Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 20
Breakfast at Bass'


Notas iniciais do capítulo

Aloha, folks! Obrigada por deixarem suas respostas pra pergunta que eu fiz nas notas do capítulo anterior, ajudou bastante ;) Espero que gostem deste cap, porque não tem nada demais nele, só um pouco de diversão huehuheuhe Enfim, a BK já está se preparando para a reta final e a partir da próxima atualização, as coisas vão começar a engrenar um pouco, então aproveitem a calmaria. As always, as respostas pras reviews estão nas notas finais. Beijos e até lá embaixo!



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20. Breakfast at Bass’

Dorota terminou de arrumar as roupas de Blair do jeito que a patroa havia pedido e fechou a mala. A Waldorf mais nova havia contado aos pais que iria passar o final de semana na casa de campo dos Shafai, a família de Penelope, mas Dorota sabia muito bem que não era para uma casa de campo que sua menina estava indo.

– Coloque os vestidos mais bonitos que tenho nesta mala, e tenha certeza de incluir aquele roxo perolado lindíssimo que papai trouxe para mim de Milão. – Blair havia dito, e antes de deixar o quarto, fez uma pausa e acrescentou – Aquela camisola de seda preta que eu tenho, e o conjunto vermelho cereja... Coloque junto também.

A polonesa com certeza sabia que camisolas de seda preta não eram necessárias em uma casa de campo, e muito menos o conjunto de roupas intimas vermelho que a patroa queria incluído na bagagem, mas mesmo assim ela acrescentou os itens à mala: Deus a ajudasse se Blair voltasse de mau humor por causa da roupa esquecida.

A mãe desejou um bom final de semana e o pai avisou à sua princesinha para se cuidar e não esquecer de ligar. Blair abraçou ambos os pais e antes de ir embora, deu um pequeno beijo na bochecha de Dorota e sussurrou no ouvido de sua confidente:

– Obrigada por fazer minha mala.

E lá se foi Miss Blair para a toca do leão.

XOXOXOXOXO

Naquela noite, ocorreria um assalto. Não um assalto à um banco, loja ou empresa, mas um assalto à um depósito inimigo. Os Tataglia, família italiana que disputava o controle de Nova York com os Bass, haviam roubado a carga de cigarros da máfia há alguns meses atrás, e Chuck estava mais do que disposta a dar o troco nos italianos inimigos. Um caminhão seria usado para o deslocamento e transporte do grupo até o outro lado da cidade, onde estava localizado o depósito de bebidas dos Tataglia, e tudo seria feito no silêncio da madrugada, à uma da manhã. Os capangas fariam todo o trabalho pesado, mas Chuck e Nate ficariam no controle de toda a operação, e Blair assistiria tudo de dentro do caminhão. Como o combinado.

– Você fica com isso. – Chuck colocou um revólver calibre 38 nas mãos de Blair – A princípio não será necessário o uso desta arma, mas caso aconteça algo, você sabe o que fazer. Ok?

– Ok. – Ela assentiu, analisando o revólver. Chuck a encarou.

– Sabe que pode ficar aqui se quiser, não?

– Você está brincando, não está? – Blair arqueou uma sobrancelha perfeita e cruzou os braços – Não vou bancar a esposa e ficar esperando no Empire enquanto você sai e se diverte.

– Isso não é bem uma diversão.

– Se envolve uma arma, perigo e você como chefe, ah sim, é diversão. – Blair sorriu e puxou Chuck pelas lapelas do terno, mordendo os lábios dele a seguir. Chuck a abraçou e trouxe seu corpo para mais perto do dele, mas afastou a boca da de Blair.

– Eu estou levando você porque acho interessante você ver com os próprios olhos as coisas que acontecem ao redor dessa cidade, mas eu juro que se algo acontecer...

– Bass! – Ela o repreendeu.

– Eu sei, eu sei, mas mesmo assim... Está segura de que quer participar?

– Mais do que segura.

Ele concordou.

– Tudo bem, então. Mas lembre-se de que você fica no caminhão, Blair, nada de sair de lá!

– Shhhhhh... – Ela sussurrou, e roçou seus lábios cheios nos de Chuck – Olhe o que tenho pra você quando nós voltarmos da ação.

