Bad Kids escrita por NJBC Club


Capítulo 14
Intruso


Notas iniciais do capítulo

Primeiro capítulo de 2014, aêêêê! Hahaha feliz ano novo e blablabla. Meu presente pra vocês é esse capítulo bonitinho aqui. Já peço desculpas, de antemão, pro pessoal que gosta do Dan Humphrey. Enfim, espero que gostem. Como sempre, respostas pras reviews lá no final. Bjocas!



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14. Intruso

Um mês depois

– Pelo que vejo, não há mais nada a fazer no vestido. Está perfeito! - A costureira do ateliê de Coco Chanel disse. Ela se afastou alguns passos para que Serena pudesse ter uma vista completa de sua roupa e ficou ao lado de Blair, enquanto Serena encarava o próprio reflexo no espelho. Seu vestido de casamento estava pronto, e parecia uma obra prima. Ela virou-se para a melhor amiga.

– O que acha?

– Você está linda. - Blair sorriu genuinamente.

– Ah, minha querida, você não poderia estar mais perfeita - A costureira falou e se aproximou de Serena novamente - Agora, preciso que você retire o vestido para que possamos guardá-lo. Não podemos correr riscos, não é?

– Claro - A loura respondeu. Não demorou muito e ela e Blair já estavam na quinta avenida procurando por itens de decoração para a casa em que Serena e Nate iriam morar. Blair apontou para um vaso de flores na vitrine da Le Fleur Shop.

– Não é lindo? Ficaria excelente na sala de estar!

– É, eu acho.

– Vem, vamos olhar mais de perto.

As duas entraram na gigantesca loja e se perderam em meio à tantas coisas. Blair ocasionalmente apontava para objetos que achava interessante e Serena murmurava alguma concordância como "Sim, é bonito" e "Com certeza, ficaria perfeito". Na oitava vez que Serena mal abriu a boca para pronunciar um "Tudo bem", Blair perdeu a paciência e bateu o pé no chão.

– O que há de errado com você, S?! - Ela sibilou entre dentes.

– Nada, oras.

– Você está mentindo.

– Não, B, não estou.

– Então porque você mal abriu a boca durante a prova do seu vestido de casamento? E porqueparece que está escolhendo um caixão para o próprio funeral quando estamos na verdade escolhendo objetos de decoração para sua casa nova?

Serena estava prestes a discordar de tudo, mas desistiu. Ela olhou em volta, com olhos apreensivos, e depois tornou a encarar a melhor amiga.

– Estou tendo alguns problemas.

Blair franziu o cenho.

– Com Nate?

A loura fez uma careta.

– Mais ou menos.

Vendo que Serena se sentia bloqueada, Blair a puxou pela mão.

– Venha, vamos para a confeitaria aqui ao lado. Podemos tomar um chá e você me conta mais sobre isso tudo.

Após sentarem em uma mesa de frente para a janela e pedir chás e biscoitos de nozes, Serena apoiou os cotovelos na mesinha de mármore em que estavam e suspirou. Blair estava prestes a repreende-la pelos modos anti lady de apoiar os braços na mesa em que iriam comer, mas deixou para trás quando sua amiga começou a falar.

– Lembra quando eu passei um tempo no internato, e voltei para casa com um rapaz...

– O Cabbage Patch?

– Blair.

– S, já faz tanto tempo, porque ainda se importa? - Ela revirou os olhos - Tudo bem, Daniel Humphrey, é à ele que você se refere?

– Isso. - Ela fez uma pausa - Ele está de volta em Nova York.

– Ok... E o que tem isso?

– Dan sabe coisas, B. Coisas que podem acabar com a minha vida! Me procurou na semana passada para saber se era verdade que eu estava me casando com Nate, e eu disse que sim, e ele ficou muito transtornado! Ah, obrigada - Serena agradeceu educadamente à garçonete que trouxe os chás e os biscoitos.

– Do que ele sabe? - Blair questionou após a garçonete se afastar.

– O suficiente para afundar o nome da minha família na lama - Ela parecia a beira de entrar em um colapso nervoso, e Blair empurrou a xícara de chá em sua direção para que ela bebesse. Serena bebeu um gole e continuou - Dan está estudando poesia e literatura, já tem algum reconhecimento como jornalista e poeta no estado em que está morando... Ameaçou escrever uma matéria caluniosa sobre mim e minha família para os principais jornais!

