo bem na tentativa de manter o auto controle. Levou a mesma mão até a nuca de Amanda, o que fez com que ela sentisse o coração pular.
E antes que ele pudesse prosseguir, o sinal tocou, assustando o casal e anunciando que o intervalo havia acabado.
Eles se afastaram repentinamente devido susto que tomaram, se dando conta, então, do que quase haviam feito.
Um tanto embaraçados e sem saberem como agir ou reagir, cada um se recompôs e voltou para sua respectiva sala.
Eles tentaram, mas não conseguiram entender o que foi tudo aquilo. Porque? Era essa a pergunta que rondava a cabeça de ambos.
Tanto Amanda quanto Vitor achavam que aquilo não devia acontecer, não assim, e nem o por que de quase ter acontecido.
...
Era estranho pensar que ele a beijaria. De novo, porque ele faria isso? Não, ele não faria isso. Ela o pediu para não fazer mais mas... Mas, foi o que lhe pareceu.
Sentiu um arrepio percorrer seu corpo só de imaginar a boca de Vitor na sua e também por recordar que o toque dele eram sempre seguido de uma pegada forte. Um beijo sempre caloroso, arrebatador, de tirar o fôlego e... E ela voltou atras em seus pensamentos. Repreendeu-se imediatamente.
Sabia que era errado pensar nele assim, afinal tudo era uma mentira, o que diziam sentir um pelo outro e tudo o que demonstravam também, mas...
Voltou atras mais uma vez. Parou de pensar nele e tentou focar na aula.
...
As horas não passavam e ele estava começando a ficar impaciente. Isso por que não conseguia tirar da cabeça o que quase havia acontecido no intervalo.
Ela tinha pedido para que isso não acontecesse novamente mas, a teria beijado. Se não fosse pelo sinal que soou no exato momento, ele com certeza a teria beijado. Isso vinha e voltava incessantemente a sua mente. Só não sabia o por que. Na hora não pensou direito no que estava fazendo mas, pensando bem agora, seria impossível resistir vendo que ela mesma não resistiu.
"Devo estar ficando maluco", pensou ele cruzando os braços ao se recordar do momento.
Vitor tentou parar mas ao ver os lábios da morena se entreabrirem tímidos e lentamente, talvez pelo espanto que levou com o toque dele, ficou simplesmente impossível para ele.
Essa reação que ela sempre tinha, quando eles estavam assim bem próximos, mexia com ele de uma maneira que ele próprio não sabia explicar mas, tinha descoberto que gostava disso nela. Amanda agia como um animalzinho acuado e inseguro. Sorriu de canto achando graça lembrando-se da primeira vez que a vez a beijou. E mesmo depois de todo esse tempo ela parecia não se acostumar com o simples ato de terem que se beijarem. Era engraçado mais isso nela o fazia querer continuar e seguir em frente.
Seu costumeiro semblante sério fora desfeito por um instante, ao se lembar dos olhos da morena. Ele era sem dúvidas encantado pelos olhos de Amanda.
...
Ouviu a porta ser aberta e correu para ver quem seria, já imaginando que fosse sua amiga.
–Gabriela, não vai dizer que voltou mais cedo por minha causa m... Vinícius?...
A loira parou no meio do caminho ao constatar quem adentrara na casa.
–Eu preciso falar com você, e mesmo que não queira me ouvir...
–Eu não quero por que cansei de ouvir suas mentira, todas as que você me disse.
–Que?...
–Desde que nos casamos Vinícius.
–Como é que é?...
–Você disse que iria pra empresa com o seu pai, você não foi. Você disse que nós iríamos nos mudar, ter a nossa casa, mas nunca moveu uma palha ou se esforçou para isso.
–A gente... Podemos falar sobre isso depois?
–Taí outro problema. Você adora deixar tudo pra depois.
–Emily essas coisas não são assim tão importantes agora.