Blair empurrou para o lado a manga curta de seu vestido, de modo a revelar a alça vermelha do sutiã que estava usando. Chuck engoliu em seco e deixou suas mãos, que antes repousavam na cintura dela, escorregarem para o bumbum de Blair e apertarem com força. Ele inclinou-se e beijou a pele do ombro que ela expôs.

– Porque precisa ser depois do assalto? Temos tempo de sobra agora mesmo.

– Eu quero ter certeza de que você vai cumprir direitinho com a sua palavra e não vai desistir de me levar no último momento.

– Eu não vou, juro. – Chuck falou, deixando beijos por toda a extensão do pescoço de Blair. Ela ofegou quando sentiu os dentes dele mordiscarem sua orelha e deixou que as mãos dele corressem por suas coxas e bumbum à vontade.

– Prefiro esperar mesmo assim.

– Então pelo menos me mostre mais um pouco de lingerie.

– Não.

– Por favor...

– Nã... Ow... – Ela gemeu quando sentiu a língua dele deixar um rastro em sua nuca – Não.

Chuck levantou o rosto do pescoço de Blair e a encarou como se fosse o homem mais infeliz do mundo.

– Eu estou sofrendo... Me mostre só mais um pedacinho de lingerie.

Blair riu e empurrou Chuck, afastando-se dele imediatamente.

– Coisas boas acontecem para aqueles que sabem esperar. – Ela sorriu, como se nada tivesse acontecido. Chuck bufou e foi até o banheiro, onde ficou pelos próximos vinte minutos.

XOXOXOXO

A noite estava calma, as ruas estavam desertas e o caminhão carregado com homens da máfia havia acabado de encostar do lado de fora do depósito dos Tataglia. Blair estava sentada no banco da frente com Anthony, que estava dirigindo, e Chuck, que supervisionava toda a ação da janela. No bagageiro do caminhão, Nate e mais de dez homens armados se escondiam para aguardar o momento de sair e invadir o depósito para roubar toda a bebida possível que encontrassem pela frente. Não demorou muito e as cercas de arame farpado do lugar já haviam sido cortadas para que os capangas pulassem o muro e começassem a descarregar todas as garrafas no caminhão.

– Eu vou sair para ajudar Nate a guiar os homens, então fique aqui. – Chuck murmurou para Blair – Lembre-se do que falei mais cedo.

– Sim, senhor. – Ela falou ironicamente.

– Anthony vai tomar conta de você, não vai Anthony?

O capanga concordou.

– Sí, Mr. Bass.

– Ótimo. – Chuck beijou os lábios de Blair rapidamente – Já volto.

Blair acomodou-se na janela e observou a ação se formando através do espelho retrovisor do caminhão. Caixas de bebida passavam de mão em mão até serem colocadas dentro do bagageiro, que começava a ficar cheio com as mercadorias, e Chuck e Nate estavam ali ao lado, analisando tudo que os homens estavam conseguindo roubar. Foi quando Blair pensou que tudo estava fácil demais que uma voz forte e de forte sotaque italiano veio de dentro do depósito:

BASS DESGRACIATO! ESTÁ LEVANDO NUESTRA MERCADORIA!

– CHEFE, OS HOMENS DELES NOS VIRAM! – Um dos capangas gritou, e logo depois inúmeros tiros sendo disparados contra o muro, que era por onde os soldados da máfia estavam escapando, foram ouvidos. Nate apressou todos os homens para se esconderem dentro do caminhão e Chuck abaixou-se para se proteger enquanto pegava o seu próprio revólver para revidar os tiros.

– CHUCK, VOLTE PARA DENTRO! – Blair gritou desesperada, pendendo seu corpo para fora da janela do caminhão.

– Senhorita, se abaixe, por favor! – Anthony gritou, enquanto ele mesmo se abaixava para escapar de qualquer tiro que atingisse o veículo. Nate já estava escondido dentro do bagageiro, mas Chuck continuava a devolver os ataques lançados pela máfia inimiga do lado de fora.