– Fique calma - Blair pegou a mão da amiga - O que ele diz que vai escrever? Qual o fundamento dessas ameaças?

– Ele me disse que não escreverá nenhuma matéria se eu não casar com Nate. Disse que ainda está profundamente apaixonado por mim, que estou fazendo a escolha errada e que eu sou a inspiração de todas suas poesias de maior sucesso. Falou também que se eu não desistir do casamento, publicará algo sobre uma história que minha mãe teve com o pai dele, e um filho, e também sobre as coisas que fiz enquanto estive no internato...

– Espere - Blair a interrompeu - Que história da sua mãe?

– É claro que é tudo mentira - Ela se apressou em dizer - Mas Dan disse que minha mãe se envolveu com o pai dele, Rufus Humphrey.

– O maior traficante de entorpecentes de Nova York... - Blair murmurou para si mesma, mas Serena ouviu.

– O que você sabe sobre ele, B?

– Li apenas uma nota no jornal - Blair balançou a mão no ar, dispensando o assunto - Continue.

– Bem, Dan também disse que meu avô e minha avó faziam parte de um esquema... Algo ligado à diamantes trazidos da África... Não sei explicar. Sei apenas que é mentira, e não posso arriscar a reputação da minha família...

Serena continuava falando, e Blair mastigava um biscoito enquanto pensava no assunto. Rufus Humphrey... Talvez um certo alguém que ela conhecia poderia ajudá-la a resolver este problema.

– E eu simplesmente não sei como me livrar de Dan. - Foi a frase que Blair ouviu Serena falando por último. A morena tomou um gole de seu chá e balançou a cabeça.

– As coisas retomarão seu rumo, S.

XOXO

O QG da máfia estava em um de seus dias tranquilos. Os capangas estavam reunidos em volta de uma mesa, jogando cartas e bebendo whisky, e Chuck analisava um catálogo de veículos da Ford para encomendar uma nova frota de carros à serviço do grupo, quando Nate entrou pela porta. Ele parecia um tanto ansioso, e sentou-se de frente para Chuck.

– Vi Dan Humphrey no Upper East Side. - Foi a primeira coisa que o rapaz falou.

– Impossível, ele está morto. - Chuck retrucou, sem desviar o olhar do catálogo que analisava.

– Vou repetir: Vi Dan Humphrey no Upper East Side.

A voz de Nate carregava tanta convicção que o mafioso ergueu a cabeça para encarar seu consiglieri.

– Você tem certeza absoluta do que diz, Nathaniel? Sabe que é para ele ter morrido naquela emboscada que a família de Chicago armou para pegar o resto dos Humphrey, não sabe?

– Eu sei, mas era ele! - Nate passou a mão pelo cabelo louro, e suspirou - O que me intriga é como ele sobreviveu, e o que faz aqui.

Chuck colocou de lado o catálogo de veículos e ajeitou-se na poltrona em que estava sentado.

– Se conseguiu escapar de uma armadilha montada pela gangue de Al Capone, isso já mostra o quão esperto Humphrey é... - Ele pensou um pouco - Mas ainda não acredito que ele possa estar vivo.

Os dois rapazes estavam tão entretidos em sua conversa que não ouviram as duas suaves batidas na porta do QG. Jeremy levantou-se para atender e cumprimentou a dama.

– Olá, Nate - Blair Waldorf entrou, sem cerimônias. Ela passou reto pelo Archibald mais novo e inclinou-se para dar um carinhoso beijo de boa tarde em Chuck, que sorriu ao vê-la ali.

Nate encarou o casal com uma expressão um tanto incrédula no rosto.

– Vocês já estão nesta fase?

Os dois limitaram-se à um breve olhar de despeito em direção à Nate.

– O que faz aqui? Não que eu não tenha gostado de sua visita. - Chuck falou. - Sente-se.

– É uma coisa rápida, na verdade. - Ela pausou - Preciso falar com você.

Nate suspirou.

– Vou saindo.

– Pode ficar, Nathaniel, os homens estão na volta. - Chuck olhou para a sala cheia dos capangas - Vamos até o hall, acho que não há ninguém por lá.

– Tudo bem. Mas antes... Nate, conhece Dan Humphrey?

Os dois homens paralisaram. Nate e Chuck trocaram um rápido olhar e Nate respondeu:

– Ele foi namorado de Serena quando éramos mais novos... Conheço, porque?

– Por nada, estava apenas perguntando.

Nate deu um passo à frente.