–Isso Vinícius? Tudo isso é o nosso casamente. Ou, o que sobrou dele.
–Não fala isso. - se alterou preocupado com as palavras dela. - Eu não vou deixar o nosso casamento se acabar assim.
–Talvez fosse somente uma questão de tempo, não? Até que, eu abrisse os olhos e, enxergasse t... - a voz dela falhou.
–Emily. - tentou se aproximar.
–Por que me trair foi a gota d'água Vinícius. - tentou gritar mas sua voz falhou novamente, as lágrimas insistiam em cair.
–Acontece que eu não te traí. Nunca traí e em nunca pensei em fazer isso com você.
–Você vai negar? Então quem era aquela criatura que te ligou aquela hora da noite?
–Já disse que não era ninguém, para d...
–Olha, se você vai continuar mentindo pra mim é melhor parar...
–Mas que droga Emily. Eu a conheci no cassino, foi isso e...
Ouvir a loira soltar uma risada sarcástica o fez parar.
–Outro assunto que esquecemos de falar, não é?!
–Depois. Me deixa te explicar.
–Sobre a sua amante e sobre como nenhum dos dois tem um pingo de vergonha na cara? Não, obrigada.
–Mas é apenas isso. Eu a conheci no cassino, nem posso dizer que somos amigos por que só nos vemos quando eu vou até lá, me... - ele parou ao vê-la chorar. - Emily...
–Sai... daqui... Sai daqui Vinícius. - tentou conter as lágrimas que mais uma vez caíam por seu rosto. - Agora.
Ele apenas ouviu o pedido e a observou por um instante.
–Você, não, confia em mim? É isso? - perguntou temeroso, sentindo um aperto no coração, estava com medo da resposta.
–Sai Vinícius, por favor. Me deixa sozinha.
Tentou, mas ele não sabia mais o que dizer ou fazer. Deu às costa, a deixando assim como ela queria, só. Talvez precisassem de um pouco mais de tempo.
Emily, por sua vez, não pode mais se conter e chorou descontroladamente ao se ver sozinha. Lágrimas, soluços e dor.
...
Na hora da saída, o casal se encontrou para irem embora. O clima entre os estava, digamos, estranho. Vitor acabou ficando sem jeito por que Amanda pareceu não saber agir depois do que aconteceu, ou melhor, quase aconteceu. Ela não olhou diretamente para ele em momento algum. Isso por que só de sentir a presença dele ali, Amanda já ficava abalada, alguma coisa dentro dela se abalava, ela só não sabia o que seria isso e também não tentou descobrir. A jovem entrou no carro sem dizer uma só palavra, travou o cinto em seu corpo e manteve os olhos na estrada.
Vitor apenas se deixou achar graça de tudo aquilo, dela. Como ela podia ser tão tímida assim? Mas, ela ficava meiga assim, pensou ele.
Nem ele e nem muito menos ela tentou iniciar uma conversa e, ali dentro do veículo, todo aquele silêncio não estava ajudando. Mas, tudo bem, ele não iria falar nada, para não deixá-la ainda mais embaraçada.
A moça cruzou os braços e se acomodou melhor no banco do carona. Se viu pensativa. Fechou os olhos mas, não focou em nenhum de seus pensamentos, não conseguiu. Isso porque era possível sentir o perfume dele que envolvia todo o carro, uma fragrância que não era forte, mas agradável e marcante. Amanda manteve os olhos fechados enquanto se concentrava no cheiro dele.


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Notas finais do capítulo

Pois é, eles vão continuar a fingir que nada aconteceu ou está acontecendo. Céus! Até quando??
Sim, sim, eu sei que essa é a pergunta que todas vocês estão fazendo maas, eu insisto: Tudo está acontecendo da maneira como tem que acontecer!! Não se esquecem que essa autora que escreve para vocês não é lá muito normal não ^^
Acho que o que vem por aí vai compensar a espera!! Assim espero!!
Beijos flores!!!