Admito Que Te Amo escrita por a curious


Capítulo 32
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Olá meu jardim de flores graciosas e perfumadas!!! Deu pra ver que estou de bom humor, né?! Gosto de ser assim, mesmo que o mundo tente me fazer sentir o contrário ^^ Às vezes sou otimista até de mais, rs!!
Vamos vamos ao que interessa. Separo esse simples espaço/momento para agradecer a três flores que me disseram estarem acompanhando a história conosco: Aline Kamel, Annie88 e Leticia C!! Obrigada pela atenção meninas!!!
O capítulo de hoje é... É melhor vocês lerem u.u
Eu nunca fui boa em escolher nomes para capítulos (admiro muito os autores que o fazem!!) maas, se fosse para descrever esse aqui, o de hoje poderia ser: As aparências enganam.
Boa leitura!!



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Estava em seu quarto se  preparando para sair. Pegou a mochila e abriu a porta seguindo para fora.

-Vem Dom, pra fora. - chamou.

O cachorro atendeu prontamente. Deixou que o mascote passasse na frente e saiu depois.

Passando pelos corredor.

-Bom dia!

Ouviu o cumprimentar, virou-se para vez quem era e viu o irmão mais velho vindo logo atras.

-Bom dia! Que milagre você acordou cedo?

Parou e seu cachorro sentou-se a seu lado.

-Eu, é... Pensei em ir pra academia com você hoje.

Ambos ficaram parados ali por um curto instante. Vitor fitou o irmão que desviou o olhar ficando em silêncio.

-Então se mexe, vamos. Se não vamos nos atrasar e eu ainda tenho outras coisas pra fazer hoje.

-Te encontro lá embaixo.

Vinícius deu as costas e voltou para seu quarto para se trocar. E Vitor, desceu para tomar café da manhã, acompanhado de seu animal de estimação.

Vitor até havia percebido que seu irmão e a cunhada não estavam bem um com o outro mas, não iria se intrometer. Achou melhor não perguntar nada. Mas iria ouvi-lo caso quisesse falar, mesmo tendo quase certeza de que Vinícius não o faria.

Depois de comerem qualquer coisa na cozinha mesmo, os irmãos e se preparam para saíram. Ambos pensaram que já fazia bastante tempo que não saíam só os dois ou passavam um tempo juntos. Isso porque tinham gostos bem distintos.

Tudo o que lembrasse rotina era abominável para Vinícius, sem falar que fazer exercícios era cansativo de mais para ele que adorava dormir.

-Vai levá-lo também? - perguntou ao ver que o cachorro do irmão ainda os seguia.

-Dom, fica! - ordenou e o animal atendeu parando onde estava.

-É, parece que vocês estão se dando muito bem. - comentou enquanto observava a cena.

-Sim. No iníciou fiquei em dúvida se queira ou não um outro cachorro. Imaginei que qualquer coisa daria ele para a Kim, caso nem eu e nem ele nos dessemos bem, mas, como você disse. - olhou para o mascote. - Até mais tarde e se comporta aí!

Despediu-se do peludo que soltou um latido alto como se tivesse entendido as palavras de seu dono.

Depois de duas horas de malhação, Vinícius estava exausto e arrependido de ter vindo.

-Caramba! Eu não sei como você aguenta isso todos os dias. - levou as mãos aos ombros, gemeu dolorido.

-Pois é, - jogou a mochila nas costas. - queria voltar correndo mas, como você resolveu vir junto e sendo seu primeiro dia.

-Tá brincando né?! - arregalou os olhos.

-Sim. - riu. - Você tem que descansar por hoje ou vai acordar todo arrebentado amanhã.

Saíram para o chuveiro, tomaram uma ducha e fora embora. Só não voltaram logo para casa porque Vinícius alegou que não aguentaria chegar em casa, morreria de fome.

Pararam em um restaurante já nos limites do centro da cidade. Escolheram uma mesa e sentaram.

-Já veio aqui antes? - perguntou Vitor já que parar ali tinha sido uma sugestão do irmão.

-Não, eu vi que o lugar era um restaurante e decidi para aqui mesmo. Tô morrendo de fome. - alegou levando a mão ao estômago.

-Sim, também estou, só que, parece que vai demorar para sermos atendidos aqui. - comentou enquanto reparava o tumulto pelo estabelecimento.

O lugar era pequeno e simples porém, bastante agradável. Imaginou que essa fosse a intenção de quem o projetou e decorou. Mas também bastante movimentado. Deram sorte em conseguirem uma mesa vazia.

Minutos depois, um garçom apareceu apressado para atendê-los.

-Posso anotar o pedido de vocês?

-Claro, - Vinícius começou.

Estava agradecido pois seu estômago já havia enjoado de roncar.

-Eu vou querer...

-Gustavo! - Vitor exclamou ao reconhecer o garçom ao lado.