– Blair, se você tem algo a dizer sobre ele, eu-

– Vou falar com Chuck primeiro para clarear as coisas. Qualquer coisa conversamos depois.

Chuck fez um sinal positivo para Nate, e saiu da sala com Blair. Logo os dois já estavam no hall do QG, sentados no sofá da sala de espera,

– O que você tem à dizer sobre ele, Blair? - Chuck perguntou, com a voz neutra.

– Bom, antes de mais nada, eu quero tirar algumas dúvidas com você. Dan Humphrey é filho daquele traficante que morreu alguns anos atrás, não é? Ralph, Roger...

– Rufus Humphrey.

– Isso. - Blair concordou - Vocês tem algo contra ele?

Chuck deu uma curta risada irônica.

– Ele deveria estar morto, mas analisando as suas palavras, receio que não esteja.

A resposta de Chuck pegou Blair de surpresa, e ela remexeu-se no sofá.

– Bem, ele está em Nova York... E eu preciso da sua ajuda: Humphrey está ameaçando o casamento de Serena.

Chuck franziu o cenho e se inclinou para frente de forma a falar mais perto de Blair.

– Me conte tudo que sabe.

XOXOXO

Os segredos da família Van der Woodsen foram compartilhados entre Chuck e Blair. O pai de Lily, Asthor Rhodes, era chefe de uma organização criminal secreta que traficava diamantes e outros recursos minerais da África e tinha uma joalheria de fachada, construindo assim toda sua riqueza. A mãe de Lily, Cece, ficou com todo o dinheiro após a morte do marido e se consolidou na sociedade como uma "verdadeira dama" dona de uma das maiores fortunas de Nova York, mas apesar de toda a riqueza ganha, Cece não queria se envolver com os negócios do marido, com medo de que a polícia desconfiasse de algo e que sua reputação pudesse ser manchada. Por isso, passou adiante a organização criminal, que agora já não existia mais.

Alguns anos depois, ao estar perto de completar 21 anos e poder mexer em sua parte da herança, Lily conhece Rufus Humphrey, de quem Cece já tinha ouvido falar. Mesmo após avisar a filha sobre o caráter de Rufus e seu papel no mundo do crime, Lily escolheu ficar ao lado dele - de quem estava esperando um filho - e enfrentar a mãe. Enfurecida, Cece decide jogar a última carta que tem na manga: Ou a filha ficava com o namorado e o bebê, mas sem herança alguma, ou mantinha a herança mas abandonava o namorado e entregava o bebê para adoção. Resultado: Lily terminou o relacionamento com Rufus e assim que Scott nasceu, ela o entregou para uma família de Buffalo. Anos depois, Lily veio a descobrir que Scott morreu em um incêndio na casa de férias dos pais adotivos, Rufus se suicidou e sua esposa grávida do Hudson foi morar na França. Naquela época, Lily estava prestes a dar à luz à Serena.

– Uau. - A boca de Blair formou um pequeno "o" - Como você soube de tudo isso?

– Digamos que Rufus Humphrey causou muito trabalho à mafia quando meu pai ainda era chefe. Ele me contou tudo. - Chuck bufou - E não, ele não se suicidou como todos acreditam... Mas isso é algo que não interessa. A partir de agora, quem sabe a história é você.

Blair pigarreou.

– Ok, então. Vamos lá...

Aos quinze anos de idade, Serena foi mandada por Lily para um internato privado em Lion, na França, para que pudesse começar os primeiros anos do Ensino Médio em uma das melhores escolas do momento. Apesar disso, após um ano, a diretoria da escola expediu uma carta informando que Serena havia sido expulsa do internato por comportamento indevido e que a família deveria buscá-la assim que possível. Lily então mandou dinheiro para que a filha pudesse pegar um navio de volta à Nova York, e uma semana depois, ao desembarcar na cidade, Serena apresentou Daniel Humphrey à família, afirmando que o rapaz era seu novo namorado. Lily disse à Serena que terminasse aquele namoro imediatamente e que se focasse mais nos estudos, mas a garota não queria ouvir. Naquele meio tempo, Daniel foi preso por porte ilegal de drogas, e consequentemente seu relacionamento com Serena chegou ao fim. Ele mandava cartas apaixonadas para a ex-namorada frequentemente, mas como ela nunca o respondia, ele voltou para a França após sair da prisão.

– Esse flagrante... - Blair refletiu - Tem algo a ver com a máfia?