– Droga, minhas balas acabaram! – Ela o ouviu resmungar. Na mesma hora, um dos homens italianos saiu de dentro do depósito e vinha caminhando em direção à Chuck para acertá-lo com um bastão de baseball, e Blair sentiu seu coração parar. Vendo que Chuck ainda não tinha visto o inimigo e continuava tentando fazer com que sua arma disparasse, Blair pegou o revólver que tinha consigo e mirou na cabeça do indivíduo. Um único tiro fez com que miolos e pedaços de ossos voassem por todo o lugar, e Chuck sobressaltou-se com o barulho de tiro e os pingos de sangue que o atingiram na manga da camisa. Ele olhou para cima e viu Blair, paralisada e com a arma ainda empunhada no ar, mirando para o inimigo agora morto. Ela saiu de seu transe e abanou para ele.

– O que você está esperando???? Volte para o caminhão!!

Chuck sacudiu a cabeça, não acreditando no que aquela morena tinha sido capaz de fazer, mas mesmo assim fechou as portas do bagageiro e correu para dentro do veículo. Anthony deu partida no caminhão na mesma hora e todos agora escapavam em direção à estrada, enquanto os inimigos ainda atiravam e gritavam palavrões atrás deles.

Após um ou dois minutos em choque, Blair foi capaz de respirar fundo e perceber o que havia acabado de acontecer. Ela virou-se para Chuck e pegou a mão dele.

– Como você está?

Chuck a encarou, incrédulo.

– Eu? Eu estou ótimo, melhor do que nunca... Blair... o que foi aquilo?!

Blair ficou em silêncio por alguns segundos, absorvendo o fato de que tudo ocorrera bem, e depois um grande sorriso se abriu em seu rosto. Ela começou a rir.

– Do que você está rindo?

– De mim. – Ela respondeu – Percebeu tudo o que aconteceu agora à noite? Aquele cara morreu, Chuck!

– Sim, eu sei. – Ele apontou para as gotas de sangue que manchavam a sua camisa. – E se não fosse por você, era eu quem estaria atirado no chão agora mesmo! Me diga, como conseguiu, como...

– Ah, nem eu sei, meu amor. – Ela encostou-se contra a porta do caminhão e deixou que a brisa que entrava pela janela aberta a atingisse no rosto, dissolvendo a adrenalina que ela sentia correndo nas veias. – Tudo que sei é que esta foi uma das noites mais interessantes da minha vida.

Chuck balançou a cabeça, rindo baixinho, e colocou um braço ao redor de Blair.

– Eu amo você.

Ela virou o rosto para ele e sorriu.

– Eu também amo você, Bass.

XOXOXO

Blair acordou com o ring ring do telefone da sala de estar, e estendeu o braço para sentir se Chuck estava deitado ao seu lado na cama. Não estava. Mas logo ela ouviu a voz dele vindo da sala, falando com a pessoa que tinha acabado de ligar para lá. Blair analisou o ambiente ao seu redor e o estado em que se encontrava; aquela aparentemente era a suíte de Chuck, onde apesar de ela já ter vindo à cobertura duas vezes, ela não teve a chance de visitar. As paredes eram escuras, as roupas de cama eram claras e o guarda roupa, que estava com as portas abertas, comportava inúmeros ternos e camisas que Chuck usava no dia a dia. Blair rolou na cama e viu que estava sem seus sapatos e sem meia-calça – Chuck provavelmente os tirou antes de colocá-la na cama. Ela estava tão perdida em seus pensamentos que não viu quando ele entrou no quarto e encostou-se na porta, observando sua expressão desorientada.

– Bom dia, Bela Adormecida.

– Hey – Ela franziu o cenho – Acho que dormi enquanto esperava vocês ontem à noite.

– Pois é. – Ele sentou-se na beirada da cama – Nós voltamos para o QG para descarregar as mercadorias e você ficou me esperando no escritório enquanto fazíamos uma avaliação dos resultados, mas quando voltei você estava dormindo no meu sofá. Não tive coragem de acordá-la.

– Pois devia. Eu dormi tão pesado que não senti você sendo um pervertido e tirando a minha meia calça. – Ela brincou, e Chuck colocou as mãos para cima em sinal de rendição.

– Bom, em primeiro lugar, eu ia colocar uma das minhas camisas em você, já que não deve ser muito confortável dormir em um destes vestidos, mas achei melhor não.