-Vocês se conhecem? - Vinícius parou para perguntar.

-E aí Vitor?! - o tatuado o cumprimentou entre os dentes.

Só então Gustavo reparou em quem eram os dois sentados à mesa do restaurante de seu avô.

-Vocês... - Vinícius iniciou sua pergunta.

-Ele é amigo da Amanda. Esse é meu irmão, Vinícius.

-E aí?! - Vinícius acenou para ele.

Vitor olhou mais uma vez para o rapaz ali em pé. Achou a situação um tanto desconfortável. Não tinha o que dizer, nada, pois mal o conhecia, nem sequer se falavam na faculdade. O problema era que não conseguia entender o porque do rapaz não falar com ele desde de que se conheceram.

-Posso anota o pedido de vocês? - perguntou indiferente, também não estava a vontade.

E parecia que não haveria conversa alguma.

-Sim. - Vinícius adiantou-se. - Eu não sei você mano, mas eu já sei o que vou pedir. - percebeu e tentou quebrar o clima ali formado.

Eles pediram e almoçaram. Minutos depois voltaram para casa.

Vitor deixou o carro na garagem e eles entraram em casa. Assim que Vitor chegou em casa recebeu uma ligação da namorada.

...

Já naquela noite...

Terminava de se arrumar para sair, quando ouviu baterem a porta. Estava com pressa, pegou a mochila sobre a cama de seu quarto e correu para atender a porta.

-Amanda?

-Que bom que você também está atrasado. - comentou sorridente. - Estou precisando de carona.

-E o seu namorado?

-Eu liguei pra ele enquanto ainda estava na gráfica avisando que iria sair mais tarde e qualquer coisa pediria a você pra me levar.

-Deu sorte então. - sorriu bobo. - Vem.

Tirou a moto da garagem e ela montou na garupa. E, antes que saíssem.

-Olha só, já estamos muito atrasados, mas se eu correr vamos chegar a tempo então...

-O que?... Não, nem pensar. - colocou o capacete.

-Deixa de ser medrosa. Você confia ou não em mim?

-Eu sei bem como você corre quando está com pressa. O que importa é chegarmos lá vivos. - destacou.

-Se é só isso, não se preocupe então, nós vamos. - ligou a moto e deu a partida. - Mas se segura. - puxou a embreagem e engatou a marcha.

-Gustavo Brandão! - chamou apreensiva tentando repreende-lo ao ouvir o ronco do motor bem exagerado.

O rapaz acelerou e arrancou de tal maneira que Amanda só teve tempo de se agarrar ao tronco dele.

...

Estavam no pátio conversando entre si. E dentre uma conversa e outra.

-E a Amanda? Deixa eu adivinhar, ela tá com o Gustavo. - opinou Paulo.

-Está vindo pra cá.

Vitor o respondeu indiferente ao ver a falsa namorada se aproximando de onde estavam, acompanhada de seu melhor amigo.

Gustavo chegou e cumprimentou os rapazes ali apenas com um aceno de cabeça.

-A Carla me ligou hoje cedo confirmando que vem só amanhã. - Paulo iniciou uma conversa qualquer por estar incomodado com o silêncio. - E você Gustavo, vai com a gente também, não é?!

O loiro passou os olhos em Vitor e voltou a atenção para Paulo respondendo-o.

-Eu, não sei.

-Como assim? - a amiga questionou. - Você disse que ia.

-Não Nanda. Eu disse que iria pensar. E não decidi nada ainda. - soltou desinteressado.

-Mas porque?...

-Talvez eu tenha que ficar no restaurante com o meu avô. Realmente,não sei se vai dar. - lançou tal desculpa na tentativa de se explicar.

-Mas...

-Eu prometo que vou pensar, tá?! - tentou encerrar a conversa. - Gente, eu tenho que fazer uma ligação. Depois a gente se fala, vou indo nessa. - disse já saindo.

-Gustavo espera. -  a jovem saiu atras dele.

Vitor não pode deixar de reparar na reação de Gustavo, até então não tinha dado importância nenhuma, mas como aquilo vinha se repetindo, foi obrigado a se questionar o porque daquele tratamento com a moça de quem dizia ser amigo.

...

Rolou pela cama, estava um pouco dolorido e acabou acordando. Era quase de madrugada e não conseguia dormir. Levantou-se.

Olhou para ver se a esposa ainda estava mesmo dormindo e assim estava. Não pensou duas vezes, trocou de roupas rapidamente e saiu. Não tinha a intenção de demorar mas precisava jogar.

Ao chegar, foi direto para a mesa da roleta, seu jogo favorito.

Como vinha acontecendo nas últimas vezes ao cassino, perdeu todas as vezes que jogou.

-Droga. - bufou irritado. - Me dá mais fichas. - lanchou mais dinheiro sobre a mesa.