– Naquele tempo, quem comandava as coisas por aqui era meu pai, e eu era uma espécie de aprendiz, observando tudo para que um dia pudesse tomar o controle. Daniel estava aproveitando a estadia em Nova York para dar pistas sobre a máfia para a polícia e vingar a morte do pai dele, mas conseguimos prejudica-lo um pouco: foi plantado meio quilo de cocaína no quarto de hotel dele, e o objetivo era que ele fosse deportado de volta para Lion. Mas o que não sabíamos era que ele havia nascido aqui nos Estados Unidos - a mãe dele o teve dias antes de embarcar para a França -, então a polícia não podia manda-lo de volta. Assim, esperamos ele sair da cadeia e lhe lançamos um último aviso: Ou deixava o país e voltava para a Europa, ou o mataríamos aqui mesmo. Daniel não teve dúvidas e voltou correndo como um cachorrinho assustado para a França.

– O bonzinho vingador. - Blair fez uma careta - Não gosto deste tipo de gente.

– Nem eu, meu amor. - Chuck acomodou-se em sua cadeira - Vejo claramente o que ele quer fazer aqui, matar dois coelhos com uma só paulada: Impedir que a mulher de sua vida se case e ferrar com a vida do noivo dela, quecumpre um grande papel na máfia. Se Serena desistir do casamento, Humphrey ganha a mulher e deixa Nate miserável, mas se Serena não desistir, ele coloca a boca no mundo.

– Não sei você... - Blair levantou-se de seu lugar na cadeira e sentou-se no colo de Chuck, colocando seus braços ao redor do pescoço do mafioso - Mas eu vejo apenas duas alternativas para que tudo isso acabe.

– Duas? - Ele circulou a cintura de Blair com seus braços - Eu vejo apenas uma. Mas diga, quais seriam elas?

– A primeira seria assustar Humphrey novamente, de forma que ele volte para a França e nunca mais saia de lá. Já a segunda...

– Colocá-lo á sete palmos do chão para que realmente nunca mais volte?

Blair afirmou com a cabeça. Chuck continuou.

– Devo admitir que a segunda opção me parece mais tentadora, mas devemos deixar o melhor para o final. Se o diálogo não der certo, partimos para o ataque. Eu adoraria abrir o coração daquele covarde.

Blair sorriu e inclinou-se um pouquinho mais para baixo. Sua boca capturou a de Chuck e ela mordeu de leve o lábio inferior dele.

– Eu adoro quando você fala assim. - Ela sussurrou na boca dele, e ela sentiu as mãos masculinas apertarem suas coxas.

– Eu adoro quando você fica ao meu lado. - Ele respondeu. Blair plantou mais dois beijos nos lábios de Chuck e levantou-se de sua posição.

– Preciso ir, marquei um compromisso com minha mãe agora pela tarde. Mas qualquer coisa que você precisar...

Qualquer coisa? – Chuck sorriu maliciosamente e estendeu o braço pra acariciar a coxa de Blair. Ela de um tapa em sua mão boba.

– Qualquer coisa relacionada ao Humphrey, Bass. Espero poder ajudá-lo.

Chuck levantou-se e parou em sua frente.

– Daniel não vai incomodar Serena por muito tempo.

– Assim espero. - Blair ficou na ponta dos pés e lhe deu mais um beijo nos lábios - Até logo.

XOXOXO

Serena saiu da loja de louças e estava prestes a entrar em sua limusine para voltar para casa (Lily a aguardava para que pudessem discutir as flores da cerimônia) quando alguém à cutucou no ombro. Ela virou-se e seu rosto assumiu uma expressão pálida.

– Oi, Serena - Dan sorriu - Fazendo compras?

– Sim. - Ela respondeu, e respirou fundo - Escute, Dan, eu estou atrasada, talvez possamos conversar outra hora. - Ela olhou discretamente para o choffer, que aguardava que Serena entrasse no veículo. Daniel ergueu as sobrancelhas, compreendendo.

– Hey, amigo, pode deixar que eu seguro a porta para a dama entrar no carro. Volte para sua posição.

– Er, Srta. Van der Woodsen...

– Pode deixar, Hector - Serena concordou - Não vou demorar.

O empregado concordou e foi para sua posição de motorista.

– Eu estou com saudades suas. - Dan murmurou e pegou a mão de Serena.

Por favor, pare com isso. - Ela murmurou entre dentes, e puxou sua mão da de Dan - Eu estou feliz agora, do jeito como as coisas estão. Porque quer complicar tanto a minha vida?