– Por quê?

Chuck inclinou-se em direção à Blair e acariciou a bochecha direita dela.

– Porque quando tirei sua meia-calça, vi um pedacinho daquilo que você me prometeu na noite passada e decidi tomar um banho frio.

Ela mordeu o lábio inferior e puxou Chuck pelas mãos até que ele estivesse deitado com ela na cama.

– Quando eu prometo, eu cumpro.

– Hora de começar a cumprir, então.

Blair riu e ajoelhou-se na cama, de frente para Chuck, e começou a abrir os botões de seu vestido de forma lenta e doce. O vestido floral rosa claro que ela usava começou a ceder e logo restou apenas um sutiã e uma calcinha vermelha em seu corpo, fazendo com que a boca de Chuck formasse um pequeno “o” a cada movimento que ela fazia. Blair inclinou-se para Chuck e sussurrou no ouvido dele:

– Nós já inauguramos a minha cama... Agora só falta a sua.

Ele a puxou pela cintura e espalmou as duas mãos contra o bumbum dela.

– Não vai faltar mais, eu garanto.

Em questão de minutos, a lingerie estava danificada (duas alças rasgadas da calcinha) e descartada no carpete da suíte, e Chuck enterrava-se no paraíso que ele chamava de Blair Waldorf. Ela cravava as unhas nos ombros dele e o abraçava pela cintura com as pernas, enquanto ele fazia movimentos de vai e vem no doce e quente recanto dela, fazendo passeios pelas coxas e seios de Blair algumas vezes com a mão. Os lençóis foram jogados no chão, os travesseiros foram parar embaixo da cama e as pernas se entrelaçaram após Chuck liberar-se dentro dela repetidas vezes e Blair dar suspiros de prazer, algumas horas depois. Quando as respirações voltaram ao normal, ele a abraçou e beijou a ponta do nariz dela.

– Que bom que você só vai embora amanhã.

Ela sorriu, contente, com a cabeça encostada no peito despido dele.

– Que bom... Que bom mesmo.

XOXOXO

Um dos melhores finais de semana da vida de Blair foi aquele que ela passou com Chuck no topo do Empire e nas redondezas da cidade. Os dois fizeram amor em todos os cantos possíveis da cobertura do mafioso, e secretamente um dos momentos favoritos de Blair foi quando Chuck a deitou na mesa de sinuca na sala de jogos e... bem, fez o que tinha que fazer com um vestido puxado para cima e duas pernas abertas praticamente o convidando para entrar. Naquela noite, ele a levou para jantar em um dos restaurantes mais caros da cidade e agora eles voltavam para casa, um tanto exaustos do dia puxado.

Blair vestiu uma de suas camisolas e deitou na cama, encostando sua cabeça no travesseiro e observando Chuck se despir. Ele vestiu uma calça de pijama, uma regata branca e colocou seu revólver carregado no criado mudo, deitando ao lado de Blair logo em seguida. Ela franziu o cenho e apontou para a arma.

– Porque você deixa o revólver com balas ao seu lado quando dorme?

Ele deu de ombros, a puxando pela cintura para achar uma posição confortável para dormir.

– Porque nunca sei se alguém vai entrar aqui e tentar me matar.

– Aah... Interessante... Posso pegar?

– Você já teve contato o suficiente com armas essa semana.

Blair o ignorou e esticou o braço até pegar o objeto reluzente e negro nas mãos. Chuck revirou os olhos e se sentou na cama, tirando o revólver das mãos dela logo em seguida.

– Hey! – Ela protestou.

– Se vai mexer nisso, me deixe pelo menos tirar as balas. – Ele descarregou a arma e colocou as pequenas bolotas pontudas e prateadas em cima do criado mudo, devolvendo o revólver à Blair logo em seguida – Vou ficar mais tranquilo sabendo que não tem como você atirar em si mesma.

Blair concordou e começou a analisar a arma. Chuck se deitou na cama novamente e decidiu observá-la enquanto não conseguia dormir, apesar de seus olhos estarem cansados e pesados. Ele notou o olhar animado e diferente dela, e o jeito que os dedos finos e delicados corriam pelo cano negro e tocavam no gatilho que não podia disparar de seu calibre 47; aquilo despertou uma certa curiosidade em Chuck, que decidiu perguntar:

– O que você vê de tão fascinante por ai, Waldorf?