O funcionário atendeu. Mas foi mais uma jogada sem sucesso.

-Parece que você não tem mais tanta sorte assim. - comentou aparecendo por detrás dele.

Vinícius virou-se e se deparou com Diana sorrindo com uma das sobrancelhas arqueadas.

-Não enche. - bufou pegando o copo ao lado.

-Então você é dos que descontam nos outros a sua raiva e frustração? - cruzou os braços.

-Foi mal, é que... Droga! - esbravejou ao ver que tinha perdido mais uma vez.

O pouco dinheiro que levou já havia acabado mais uma vez. Estava na hora de voltar. Era só o que lhe restava agora. Sabia que não podia demorar.

-Nossa. O que é que você tem hoje?

-Nem pergunta. - levantou-se. - Vem, vamos beber alguma coisa.

A ruiva o seguiu até o bar, onde sentaram e ficaram conversando enquanto bebiam.

-Pensei que tinha parado de jogar Diana, nunca mais te vi por aqui.

-E isso quer dizer o que? Que sentiu minha falta? - questionou interessada.

-Claro, você joga bem! E é uma ótima companhia para beber, conversar. Muito divertida! - elogiou educadamente.

A ruiva o encarou interrogativa.

-Você é hilário, sabia?

-Relaxa e vamos beber. - encheu seu copo e o dela. - afinal, somos amigos, não?!

-O que você realmente quer agindo assim Vinícius? - se viu obriga a perguntar já que não estava entendendo nada.

-Nada, apenas uma companhia.

Ela gargalhou com a resposta dele.

-Você quer de verdade que sejamos amigos?

-E por que não? Há algum mal nisso?

-Amigos? Você é inacreditável. - Diana encheu seu copo até a borda e levou a boca.

Iria precisar de bastante álcool depois dessa.

-Não estou entendendo o porque do espanto.

-Tá Vinícius, então deixa eu te fazer uma pergunta. - apoiou os cotovelos na pequena mesa. - Você sugere isso a todas as mulheres que dão em cima de vocês?

-Mulheres dando em cima de mim?... - ele pensou no assunto por um instante. - Olha, pra ser sincero, isso não me acontece com frequência. - terminou saboreando seu uísque.

-Não seja sínico. - tomou o copo das mãos dele. - Você é rico, bonito. deve chover mulher em cima de você.

-É, talvez sim. - não mostrou lá muito interesse. - Mas eu não posso e nem me envolvo mais com nenhuma delas. - ergueu o punho esquerdo, mostrando a aliança dourada em seu dedo anelar.

Diana acabou com a bebida do copo dele que estava em suas mãos para depois fazer-lhe a pergunta.

-Com essas palavras você quer me convencer de que é fiel a sua esposa?

-Totalmente. Desde o dia que também coloquei uma dessas na mão dela.

-Está aí uma novidade. - a ruiva cruzou os braços.

-Por que a surpresa? Eu a amo e não tenho por que fazer isso com ela. - afirmou sinceramente.

-E você me disse tudo isso na intenção de me afastar de você, Vinícius?

-Não, falei sério. E quanto a sermos amigos, também. - disse enquanto se levantava.

-Espera aí. - chamou ao ver que ele virou-se saindo. - Onde você vai?

-Você não vem? - olhou de canto e a viu se levantar.

Seguiram para fora e um manobrista trouxe seu corvete de cor azul parando-o a frente da saída.

 A pintura estava brilhando, parecia recém saído da loja.

-Entra. - abriu a porta para a ruiva. - Vou te dar uma carona. - sorriu de canto. - Hoje. - frisou.

Diana aproximou-se dele lançando-lhe um olhar provocativo.

-Tem certeza de que é só isso? - sussurrou encarando os olhos castanhos de Vinícius.

-Sim. - respondeu apenas achando graça.

A moça não segurou e riu também.

Ele não estava se fazendo de difícil, realmente não iria rolar nada além da carona prometida.

A ruiva virou o rosto enquanto ria e mordia os lábios cheios de batom. Entrou no carro. Estava adorando e odiando tudo aquilo nele. Ao mesmo tempo que a frustrava, também a deixava querendo mais.

Vinícius fechou a porta, sorriu novamente e entrou em seguida. Deixou a moça no apartamento onde morava e voltou para casa.

...

_______________________________________________

Dois dias atras...

Ligou para avisar que havia chegado de volta a cidade e ela insistiu para que seguisse direto para sua casa e lhe contasse tudo o que tinha acontecido naquele fim de semana que passou na casa de praia.

Mesmo não gostando de toda aquela urgência com que ela o chamou, segui para o apartamento dela na noite seguinte a sua volta.

Tocou a campainha. A porta não demorou a ser aberta.

-Você demorou. - a loira lhe deu passagem e assim ele fez. - Entra.