– Já disse que você está fazendo a escolha errada, com o cara errado. Eu sou o homem certo pra você, eu te amo.

– Se realmente me amasse, não estaria disposto a acabar com os meus planos, de expor à mim e minha família para todos. - Serena rebateu - Volte para a França e seja feliz, Dan.

– Só voltarei para lá se você for comigo. - Dan respondeu - E quanto aos avisos que você chama de ameaças: Estou apenas tentando que você tome o caminho certo. Deixe sua mãe para lá, deixe este cara estúpido de lado, que aliás é da máfia ameri-

Como é? – Serena o interrompeu - Como sabe que Nate é da máfia?

Neste momento, uma voz conhecida chamou por Serena na calçada. Blair caminhou até a amiga e olhou para Dan Humphrey.

– Blair Waldorf. - Dan sorriu - Eu lembro de você.

– Desculpe, não posso dizer o mesmo. - Blair mentiu, secamente.

– Dan Humphrey. Estive aqui em Nova York há bons cinco anos atrás, e nos conhecemos brevemente através de Serena.

– Ah, Cabbage Patch! - Blair sorriu falsamente - Lembro sim. Foi preso por portar drogas, não? Bem, que ótimo que conseguiu sair da cadeia. Ouvi falar que países como a Europa fornecem boas chances de trabalho para ex presidiários, então aconselho você à pegar o navio mais cedo e voltar para lá.

Dan estreitou os olhos e fitou Blair com desconfiança.

– Não que seja de sua conta, mas planejo ficar aqui por um bom tempo. - Ele deu mais uma olhadela para a morena, e voltou sua atenção para Serena - Podemos tomar um café agora? Quero conversar mais detalhadamente com você.

– Ela não pode, tem compromissos comigo. - Blair respondeu atravessadamente, e praticamente enfiou Serena na limusine - Tchau, tchau, Humphrey, espero não vê-lo tão cedo. - Ela entrou no veículo e fechou a porta. Quando a limusine já rodava na lotada Quinta Avenida, Serena virou-se para a amiga.

– Blair, ele sabe que Nate é da máfia.

– Temos muitas coisas para conversar, S. Daniel Humphrey sabe bem mais que isso.

XOXOXO


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Notas finais do capítulo

Respostas pras reviews:

Jessica Sperandio: Hahaha não precisa ficar com medo, pai da Blair por enquanto é carta fora do baralho. Obrigada pelo comentário!

Rachel Potter: Feliz 2014! Chuck teve que sair correndo, mas nos próximos capítulos tudo vai ser compensado haha Valeu pelo comentário

Mayara: Valeeuuuu hahahaha obrigada por comentar!

Gercisales: PUTARIA ROLANDO SOLTA HAHAHAHAHAHAHAHA Obrigadaaaaa por comentar

Respostas pras reviews:

Jessica Sperandio: Hahaha não precisa ficar com medo, pai da Blair por enquanto é carta fora do baralho. Obrigada pelo comentário!

Rachel Potter: Feliz 2014! Chuck teve que sair correndo, mas nos próximos capítulos tudo vai ser compensado haha Valeu pelo comentário

Jessica Dixon: Que bom que vc gostou ^^ obrigada por comentar!

Daniele Lemos: Por enquanto o pai da Blair é carta fora do baralho, gata, nem se preocupa hahahaha obrigada por comentar!

B XOXO: Oi, B! Então, à respeito do que você disse: o preservativo já existia sim na década de 20, como você afirmou, mas acontece que o material usado para a fabricação era a seda - o que diminuia o prazer masculino e não era totalmente eficaz contra a gravidez. Já imaginou nosso Chuck usando preservativo de SEDA? Não né? hahahaha O preservativo de látex só foi inventado no início da década de 30, e como esta história se passa no final da década de 20, este produto ainda não havia sido criado, e nem o poderoso Chuck Bass poderia comprar algo que ainda não existia hahaha Obrigada por comentar, de coração!

Sweet: Obrigada VOCÊ por comentar! Bjooss

Maah Ribeiro: Hahaha valeu! obrigada por comentar, bjokas

Gabriela-15: Muito obrigada, sério mesmo. Espero encontrar você por aqui nos outros capítulos. Bjooss

GiDeOliveira: LEITORA NOVAAAA, OBAAA Hahahahahahahaha obrigada por comentar! Bjooca