Ela sorriu como uma menina de cinco anos.

– O jeito como estes revólveres são... Tão bonitos e tão firmes. – Blair deitou de frente para ele, ainda com a arma na mão – Não concorda que estas são as coisas mais sensuais que você já viu?

– Os seus peitos são as coisas mais sensuais que eu já vi.

– Estou falando sério. – Ela rebateu, apesar de suas bochechas terem corado um pouco – O cano por onde a bala corre é a parte mais bonita pra mim.

– Onde você quer chegar?

– Armas me excitam, Chuck.

Todo o sono que ele sentia foi-se embora no momento que aquelas palavras foram ditas.

– Como disse?

– Armas me excitam. – Blair repetiu, empunhando o revólver na mão direita – Eu me pergunto como deve ser... Como é uma arma lá embaixo.

Chuck já estava com um sério problema dentro de suas calças, e este problema se agravou quando ela colocou o revólver na mão dele e disse, numa voz baixa e doce:

– Ponha a sua arma dentro de mim.

– Eu devo ter matado pelo menos uns cinquenta inconvenientes com isso aqui, Blair.

– Não me interessa o que você fez. O que me importa é o que ela pode me proporcionar. – Blair levantou a camisola até a cintura, de forma a expor a calcinha preta e as coxas para Chuck. Ela indicou a virilha com um pequeno gesto, pedindo que ele fosse em frente.

– Pode machucar você. – Ele falou, mas seus olhos estavam grudados na bonita calcinha de renda que Blair usava. Ela riu.

– Se você estiver conduzindo, não vai me machucar nada. – Ela sussurrou em resposta. – Por favor...

– Ah, Blair...

Chuck empunhou a arma com firmeza e colocou para o lado a calcinha de Blair, para logo em seguida correr com a ponta do revólver pelas dobras úmidas e macias da intimidade dela. Blair fechou os olhos e sua boca ficou levemente aberta, soltando pequenos “ah” e “oh” à medida que o cano ia passeando pela sua feminilidade, sendo conduzido por Chuck. Ele começou a rondar a entrada do sexo de Blair com a ponta do revólver e entrou devagarinho, tendo certeza de que nada iria machucá-la naquele momento. Ela agarrou os lençóis com as duas mãos e soltou um gemido alto, o que motivou Chuck a começar os movimentos de vai e vem com o revólver deslizando dentro dela.

– Mais forte. – Ela ofegou, sentindo a arma indo com mais força instantaneamente. Chuck usou a sua mão livre e baixou o decote da camisola preta dela, agarrando um dos seios em sua mão na mesma hora. Seu dedão acariciava um mamilo bonito e rosa enquanto a arma continuava a entrar e sair do sexo de Blair. Ele percebeu que ela estava perto do ápice quando ouviu a respiração dela ficar mais rápida, viu os dedos agarrarem com mais força ainda o lençol e sentiu os interiores de sua intimidade se contraírem ao redor do revólver. Finalmente, Blair soltou um alto gemido que ecoou pelo quarto e a arma deslizou facilmente para fora dela, contendo todos os líquidos que ela havia acabado de liberar. Chuck ainda segurava um dos seios em sua mão enquanto ela estava de olhos fechados, tentando reorganizar sua respiração. Quando Blair abriu os olhos, Chuck percebeu que haviam lágrimas dentro deles e ele imediatamente a pegou pelos braços, preocupado.

– Eu machuquei você?

Ela sorriu um sorriso contente e satisfeito.

– De forma alguma... Isso foi tão bom que eu me emocionei. – Blair reajustou sua camisola e rolou na cama, ficando em cima de Chuck – Como você está?

– A situação está difícil dentro das minhas calças. Você pensa que é assim... – Ele a agarrou pelo bumbum e roçou sua ereção contra a virilha dela – que eu enfio uma arma no meio das suas perninhas deliciosas e que está tudo bem?

– Eu não espero que esteja. – Ela mordeu os lábios dele. – E eu pretendo agradecer pelo que tem feito por mim nestas últimas horas.