Os dois sentaram-se no sofá.

-Espero que tenha conseguido fazer o que eu te pedi. - ela o fitava ansiosa. - Fala Thomas, me conta como foi?

-Não tenho culpa, demorei porque quando cheguei fiquei sabendo que eles estavam de viagem pra casa de praia. - o rapaz jogou-se no sofá. - Estou cansado. - resmungou.

-Cansado? Não reclama, afinal, só de saber que veria a Emily de novo, você não pensou duas vezes em ir até lá. - riu depois de provocá-lo.

-Cala a boca. Você quer ou não saber o que aconteceu?

-Por que acha que eu te chamei aqui? Anda, sabe logo.

-Sabe que foi até engraçado Érika. - o rapaz sorriu no final.

Os dois conversaram, e depois de ele contar tudo a moça.

-E aí?! O que você vai fazer agora que sabe de tudo? - ele acomodou-se melhor no amplo sofá.

A loira tinha um sorriso satisfeito no face clara, e não era para menos. Não podia estar melhor depois de saber que seu ex namorado havia ficado balançado por saber que ela tinha perguntado por ele.

-E não é óbvio? Eu vou voltar. - sorriu mais uma vez. - Por isso eu te pedi para dizer ao Vitor tudo o que disse.

-E o que você espera conseguir fazendo isso? Voltar com ele?

-Se só de ouvir meu nome ele ficou assim, eu tenho certeza que me reencontrar vai mexer ainda mais com ele. - afirmou.

-Não esqueça de um pequeno detalhe, eu disse que ele está namorando. - relembrou.

-E daí? - perguntou com desdém. - Essa tal deve ser só uma v...

-Não. O Paulo me disse que já faz um tempo que eles estão juntos e, me pareceu ser sério.

Ela o encarou preocupada pois, o rapaz pareceu ter feito questão de ser bastante sincero em suas palavras.

-E, ela, é bonita? - a loira perguntou tentando não demonstrar seu real interesse na resposta.

O rapaz não se segurou e riu, a respondendo em seguida.

-Érika, o Vitor sempre teve as mulheres mais bonitas mas, dessa vez, ele se superou.

Ele riu dela mais uma vez. Se ela estava se sentindo ameaçada agora, imaginava qual seria a reação quando tivesse noção da beleza da atual namorada do ex, pensou ele a questionando no fim.

-Você acha mesmo que ele terminaria com a namorada pra ficar com você?

-Tudo pode acontecer Thomas. - jogou os pés sobre o sofá. - Mas, como eu te falei, eu tenho certeza que ele vai ficar abalado quando me ver de novo.

-Espera aí, e como você pode ter tanta certeza assim? Já faz um bom tempo que vocês terminaram e, ter ficado balançado e ainda sentir alguma coisa por você são coisas bem diferentes. Não viaja Érika. 

-O que te faz pensar?

-Eu sei que ele me amava e tudo mais. - comentou entediada. - Me lembro do drama que ele fez quando terminamos...

-Quer dizer quando ele descobriu que você estava com outro cara. - a corrigiu.

-Sei que você sabe da história. - socou o braço do rapaz ao lado.

Ele riu dela e comentou.

-Essa não. - Você não vale nada não é?! Fez o que fez com o cara e agora quer voltar com ele. Maluca.

-Cala a boca Thomas! As pessoas fazem isso o tempo todo. E também, o que queria que eu fizesse? Tive que arrumar um outro cara na época por que o Vitor estava me estressando com todo aquele romantismo cafona que baixou nele depois de descobrir que me amava. - gesticulou com as mãos enquanto zombava do ex.

-E como se chama isso mesmo?... Traição, não? - esticou uma das sobrancelhas.

-Tá, eu traí ele sim mas, me arrependi. A única coisa que eu quero é uma segunda chance. - disse naturalmente. - Só isso, o que tem de mais?

Ele a encarou por um instante como se a repreende-se.

-Vai me desculpar mas você não me convenceu. - cruzou os braços, evitando olhar para ela.

-Não é você quem eu tenho que convencer. - levantou-se. - Já decidi, quero ele de volta.


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Notas finais do capítulo

Então... O que dizer??
Bem, para início de conversa, vou puxar a orelha de umas leitoras e outras que estavam torcendo para que eu entregasse, assim de bandeja, minha querida e delicada Emily nos braços do Thomas... u.u Sem palavras aqui.
E, ainda, quem andou achando (a alguns capítulos atras, beem lá atras) que seria a Marta quem iria atrapalhar o namoro do meu casal preferido, se enganou mesmo. E infelizmente agora já sabemos o por que. Resta saber o que a Érika vai aprontar.
Espero que tenham gostado (de verdade, acho que ninguém gostou, né?!)
Vejo vocês no próximo!!
Bye Bye!!!