– Como?

Blair não respondeu com palavras, mas sim gestos. Ela livrou-se da calcinha e da camisola, ficando completamente nua em frente à Chuck, e abaixou as calças dele até a metade das pernas, de forma a não despi-lo completamente mas liberar o membro dele que estava escondido dolorosamente em suas cuecas. Ela pairou a sua intimidade bem em cima de seu alvo, e correu as mãos pelo tórax bem definido dele.

– Hora do payback, Bass.

– Que assim seja, Waldorf. – Chuck pegou Blair pela cintura e a desceu com força em seu membro rígido.

No final da noite, sim, eles estavam muito cansados, mas nenhum dos dois se arrependia das olheiras e manchas roxas que tinham ganho pelo corpo no dia seguinte.

XOXOXO


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Notas finais do capítulo

Mariane: Aw, obrigada *-* A minha nova fanfic não será a continuação dessa, a BK vai ter seu final permanente quando eu postar o último capítulo. Beijoos!

Mayara: Hahahaha thanks s2

Amanda Malfoy Cullen: Que bom que vc gostou! Obrigada por comentar, bjoos s2

FromManhattan: Fiquei aliviada que o pessoal gostou da forma que o Chuck falou as palavrinhas mágicas hihi Muito obrigada! Beijss

Fernanda Salvatore: Nunca consegui imaginar o Chuck dizendo "eu te amo" em voz alta, para outras pessoas ouvirem também, então um sussurro era o mais adequado pra ocasião haha Obrigada por deixar sua review! Bjss

Nanda Any: Sugestão anotada, beijocas!

Jessica Sperandio: Nas minhas fanfics anteriores, eles sempre tiveram uma menina chamada Brianna, tanto que isso pegou e outras autoras começaram a usar a minha menininha também hahaha Mas o Henry foi uma surpresa agradável, então né... Obrigada por deixar sua opinião! Bjsss

Isabel A: Aw, obrigada s2

Just a Girl: Valeuu hihihi s2 Chuck é um fofo, né? Beijocas!

Gercisales: SIIMMMMM SE DECLARARAM s2 s2 s2 sugestão anotada, viu? hahaha beijooos

Mari Barbosa *le caindo da cadeira* WOW, que review! Vamos fazer por partes, certo? hahahaha primeiro, não se preocupe se conseguiu deixar sua review ou não, eu sei que você está sempre acompanhando s2 Bom, sobre a sua dúvida da "polícia": não, não era um policial, era um capanga mesmo. Se a polícia entrasse ali de verdade, ia ferrar tudo não é? Todo mundo indo pra cadeia hahahaha SERENATE! Serena e Nate não tiveram endgame na série, mas aqui na BK eles tem sim, porque esses dois são muito lindos juntos s2 E os aniversários da Blair, siimmmmmmm, mds... Todos muito especiais! E usei a cena do meu episódio favorito de toda GG pra fazer aquela cena do "eu te amo" sem querer hahaha Quer forma melhor de dar um empurrãozinho pras três palavras, sete letras (ou three words, eight letters)? s2 s2 E, mds, sim, eu lembro quando a BK tinha só cinco capítulos (essa fanfic já tem mais de um ano, mais velha do que muitos bebês por ai ushfusdhfus) ai, ai, enfim, eu AMEI a sua review, um texto (sim, um texto) lindo e que eu adorei ler. Que bom que eu tenho uma leitora como você s2 s2 s2 obrigada por acompanhar, viu? Beijocas no corê!

Polyana: Capaz mesmo que ele não iria dizer um "eu te amo" de volta pra Blair hahaha obrigada por deixar seu comentário, bjooos!

Karina Salvatore Bass: Sugestão anotada! A sua recomendação não veio :( talvez algo tenha acontecido, mas enfim, obrigada pelo seu comentário, viu? Beijoos

Gabriela: Escondido é mais divertido, não é hahahaha Finalmente os dois se declararam, e tô muito feliz que você gostou s2 s2 valeu por deixar seu recado! Bjss

Sarah Dixon Mikaelson: Que bom que você amou *0* Obrigada por deixar seu comentário, sério mesmo s2 s2 beijooos



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